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30/10/2011

TESTEMUNHO| Irmã Luzanira garante que Jesus a ressuscitou aos 21 anos

Em reportagem especial, relato da dirigente do círculo de oração é um dos destaques


Irmã Luzanira conta detalhes das curas no círculo de oração

A dirigente-geral do c?rculo de ora??o da igreja do Farol, irm? Luzanira Barbosa, tem um testemunho de cura impressionante e que j? ? conhecido pelo Brasil afora. Ela chegou a gravar um CD narrando o processo de c?ncer na regi?o p?lvica (especificamente no ?tero) que enfrentou h? quase 40 anos. O mais impactante ? que ela chegou a morrer, seu corpo foi preparado para o funeral, foi para a resid?ncia, mas assegura que Jesus a ressuscitou algumas horas depois com o clamor feito pela m?e dela e por outros irm?os.

Uma reportagem especial publicada no portal de not?cias OJORNALWEB, intitulada ?A f? que cura?, traz in?meros depoimentos de pessoas que garantem terem sido curadas de enfermidades taxadas pela Medicina como insol?veis. Um dos testemunhos foi da irm? Luzanira. Ela narrou detalhes da experi?ncia dolorida que passou, do instante da morte, o que viu do outro lado da vida e o instante em que o seu esp?rito retornou ao corpo.

Confira o testemunho da dirigente que foi publicado na reportagem

Assembleiana garante que voltou da morte

A cura aconteceu h? 39 anos, mas os detalhes do processo doloroso enfrentado por Luzanira Barbosa (muito conhecida na Assembleia de Deus como Irm? Luzanira) n?o foram esquecidos. Pelo que relata dos instantes que passou entre a vida e a morte ? ou, assim como acredita, da morte para a ressurrei??o do corpo ?, a experi?ncia, hoje, serve de testemunho para que outros enfermos confiem numa transforma??o org?nica que provoque o restabelecimento da sa?de. Ela perdeu todos os documentos que confirmavam a morte. Disse que n?o sabia do valor que tinham para referendar o testemunho.

Com 21 anos de idade, tr?s filhos para criar, casada com um marido voltado aos apelos materialistas, esta mulher de f? descobriu, por meio de exames minuciosos, um c?ncer no ?tero. ? ?poca, ter uma doen?a como esta era sin?nimo de desespero do paciente, dos parentes e da piedade dos conhecidos e amigos. Os sintomas eram bem caracter?sticos: fortes dores na regi?o p?lvica. Os m?dicos logo desconfiaram de que poderia ser o pior. De in?cio, era somente uma ferida que, na verdade, escondia o grande mal.

O tratamento para combater o avan?o da doen?a foi iniciado e, ao longo dos dias, n?o dava o resultado pretendido. As dores aumentavam e o diagn?stico indicava que a ferida se espalhava para outros ?rg?os mais pr?ximos ao ?tero. ?Minha ?ltima filha, da ?poca, tinha um ano quando os sintomas apareceram. Foram muitas dores durante dois anos e seis meses. Ficava revezando em casa e no hospital, realizando muitos exames m?dicos. O mal passou para os ov?rios, para as paredes da vagina, das trompas e do intestino. Tudo ficou estragado neste intervalo de tempo?, relata a Irm? Luzanira.

A cirurgia foi marcada como uma tentativa de extrair o c?ncer e at? chegou a ser realizada na Santa Casa de Miseric?rdia de Macei?. Uma amostra do ?tero dela foi retirada e analisada, em seguida, o que confirmou a doen?a. Como o tratamento n?o era t?o sofisticado e n?o dispunha dos recursos m?dicos dos dias atuais, aos poucos toda a regi?o p?lvica dela foi entrando em processo de met?stase ? quando o c?ncer se alastra para outros pontos do corpo.

?Nos meus ?ltimos seis meses de vida me colocaram no isolamento, porque n?o tinha mais o que fazer; era somente esperar a morte. Minhas veias dessecaram, n?o aceitavam mais o soro; minha boca serrou, n?o me alimentava mais com nada. Emagreci muito. Fiquei somente o ?couro e o osso?. Fiquei com o abd?men alto, j? que era l? onde estava toda a infec??o. S? recebia visita da minha m?e, do meu esposo e dos enfermeiros que entravam rapidamente para fazer a minha limpeza?, conta.

Irm? Luzanira diz que tinha consci?ncia de tudo o que estava passando e sabia que iria morrer. ?Fiquei sem andar. Era muita secre??o que saia de dentro de mim, muito mau cheiro. Fiquei contagiosa. Os m?dicos revelaram todo o meu quadro de sa?de para a minha m?e e para o meu esposo. Eu iria morrer a qualquer momento. Era somente uma quest?o de tempo?.

Ap?s seis meses, os m?dicos avisaram para o esposo dela que as chances de vida estavam no fim e que a hora da morte se aproximava. O quadro de sa?de vinha piorando consideravelmente at? que Luzanira afirma que chegou a falecer. ?Minha sa?de piorou e eu morri. Fui para a pedra, onde foram preparados os meus restos mortais. Faleci ?s duas e meia da tarde. Os m?dicos assinaram o atestado de ?bito e o meu esposo somente chegou ? Santa Casa por volta das dezessete horas. Ele encostou-se ? parede e come?ou a chorar ao ouvir o m?dico dizer que o que tinham de fazer foi feito. Pediram para que o meu marido preparasse o sepultamento para o outro dia, j? que o hor?rio n?o permitia mais r?pido. Eu deveria ser enterrada logo porque estava contagiosa. Como n?o pode, prepararam meu corpo e levaram para a minha casa, na Ch? de Bebedouro?, narra.

Ela diz ter sido informada que o m?dico orientou o esposo para que comprasse um caix?o que fosse vedado. Al?m disso, recomendou que tirasse as tr?s crian?as de casa e que no outro dia, oito horas da manh?, fizesse o sepultamento. O corpo da Irm? Luzanira seria sepultado no cemit?rio de Bebedouro, em Macei?.

Todavia, segundo o testemunho da assembleiana, quando o seu corpo chegou ? resid?ncia para ser velado, o argumento e a confian?a da m?e de que poderia acontecer a ressurrei??o gerou o espanto no marido. ?A minha m?e disse ao meu esposo que n?o acreditava no fato da filha dela estar morta. A f? da minha m?e foi para o extremo. Ela disse que somente a interven??o de Deus para o milagre acontecer. Citou o epis?dio b?blico em que Jesus retirou L?zaro do t?mulo ap?s quatro dias em que ele estava morto para dizer que a ressurrei??o poderia acontecer comigo tamb?m, tendo em vista que eu nem havia sido sepultada ainda. Meu esposo ficou assustado e pensava que tudo aquilo era fruto do amor de m?e, despertado por causa da grande perda?, revela.

Conforme o relato, a m?e da Irm? Luzanira, movida pela f? em Deus, foi ? Pra?a dos Mart?rios, em um t?xi, com o intuito de convocar outros membros da igreja para interceder pela ressurrei??o da filha. Destas testemunhas, apenas uma pessoa est? viva, os familiares perderam o contato.

?Os irm?os ficaram orando neste per?odo com a face no solo [uma forma de humilha??o diante de Deus, na cren?a dos crist?os] at? o momento de eu abrir os olhos de novo?, disse.

Morta, ela diz que esteve no para?so

No intervalo de tempo em que disse estar morta com o corpo f?sico, a Irm? Luzanira desvenda que esteve em um plano espiritual, que reconheceu pessoas que j? morreram, encontrou o seu nome escrito em um livro ? que lhe garantia o direito de permanecer no para?so, como ela classifica o lugar em que esteve ? e que, ap?s falar com o l?der daquele ambiente foi informada de que retornaria ? Terra por conta dos pedidos que eram feitos insistentemente por um grupo. ?Testifico que n?o foi um desmaio ou coisa semelhante. Eu estive no Jardim do ?den, pude contemplar o ambiente, o perfume ? muito forte ao ponto de ningu?m daqui da Terra suportar?.

Confira o relato desta experi?ncia sobrenatural

?Quando eu cheguei ao para?so tinha duas salas na recep??o. A gente l? se conhece. ? por isso que a B?blia diz que a gente n?o morre. Eu n?o falei em palavras com os que estavam, mas eu conheci as pessoas que partiram. A comunica??o ? com o olhar. Isso marcou a minha vida. Vi o grande Livro e os dois homens de branco que estavam ao meu lado folhearam as p?ginas e encontravam o meu nome. Depois eles pediam para que eu fosse pegar as minhas vestes. Quando fui em dire??o a Jesus para pegar as vestes, Ele me pediu para descer porque o clamor da Terra tinha chegado l?. Ele me falou que eu n?o iria ficar. Eu retruquei e queria ficar, alegando que o lugar era maravilhoso. E pela segunda vez, ele disse que eu iria descer e somente poderia revelar algumas coisas do lugar onde estive. Entre elas ? que h? um c?u, um para?so esperando pelo povo de Deus. N?o cheguei a ver o rosto de Jesus, apenas ouvi a sua voz e vi as minhas vestes. Quando ele me negou novamente ficar no para?so, meus olhos se abriram e receberam a vida. Neste momento eu pedi a Jesus para que tocasse em minha mente. Sentia que meu consciente voltava a funcionar. Pedi para falar e senti o meu corpo estralando. Minha boca abriu e recebi o f?lego de volta. Os irm?os que estavam a minha volta oravam pedindo para que eu me levantasse e andasse. Olhei para eles e disse que n?o podia. Eles intensificaram o clamor e pude ficar de p?, mesmo com toda fragilidade do meu corpo. Olhei para minha m?e e disse que estava com sede. Deram-me dois copos com ?gua e senti uma c?lica muito forte. Pensei que ningu?m iria suportar o mau-cheiro. Senti quando algo descia pelas minhas pernas e fiquei muito preocupada. Minha m?e pediu para eu ficar tranquila que ela estava por perto para me amparar. Todos os que estavam na sala da minha casa sentiram um cheiro de barro muito forte dentro de casa e eu pensei que estava chovendo. Minha m?e me explicou que era o oleiro Jesus que havia chegado para refazer o vaso que havia sido destru?do pela enfermidade. Naquele momento que Jesus estava me construindo, ele me deu ?tero, ov?rio, intestino, todos os ?rg?os novos. Aquela podrid?o que estava dentro de mim saiu em forma de lama. As pessoas que estavam na minha casa choravam, gritavam, corriam de medo. Al?m disso, eu estava desfigurada. Mas o ?nico que cura e n?o deixa cicatriz chama-se Jesus de Nazar?. Ele continua fazendo milagre. Deus permitiu eu passar por este processo para que eu pudesse hoje estar de p?, confiando no Senhor que existe o c?u, existe uma salva??o e ningu?m pode impedir e dizer que n?o existe, porque eu pude contemplar. Depois que eu fui curada, ainda tive tr?s filhos, s? para provar que minha regi?o p?lvica foi totalmente restaurada. At? os m?dicos, quando eu retornei, se espantaram, principalmente porque assinaram o atestado de ?bito e Jesus me ressuscitou?.

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