Por: Pastor e Professor Adriano Oliveira
Pastor e Professor Adriano Oliveira
“A Natureza fez o comer para viver e a gula humana fez o comer muito, estupidamente muito, para o viver pouco!”
Quase treze milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério despencaram da Barragem 1 do Complexo “Mina do Feijão” da mineradora Vale atingindo a área administrativa da Vale, comunidades da região e o rio Paraopeba, na Bacia do Rio São Francisco.
Sinceramente. É de causar horror! Em plena Semana da Pátria vem uma destruição que leva parte de nossas memórias às cinzas. Um dos maiores patrimônios culturais e históricos da nação brasileira foi ignorado por pessoas que fazem questão de esquecer suas raízes etinológicas e ethos comportamentais.
Peças de mais de 2 mil anos não podem ser recuperadas por ignóbias 'salivas'. Não são frases de jargões tais como "Uma perda incalculável", "Não mediremos esforços para recuperá-los", entre várias frases de impacto social que irão recuperar memórias perdidas e transformadas em dióxido de carbono.
Que a Bíblia está acima da Ciência, isso já é fato comprovado na linha cronológica da História. Não são poucos os fenômenos físico-químicos, astrofísicos, Geofísicos e fatos históricos que comprovam a superioridade da Palavra de Deus em relação aos argumentos científicos.
“Tendo Jesus se assentado no
monte das Oliveiras, os discípulos dirigiram-se a ele em particular e disseram:
‘Dize-nos, quando acontecerão essas coisas? E qual será o sinal da tua vinda e
do fim dos tempos?’’ (Mateus 24.3)
Queridos, a sociedade planetária está a cada dia mergulhando gradativamente no caos. Cega pelo paganismo religioso e omissa à vontade de Deus, pessoas ao nosso redor e muitos do nosso derredor não tem mais compromisso nem tempo para Deus.
Um dos nossos internautas e fiel navegante das águas tranquilas, intelectivas e
edificantes do Portal AD Alagoas, nos enviou um e-mail, arguindo-nos acerca da
indagação acima e pediu para escrevermos sobre o assunto. Acreditando na
Divindade de Cristo, bem como naquilo que defende a teoria da união hipostática,
analisamos e vamos responder a tal pergunta.
Bem, primeiramente precisamos levar em conta que na época do apóstolo Paulo, dentro do meio filosófico e religioso, ainda não ocorriam quaisquer influências do Monarquianismo modal. Até porque essa visão herética, oriunda dos ebionitas, defensora da tese que Eloah possuía unidade absoluta (“yachidh”), compartilhando de mesma Natureza e Atributos, manifestando-se de três formas diferenciadas (Pai, Filho e Espírito Santo) não tinha surgido ainda. Ora, se retrocedermos no tempo, perceberemos que esta corrente surge depois dos primeiros duzentos anos após o nascimento de Cristo, mas precisamente em 263 dC.
Saudações meus queridos irmãos e amigos. Trago mais uma vez um esclarecimento e uma pequena contribuição para responder, em forma de artigo, a mais um questionamento feito por algumas pessoas integrantes do corpo discente de nossas salas de aula teológicas espalhadas na capital alagoana.
Analisaremos se existe algum fundamento bíblico para o jargão abaixo:
Bem, tenho recebido vários telefonemas, e-mails e mensagens, tanto no Facebook quanto no Instagram e Whatsaap sobre perguntas de cunho teológico. Com o simples e singelo intuito de ajudar a alguns amigos, trago a pergunta do nosso amigo, cantor e adorador Diógenes Mota e, desde já, o parabenizo pela pergunta inteligente e não capciosa que nos foi feita:
"Paz do Senhor, pastor Adriano Oliveira. Preciso que o senhor me tire uma duvida. Há umas especulações acerca do: "dai de graça o que de graça recebestes”, como está escrito em Mateus 10. Mas o que eu quero saber é se isso se aplica aos cantores e pregadores na hora de serem abençoados! Obrigado."
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