O presidente Joe Biden publicou um decreto que instituiu o domingo de Páscoa como o “dia da visibilidade trans”, na maior demonstração já feita por seu governo de aversão ao cristianismo. As reações foram imediatas e intensificaram as críticas ao mandatário que comanda os Estados Unidos.
O decreto, publicado no site da Casa Branca, diz: “De agora em diante, eu, Joseph R. Biden Jr., presidente dos Estados Unidos da América, pelo poder da autoridade investida em mim pela Constituição e as leis dos Estados Unidos, por meio deste proclamo 31 de março de 2024 como o Dia da Visibilidade Transgênero”.
Em resposta imediata, o filho do ex-presidente Donald Trump usou as redes sociais para repudiar a medida: “Biden está banindo símbolos religiosos das celebrações da Páscoa na Casa Branca, enquanto hasteia a bandeira trans e declara o Domingo de Páscoa como o ‘Dia da Visibilidade Trans’. Esta é a nova religião da esquerda. Eles querem que as pessoas adorem a bandeira trans em vez de Deus. Eles devem ser parados”, escreveu Don Jr.
Ao mesmo tempo, a pesquisadora Nine Borges, PhD em Educação e ateia, usou suas redes sociais para expor sua indignação com mais uma agressão da militância LGBT contra as tradições e valores cristãos:
“De 365 dias no ano, Joe Biden, o presidente dos Estados Unidos, escolheu o dia de hoje para transformar no dia da ‘Visibilidade Trans’. Como se essas pessoas não fossem visíveis o ano inteiro”, criticou Nine Borges.
Destacando que há diversas datas ao longo do ano que são usadas pela militância progressista para anunciar o trasngenerismo, a pesquisadora lembrou que “parece que foi ontem que vivemos o mês (inteiro!) do orgulho [LGBT]”.
“A ideia de que essas pessoas são invisíveis e de que precisam mais de visibilidade é completamente fabricada, porque elas são visíveis o tempo inteiro. Vemos nas ruas, nas lojas, redes sociais, notícias, filmes e séries. Claramente, o que nós vemos é um atentado contra os valores cristãos, e mesmo eu – que sou ateia – fico completamente revoltada com isso”, protestou.
A página Fé & Trabalho, no Instagram, compartilhou um vídeo mostrando como a militância progressista atua também nas big techs, empresas gigantes de tecnologia que dominam esse mercado, agindo de maneira a estabelecer uma espécie de sombra que oculte a faceta cultural do cristianismo.
No vídeo, intitulado “A tirania do politicamente correto”, são relembrados os “Doodle’s” (que o Google usa na capa de sua página principal) que foram exibidos nos dias da Mulher, do Orgulho Gay e da Consciência Negra.
“Estas foram as imagens do Google nesta data. Mas hoje, Páscoa, a maior celebração do cristianismo, que é a maior religião do planeta, essa é a imagem na busca do Google”, diz o narrador, exibindo o logo da empresa sem nenhuma referência à data. “O politicamente correto é apenas tirania com boas maneiras”, conclui.
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