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AD Alagoas / Lições Bíblicas

21/07/2023

LIÇÃO 04 – QUANDO A CRIATURA VALE MAIS QUE O CRIADOR

Comentário da lição bíblica para o fim de semana com o Pr. Jairo Teixeira Rodrigues


Texto: (Rm 1.18-25)

INTRODUÇÃO

O ser humano é, por natureza, um ser adorador. Fomos criados capazes de conhecer, temer, amar, servir e adorar o Criador. Porém, desde a Queda que o ser humano tem se afastado de Deus, e tem honrado e adorado mais a criatura do que o Deus verdadeiro, que é criador de todas as coisas. 

- Analisaremos Hoje, o “Secularismo”. O mundo despreza o Senhor.

I – A CEGUEIRA ESPIRITUAL E A IDOLATRIA.

- Na sequência do estudo dos embates entre a Igreja de Cristo e o império do mal, analisaremos a desconsideração que há, no mundo, com relação ao Senhor.

- O diabo, príncipe deste mundo, pecou precisamente porque, na sua soberba, quis ficar acima de Deus. 

- Na sua expressão: “Subirei acima das altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo” (Is.14:14), vemos que seu objetivo era ter independência de Deus, acima do próprio Senhor, como se pudesse viver sem o seu Criador.

- Pois bem, este mesmo sentimento ele buscou incutir no primeiro casal, ao dizer a Eva que, se ela comesse do fruto da árvore da ciência do bem e do mal “seria como Deus, sabendo o bem e o mal” (Gn.3:5 “in fine”) e a mulher, e posteriormente o homem, creram nesta mentira, tanto que viu naquela árvore uma “árvore desejável para dar entendimento” (Gn.3:6).

- Conseguiu, portanto, o inimigo criar no ser humano este desejo de independência em relação ao Senhor, um verdadeiro desprezo com relação ao Criador. 

- Este mesmo desejo se percebe em Caim, que não quis se submeter a Deus (Gn.4:5,9) nem creu que o Senhor pudesse perdoá-lo (Gn.4:13), fazendo-se, assim, “senhor de seus próprios atos”, o “dono da verdade”, tanto que optou por sair da presença do Senhor (Gn.4:16).

- A civilização caimita, aliás, é um exemplo claro do que é o mundo dominado por Satanás, este sistema que está no maligno (I Jo.5:19), porque nela vemos como todo o desenvolvimento promovido pela criatividade humana só serve para que se aumente o pecado e a maldade, trazendo a corrupção generalizada da humanidade.

- Assim é que, ao mesmo tempo que vemos a edificação de uma cidade, o surgimento das tendas, da criação do gado, da música, da metalurgia, também contemplamos a imoralidade, o desprezo para com a monogamia, o aumento da violência, a desestruturação familiar e toda a situação que levou à destruição daquela geração pelo dilúvio.

- O apóstolo Paulo bem explica esta situação a nos dizer que o diabo, que ele chama de “deus deste século”, chegou os entendimentos dos incrédulos para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus (II Co.4:4).

- O homem, ao ceder à tentação do inimigo e pecar, fica sendo escravo do pecado (Jo.8:34), passa a habitar em “trevas espirituais” (Jo.1:5) e o adversário cega seu entendimento, de modo que ele não mais consegue ver o reino de Deus, não consegue mais contemplar a glória divina, da qual é destituído precisamente por causa da prática do pecado (Rm.3:23).

- Por não crer em Deus, o homem não consegue ver o Seu reino (Cf. Jo.3:3), não consegue compreender que o Senhor fez todas as coisas, que o Verbo é Deus, que em Deus está a vida e a vida é a luz dos homens (Jo.1:1-4).

1. Idolatria. O dicionário de Houaiss define idolatria como: “culto que se presta a ídolos” (2011, p. 1567). O termo deriva- se do grego “eidololatreia”. Teologicamente “a idolatria pode ser considerada também o amor excessivo por alguma pessoa, ou objeto. Amor este que suplanta o amor que se deve devotar, voluntária, incondicional e amorosamente, ao único e verdadeiro Deus” (ANDRADE, 2006, p. 220). “Essa palavra vem do grego: “eidolon” que significa: “ídolo”, e “latreuein” que quer dizer “adorar”. Esse termo refere-se à adoração ou veneração a ídolos ou imagens, quando usado em seu sentido primário. Porém, em um sentido mais lato, pode indicar a veneração ou adoração a qualquer objeto, pessoa, instituição, ambição, etc., que tome o lugar de Deus, ou que lhe diminua a honra que lhe devemos” (CHAMPLIN, 2004, p. 206). O pastor Timothy Keller resume idolatria da seguinte maneira: “O que é um ídolo? Qualquer coisa mais importante do que Deus para você, que domine seu coração e sua imaginação mais do que Deus. Qualquer coisa que você busque a fim de receber o que só Deus pode dar” (KELLER, 2021, p. 20).

2. Autolatria. A palavra “autolatria” é formada por dois vocábulos gregos: “autos”, que significa “a si mesmo” e “latria”, que quer dizer “adoração”. Logo, “autolatria” significa: “adoração a si próprio”. 

- Esse tipo de idolatria também é conhecido como “egolatria”. 

- Encontramos alguns exemplos na Bíblia, tais como: Lúcifer (Ez 28.11-19; Is 14.12-14) e o rei Nabucodonosor (Dn 4.29,30; 5.5.18-21). Esta é uma das características dos homens dos tempos do fim (2Tm 3.2). 

- Ao se manifestar no seio familiar, os pais ou filhos afetados por esse ídolo, promoverão a desintegração familiar, haja vista que o (s) mesmo(s) só pensarão em si, e nunca, na unidade da família.

II – A DEPRAVAÇÃO DA HUMANIDADE

- Em Romanos 1.18-32 o apóstolo Paulo escreve acerca da idolatria e imoralidade dos gentios. Apesar de se tratar de um texto escrito há milênios, podemos perceber claramente a atualidade deste texto, como veremos a seguir:

1- “[...] do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda impiedade e injustiça dos homens [...]” (Rm 1.18). A palavra grega traduzida por “ira” é “orge”, e aparece 12 vezes em Romanos (Rm 1.18; 2.5,8; 3.5; 4.15; 5.9; 9.22; 12.19; 13.4,5). A ira de Deus não pode ser confundida com a ira humana, que é fruto da natureza caída e pecaminosa (Gl 5.20; Ef 4.31; Cl 3.8; Tm 2.8; Tg 1.20). A ira de Deus é contra toda impiedade e injustiça dos homens, ou seja, sobre o pecado (Rm 2.8; 9.22; Cl 3.6; Hb 3.11; 4.3; Ap 11.18). O termo “impiedade” neste texto diz respeito ao descaso que o homem faz de Deus, ou seja, viver como se Deus não existisse. Já a palavra “injustiça” fala da conduta pecaminosa humana. Dessa maneira, a raça humana, por rejeitar a Deus vive na prática da injustiça.

2. “Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou” (Rm 1.19). Paulo deixa bem claro que a humanidade se afastou do Criador, mas, não pelo fato de que Ele não tenha se manifestado, ou seja, se revelado, mas, por livre e espontânea vontade. O Salmo 19, por exemplo, apresenta ao menos duas provas da existência de Deus: o universo que Ele criou (v. 1-6) e a Bíblia (v. 7-10). “O conhecimento do Deus verdadeiro era acessível aos homens, mas eles fecharam suas mentes para ele. Em vez de apreciarem a glória do criador ao contemplarem o universo que ele criou, davam a coisas criadas aquela glória que pertencia somente a Deus” (BRUCE, 1979, p. 68).

3.”porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu” (Rm 1.21). O homem afastado de Deus está em inimizade com o Senhor, pois a Bíblia classifica os pecadores como: (a) filhos da desobediência (Ef 2.2); (b) amigos do mundo (Tg 4.4); e (c) pecadores vivendo nas trevas (Ef 5.8; 11; 6.12; Cl 1.13). Por esses motivos e outros apresentados na palavra de Deus (Sl 14: 1-3; Is 64.6; Rm 3.10), o texto Sagrado apresenta o homem em inimizade constante com Deus. Mas em Cristo essa inimizade é desfeita: “Porque se nós, sendo inimigos, fomos reconciliados com Deus, pela morte de seu Filho, muito mais, tendo sido já reconciliados, seremos salvos pela sua vida” (Rm 5.10).

4. “Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis” (Rm. 1.22,23). A Palavra de Deus nos revela que quem oferece sacrifícios aos ídolos, oferece aos demônios (Lv 17.7; Dt 32.17; 2Cr 11.15; Sl 106.37; 1Co 10.20,21). Por trás das imagens de escultura existem entidades demoníacas que ouvem as preces dos fiéis, e até operam favoravelmente por eles, com o intuito de aprisioná-los cada vez mais na idolatria. Eis o porquê de tantas pessoas pagarem promessas nos denominados “dias santos” e nas festividades dos padroeiros. Satanás, como “deus deste século” (2Co 4.4) tem poder para realizar benefícios físicos e materiais com intuito de enganar as pessoas (Ap 13.2-8,13; 16.13,14).

5.”Pelo que também Deus os entregou às concupiscências do seu coração, à imundícia, para desonrarem o seu corpo entre si; pois mudaram a verdade de Deus em mentira e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém!” (Rm. 1.24,25). O pecado afetou todas as áreas da vida humana, inclusive a sexualidade gerando toda sorte de perversão sexual. As consequências da queda do primeiro homem foram tão nefastas que as Escrituras citam 372 formas de pecado e há centenas de outras não mencionadas na Bíblia. Há várias listas de pecados semelhantes ao que o apóstolo faz referência (Rm 1.18-32; 1Co 5.9-11; 6.9).

III – COMO AGIR DIANTE DESTA SOCIEDADE IDÓLATRA E COM ESSA CEGUEIRA ESPIRITUAL.

- A Igreja de Cristo é a “luz do mundo” (Mt.5:14) e, como tal, tem o papel de trazer ao mundo o resplendor da luz do evangelho da glória de Cristo (II Co.4:4). Deste modo, a Igreja tem esta missão de fazer dissipar as trevas espirituais em que o mundo se encontra.

- Ora, sabemos que a luz dissipa as trevas e que, portanto, aonde a Igreja chega, as trevas desaparecem e as pessoas passam a ter fé em Jesus, porque o estado de escuridão espiritual somente se dá quando há a incredulidade (Cf. II Co.4:4).

- Desta maneira, o primeiro papel que cabe à Igreja é o de incentivar e estimular a fé em, Jesus Cristo e isto se faz mediante a pregação do Evangelho, porque ele é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, pois o justo viverá pela fé (Rm.1:16,17), já que a fé vem pelo ouvir e o ouvir pela Palavra de Deus (Rm.10:17).

- A fé não é estática, mas algo que se desenvolve como o grão de mostarda (Mt.17:20; Lc.17:6) e, por isso, a Igreja de Cristo deve viver de “fé em fé”, buscando sempre o conhecimento das Escrituras e do poder de Deus (Mt.22:29), pois, com o crescimento da fé, diminui a incredulidade e, com isso, avança o Evangelho com a salvação das almas e seu resgate das trevas e do poder de Satanás.

- Neste passo, vê-se como a Igreja deve se dedicar tanto ao conhecimento das Escrituras quanto à busca do poder de Deus. Lamentavelmente, o que temos visto é o contrário: o aumento da iniquidade é que tem influenciado os que cristãos se dizem ser que, deixando uma vida devocional, acabam adotando o modo de viver do mundo, o que leva a um esfriamento espiritual (Cf. Mt.24:12).

- Outro elemento a ser enfrentado pela Igreja de Cristo é o da submissão a Deus. Jesus diz que devemos aprender d’Ele que é manso e humilde de coração (Mt.11:29). Diante disto, não podemos deixar de verificar que a Igreja precisa ser este corpo manso e humilde de coração.

- Sendo mansos de coração, submetemo-nos e obedecemos ao Senhor. A Igreja, portanto, glorifica a Deus, pois esta é a sua principal função, como bem afirma a Declaração de Fé das Assembleias de Deus, “in verbis”: “...Entendemos que a função primordial da Igreja é glorificar a Deus: “quer comais, quer bebais ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de Deus” (I Co.10:31). Isso é feito por meio da adoração, da evangelização, da edificação de seus membros e do trabalho social. A Igreja foi eleita para a adoração e louvor da glória de Deus [Ef.1:11-12] ...” (DFAD XI.6, p.122).

 - Ao glorificarmos a Deus, reconhecemos que Ele é o Criador, que nosso alvo é fazer a vontade d’Ele, pois é assim que alcançaremos a eternidade (I Jo.2:17). A Igreja mostra que há um alvo a ser perseguido, que vai além da existência terrena (Fp.3:13,14,20,21; I Ts.1:9,10), que existe uma “pátria celestial” (Hb.11:16).

- A mansidão leva ao reconhecimento do senhorio de Deus e, sob tal prisma, não há como prevalecer-se a soberba e a ideia de independência, pois a recusa a glorificação ao Senhor é que gera o desvanecimento do discurso e ao obscurecimento do coração insensato, que lança o homem na cegueira espiritual.

- Jesus é o exemplo a ser seguido que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus, mas humilhou-Se a Si mesmo, assumiu a forma de Servo e, como tal, humilhou-Se, sendo obediente até à morte e morte de cruz (Fp.2:5-8).

- Nós temos de ter a consciência de que somos meros homens (Sl.9:20), não temos nem do que nos aniquilar, mas assumir a nossa própria insignificância e servirmos a este Deus que tanto nos ama e que nos dá a oportunidade de cremos n’Ele e mudarmos de direção em nossa existência, deixando as trevas e vindo para a luz.

- A mansidão, como vimos, leva-nos à humildade, à assunção da nossa condição de servos do Senhor, de nos amoldarmos à Sua vontade e a realizarmos a cada instante de nossa existência. Devemos nos humilhar debaixo da potente mão de Deus (I Pe.5:6), atender a vocação com que fomos chamados pelo Senhor (I Co.7:20).

- O Senhor Jesus disse que virá buscar o servo fiel e prudente constituído pelo Senhor sobre a Sua casa para dar sustento a Seu tempo (Mt.24:45). Por isso, devemos sempre assumir a condição de servos, estarmos prontos a ter a Deus como único Senhor, como Aquele a quem devemos obedecer sem qualquer questionamento, pois, assim, fazendo, daremos testemunho de que estamos a agradar a Deus e isto servirá de fator a levar muitos para Cristo, pois precisamos ser testemunhas do Senhor (At.1:8).

- Precisamos mostrar que somos “novas criaturas” (II Co.5:17; Gl.6:15), pois, assim fazendo, resplandecendo como astros no mundo, como filhos de Deus inculpáveis, irrepreensíveis e sinceros no meio de uma geração corrompida e perversa (Fp.2:15), refletindo , como um espelho, a glória do Senhor, transformados de glória em glória, na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor (II Co.3:18), levemos as pessoas a enxergar a luz do evangelho da glória de Cristo e, crendo no Senhor Jesus, abram os olhos e das trevas se convertam à luz e do poder de Satanás a Deus.

- Precisamos proclamar a verdade. Uma das principais atribuições da igreja é a de influenciar a cultura e a sociedade onde ela está inserida (Mt 5.13-16; Mc 9.49; Lc 14.34-35; Mc 4.21; Lc 8.16; 1Pd 2.12). E como ela pode fazer isto? Priorizando os princípios da Palavra de Deus, independente do modelo cultural da sociedade. Na prática, significa combater o pecado, mesmo que este seja visto como uma questão cultural. É ensinar sobre a fidelidade conjugal (Hb 13.4), mesmo quando a infidelidade já se tornou comum; combater a mentira e o engano (Ef 4.25; Rm 12.17), ainda que sejam vistas como coisas normais ou naturais; pregar contra o paganismo e a idolatria (Rm 2.22; 1Jo 5.21), mesmo quando ela é vista como mera religiosidade, etc.

- Precisamos obedecer aos princípios da Palavra de Deus

- Recebemos do Senhor Jesus uma responsabilidade para produzir uma cultura debaixo do Senhorio de Cristo (2Co 10.4,5), ou seja, promover a cosmovisão cristã em um mundo pluralista (Rm 12.1,2), onde as culturas estão afetadas em suas estruturas e práticas do pecado, necessitando assim, que a Igreja exerça sua função profética (1Pd 2.9,10), mostrando o caminho que Deus planejou para vivermos de acordo com os princípios estabelecidos na palavra de Deus. Ela é o livro-texto do cristão. Ela nos ensina como devemos amar, temer e obedecer a Deus (Dt 17.18,19; Ec 12.13; Lc 10.27); como devemos amar ao próximo (Mc 12.33; Lc 10.27-37); bem como nos ensina a viver neste mundo (Mt 5.13-16; 1Co 10.32).

CONCLUSÃO

Tal qual os gentios nos dias de Paulo (Rm 1.18-32), nós vivemos em meio a uma geração corrompida e perversa (Fp 2.15), onde os seres humanos são amantes de si mesmos, idólatras, que adoram mais a criatura do que ao Criador. Como sal da terra e luz do mundo (Mt 5.13-16) precisamos proclamar a verdade, obedecendo aos mandamentos divinos, e sermos vigilantes para não sermos influenciados por esta sociedade.



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