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31/07/2019

Mulheres cristãs são vítimas de violência na Nigéria

Por conta do ataque de grupos extremistas islâmicos, como Boko Haram e pastores de cabra fulani, viúvas e crianças se tornam ainda mais vulneráveis

Fonte: Portas Abertas

Em Tafawa-Balewa, uma área do governo da Nigéria, cerca de 25 viúvas cristãs entrevistadas mencionaram que foram expulsas da casa de suas famílias com base na sharia, lei islâmica, especialmente se o proprietário da casa era muçulmano. Também tem sido negado acesso a cuidados de saúde materna para mulheres cristãs, começando no momento de fazer a identidade religiosa, uma condição para ser registrada no hospital. Com isso, as mulheres cristãs são identificadas, gerando atrasos e proibição delas às instalações de saúde.

Pior ainda, é que o único hospital geral governamental foi transferido de Tafawa-Balewa (uma área cristã) para Bununu (um vilarejo dominado por muçulmanos). Além disso, as cristãs entrevistadas confirmaram que a única escola de segundo grau para meninas em Tafawa-Belawa, também foi levada para Bununu, fazendo com que as meninas cristãs não tenham acesso à educação. Ambas as mudanças foram aprovadas pelo governo e, embora tenha sido mencionada a insegurança e os constantes ataques de terroristas do Boko Haram como razão pra as mudanças, fontes confiáveis informaram que os dois locais estavam sob intermináveis ataques por conta da rejeição do islã pela comunidade cristã.

A mudança das instituições governamentais da área apenas apressou ofensivas contra cristãos, mas principalmente a violência contra meninas e mulheres cristãs. Após um ataque terrorista em Tafawa-Balewa, o governador declarou, em apoio aos muçulmanos responsáveis pelo ataque: “Eu vou demolir Tafawa-Belawa e fazer uma área de pastagem para o povo fulani”. Tal declaração demonstrou a parcialidade e fraqueza da abordagem do Estado para resolver o conflito.

Histórias de cristãs nigerianas

Entre as mulheres que enfrentaram violência na região, está Polum Yelmi. Ela perdeu o marido em 2001 e depois disso foi violentada sexualmente repetidas vezes por se recusar a casar com um muçulmano. Já Dianatu Ali foi expulsa da casa de seu falecido marido e forçada a ficar em um prédio inacabado com os seis filhos. Com a mudança da única escola de ensino médio do governo, de onde vivia com seus filhos, o temor de Dianatu é que os filhos sejam levados ao sexo por dinheiro, a fim de conseguir sobreviver.

Porém, a história que mais revela o impacto da violência a mulheres no estado de Bauchi é a de Altina Bullatu, que representa a condição da maioria das meninas e mulheres cristãs. Altina é uma viúva e vive com a neta, Jummai, que é surda e muda, na vila de Zur, na área governamental de Bogoro. Em um dos ataques a sua vila, suspeitos insurgentes islâmicos capturaram Jummai e a violentaram por duas semanas. Na época, a menina foi encontrada amarrada na mata quase inconsciente.

Segundo Altina, o objetivo dos insurgentes islâmicos é apenas intimidar e aterrorizar cristãos até que eles fujam da terra de seus ancestrais para que os Hausas-Fulanis tomem conta. Politicamente, cristãos já são dominados, porém meninas e mulheres cristãs são exploradas com a ajuda da polícia e estruturas do governo.

Mostre o cuidado de Deus a viúvas da Nigéria

Muitas viúvas no país não perderam apenas o marido, mas também casa e propriedade, ao terem que fugir dos ataques, indo para outras cidades. Sem recursos e sem ter a quem recorrer, elas se tornam alvos fáceis de novos ataques e abusos. Por isso, uma das melhores formas de apoiá-las é provendo os recursos básicos, principalmente alimento. Com uma doação, você possibilita que uma viúva cristã e sua família recebam alimentos por cerca de dois meses.


Da Redação/AD Alagoas
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