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AD Alagoas / Lições Bíblicas

24/06/2022

LIÇÃO Nº 13 – A VERDADEIRA IDENTIDADE DO CRISTÃO

Comentário da lição bíblica para o fim de semana com Pr. Jairo Teixeira Rodrigues


-“Nem todo que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. ” (Mt 7.21)

-“No Reino de DEUS, não basta ouvir para se identificar com o Salvador, é preciso praticar o que se aprendeu. ”

INTRODUÇÃO:

Qual a definição do termo “identidade”; segundo o dicionarista Antônio Houaiss (2001, p. 1565), identidade do latim “identitas” é definida como: “qualidade da personalidade de alguém; conjunto das características individualizadas que distinguem uma pessoa ou uma coisa; é a soma de caracteres de uma pessoa distinguindo-a das demais; é o reconhecimento de que o indivíduo é o próprio; é o conjunto de traços particulares, que identificam uma pessoa”.

Veremos a condenação aos falsos seguidores. E algumas lições da parábola dos dois fundamentos que se aplicam a nossa experiência diária como servos do Senhor. 

Não basta dizer que é crente, proferir o nome de Jesus e ouvir as suas palavras: é preciso mais — praticar o que aprendeu com o Mestre. Não podemos ser apenas ouvintes, mas praticarmos, pois, o Reino de Deus não consiste somente de palavras, mas em virtude. Qual a Verdadeira Identidade do Cristão?

I - A CONDENAÇÃO DE JESUS AOS FALSOS SEGUIDORES

-(7.22)” MUITOS ME DIRÃO NAQUELE DIA. “

-Nos (versículos 22,23), JESUS declara enfaticamente que muitos que profetizam, pregam ou realizam milagres em seu nome estão enganados, pensando que são servos de DEUS quando, na realidade, Ele não os conhece. Para não ser enganado nos últimos dias, o dirigente de igreja, ou qualquer outro discípulo, deve apegar-se totalmente à verdade e à justiça reveladas na Palavra de DEUS (ver Ap 22.19).

- Porque se levantarão falsos cristos e falsos profetas e farão sinais e prodígios, para enganarem, se for possível, até os escolhidos. .[Marcos 13:22; Mt 7.23]” NUNCA VOS CONHECI”. Estas palavras de CRISTO deixam plenamente claro que uma pessoa pode pregar o evangelho em nome de CRISTO, expulsar demônios e operar milagres, sem essa pessoa ter genuína fé salvífica em CRISTO.

(1) Paulo nos adverte que o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça (Mt 24.24). Paulo torna claro que a simulação de uma unção poderosa pode ser operação de Satanás ( 2 Ts 2.9,10).

(2) Muitas vezes, DEUS aniquila a atividade de Satanás nos falsos pregadores, a fim de salvar ou curar aqueles que, sinceramente, recebem a Palavra de DEUS (ver Fp 1.15-18). DEUS sempre deseja que aqueles que proclamam o evangelho sejam justos (ver 1 Tm 3.1-7); porém quando uma pessoa má ou imoral prega a Palavra de DEUS, ainda assim Ele pode operar no coração daqueles que recebem a sua Palavra e entregam- se a CRISTO. DEUS não aprova nenhum falso pregador do evangelho, mas Ele certamente confirmará a verdade bíblica, e aqueles que a aceitam pela fé.

- E eles, tendo partido, pregaram por todas as partes, cooperando com eles o Senhor e confirmando a palavra com os sinais que se seguiram. Amém! (Marcos 16:20).

-Jesus condenou uma vida cristã apenas de palavras: “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! Entrará no Reino dos céus [...]” (Mt 7.21). Jesus adverte sobre os que proclamam o seu nome com os lábios, porém, não cumprem a vontade do Pai (ver Is 29.13; Mt 15.8,9; Mc 7.6). Na verdade, Jesus ensina que devemos, sim, confessar a nossa fé de modo verbal, contudo, esse ato deve ser acompanhado de obediência a seus mandamentos. Não basta dizer: “Senhor, Senhor”. É necessário sermos autênticos e verdadeiros em nossa confissão, e esta deve estar seguida de profunda obediência ao Senhor Jesus (Rm 10.9,10). A Bíblia nos adverte quanto a sermos cumpridores da palavra e não somente ouvintes (Tg 1.22). O reino de Deus não consiste só em palavras, mas principalmente em virtude (1Co 4.20). Jesus estava preocupado com aqueles que professam uma fé apenas verbal; são apenas ouvintes da Palavra de Deus, mas não a praticam.

- Jesus condenou uma vida cristã apenas baseada em maravilhas: “[...] E, em teu nome, não expulsamos demônios? E, em teu nome, não fizemos muitas maravilhas? ” (Mt 7.22). Não negamos que fenômenos sobrenaturais possam acontecer, mas existem três fontes para isso: o homem, Satanás ou Deus (2Ts 2.8-12). Por esse motivo, João diz que não se deve crer em qualquer espírito (1Jo 4.1). É preciso saber que os verdadeiros milagres têm sua fonte em Deus, e os pseudomilagres têm sua fonte em Satanás (Êx 7.11-22). Jesus falou sobre os falsos profetas e seus milagres não verdadeiros (Mt 24.24). A realização de obras espetaculares e milagres não serve como sinal para confirmar ou autenticar que uma determinada pessoa é escolhida ou usada por Deus (Dt 13.1-5). Jesus condenou uma vida cristã apenas nominal e superficial.

II - ADVERTÊNCIA DE JESUS SOBRE NOSSO ALICERCE

-1. Primeiro, eu vou considerar o caso daquele que constrói sua casa sobre a areia. 'Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus'. E este é um decreto que não pode passar; que permanece firme para todo sempre. Ele, por conseguinte, nos importa, no mais alto grau, para que possamos entender completamente a força dessas palavras. Mas, o que nós entendemos por aquela expressão, 'Aquele que diz a mim, Senhor, Senhor?'. Ela indubitavelmente significa supor ir para o céu, por algum outro caminho do que aquele que eu tenho agora descrito. Ela implica, portanto, (para começar do ponto mais baixo) todas as boas obras, toda a religião verbal. Ela inclui quaisquer que sejam os credos que possamos exercitar; quaisquer que sejam as profissões de fé que façamos; qualquer que seja o número de orações que possamos repetir; quaisquer que sejam as ações de graças que leiamos ou façamos para Deus. Nós podemos falar bem do Seu nome, e declarar a Sua bondade para com os filhos dos homens. Nós podemos falar de todos os seus atos poderosos, e dizer de sua salvação dia a dia. Confrontando as coisas espirituais com o intelecto, nós podemos mostrar o significado dos oráculos de Deus. Nós podemos explicar os mistérios do Seu reino, que tem estado oculto, desde o começo do mundo. Nós podemos falar com a língua dos anjos, preferivelmente, à língua dos homens, no que se refere às coisas profundas de Deus. Nós podemos proclamar os pecadores, 'a observarem o Cordeiro de Deus, que tira os pecados do mundo!'.

Sim, nós podemos fazer isto, com tal medida do poder de Deus, e tal demonstração de seu Espírito, como para salvar muitas almas da morte, e ocultar uma grande quantidade de pecados. Mas, ainda assim, é muito provável, que tudo isto possa ser não mais do que dizer, 'Senhor, Senhor'. Que, depois de eu ter pregado com êxito para outros, eu mesmo possa ser um réprobo. Eu posso, pelas mãos de Deus, arrebatar muitas almas do inferno, mas, ainda assim, cair nele, quando eu terminar. Eu posso trazer os muitos outros para o reino dos céus, e eu mesmo não entrar lá. Leitor, se, alguma vez, Deus abençoou minhas palavras para sua alma, ore para que Ele possa ser misericordioso para comigo, um pecador!

-2. O dizer, 'Senhor, Senhor', pode, em Segundo Lugar, implicar, em não causar dano. Nós podemos nos abster de todo pecado insolente, de todo tipo de maldade exterior. Nós podemos nos refrear de todos aqueles caminhos de ação ou falar, que são proibidos nos santos escritos. Nós podemos ser capazes de dizer para todos aqueles, em meio dos quais vivemos, 'qual de vocês me convence do pecado?'. Nós podemos ter uma consciência que evite qualquer ofensa externa, em direção a Deus e ao homem. Nós podemos ser limpos de toda sujidade, descrença e iniquidade; assim como de toda ação exterior; ou, (como o Apóstolo testifica, concernente a si mesmo), 'tocar na retidão da lei', que é a retidão exterior, 'sem culpa'. Mas, ainda assim, nós não seremos, por meio disto, justificados. Ainda isto não é mais do que dizer, 'Senhor, Senhor'; e, se nós não formos além disso, nós nunca 'entraremos no reino dos céus'.

-3. O dizer, 'Senhor, Senhor', pode, em Terceiro Lugar, implicar muito daquilo que denominamos boas obras.

-Eu vou mostrar a sabedoria daquele que as praticou; daquele que construiu sua casa sobre a rocha. De fato, é sábio 'aquele que faz a vontade de meu Pai que está no céu'. É verdadeiramente sábio, aquele cuja 'retidão excede a retidão dos escribas e fariseus'. Ele é pobre em espírito; conhecendo a si mesmo, assim como ele também é conhecido. Ele vê e sente todo seu pecado, e toda a sua culpa, até que ela é varrida, pelo sangue redentor. Ele está consciente de seu estado perdido, da ira de Deus habitando nele, e de sua mais extrema inabilidade de ajudar a si mesmo, até que ele é preenchido com a paz e alegria no Espírito Santo. Ele é humilde e gentil; paciente em direção a todos os homens; nunca 'pagando o mal com o mal, ou insultos com insultos, mas, ao contrário, com bênçãos', até que ele domina o mal com o bem. Sua alma não é sedenta por coisa alguma na terra, a não ser apenas pelas coisas de Deus, do Deus vivo. Ele tem muito amor para com toda humanidade, e está sempre pronto a dar sua vida por seus inimigos. Ele ama o Senhor, com todo seu coração, e com toda a sua mente, e alma, e forças. Apenas aquele que, neste espírito, faz o bem a todos os homens, deverá entrar no reino dos céus; e aquele que sendo por esse motivo menosprezado e rejeitado pelos homens; sendo odiado, reprovado, e perseguido, regozija-se e está 'excessivamente feliz', sabendo em quem ele tem acreditado; e estando assegurado por essa luz, que as aflições momentâneas irão 'trazer para ele o ônus da glória eterna'.

- A estabilidade da casa edificada sobre a rocha. O primeiro dos construtores é chamado de o “construtor prudente”. A nossa casa espiritual precisa estar bem construída para não cair diante das intempéries da vida, tais como “chuvas torrenciais, ventos fortes e correntezas caudalosas”. A palavra “combater” (Mt 7.25) é, literalmente, “cair sobre” ou “cair contra”, ou seja, essas variações do tempo representam um tipo de força ou peso que repentinamente se lançam sobre determinado lugar. Entretanto, Jesus afirmou que uma casa poderá resistir ao mau tempo se tiver sido edificada sobre um fundamento firme (Pv 12.7; Is 28.16). Isso 

Significa que embora estejamos sujeitos a experimentar adversidades, seremos capazes de superá-las se estivermos alicerçados na Rocha Eterna (Is 28.16; 1Co 3.11; 1Tm 1.1; At 4.11,12) (COUTO, 2001, pp. 266,267).

-A instabilidade da casa edificada sobre a areia. O segundo construtor é chamado de o “construtor insensato”. Não é difícil perceber a insensatez de alguém que constrói sua casa sobre a areia. Esta pessoa não tem senso ou razão, nem demonstra a menor perspicácia. Se houvesse bom senso nesse construtor, jamais construiria sua casa sobre a areia (Mt 7.26,27). No momento em que as tempestades e ventos da vida vieram sobre esta casa, ela não resistiu devido à fragilidade de seu fundamento. O “homem insensato” representa os que desobedecem aos ensinos de Jesus. A imprudência desse homem não consiste em deixar de ouvir as palavras do Mestre, mas em ouvi-las e não se preocupar em praticá-las. Trata-se de alguém que possui uma vida vulnerável, sujeita a tropeços fatais, porquanto não está alicerçado na obediência à Palavra de Deus (Pv 10.25).

III – JESUS E A NOSSA VERDADEIRA IDENTIDADE

1- Muitos filósofos, cientistas e pessoas esotéricas gostam do pregador do Sermão do Monte. Os não religiosos veem Jesus como um ser iluminado, um grande mestre que não prega dogmas, não exige moralismos dos seres humanos, mas apenas ensina o amor, as boas virtudes, a moral. Para eles, esse seria o Jesus de Nazaré original. Apesar de belíssimas as mensagens de Jesus ensinadas no Sermão do Monte, não podemos isolá-las de todo o Novo Testamento. Os Evangelhos apresentam o Senhor Jesus como um pregador que chama pecadores ao arrependimento e para nascer de novo a fim de entrar entrar no seu Reino (Mt 4.17; Jo 3.3). Assim, o Sermão do Monte não apresenta um mestre meramente humano, mas o Filho de Deus que nos trouxe salvação, o qual devemos imitá-lo em toda a nossa vida (1 Co 11.1; Ef 5.1; 1 Ts 1.6).

2-Na parábola dos dois fundamentos é impossível tirar conclusões sobre a qualidade das casas olhando apenas para a aparência exterior delas. Afinal de contas, elas poderiam até possuir a mesma planta, talvez os mesmos materiais e, como o próprio texto diz, foram expostas aos mesmos fenômenos da natureza: “caiu a chuva, vieram as enchentes, e o vento soprou com força” (Mt 7.25,26). É possível observar que a tempestade revelou a única e essencial diferença entre elas que era o alicerce. Notemos algumas lições desta parábola:

-Jesus estava falando de sua identidade como símbolo da rocha. Na explicação da parábola, Jesus salienta que o sentido figurado representa todo aquele que vai a ele, ouve suas palavras e as leva a sério. Põe em prática tudo o que Jesus ordena, porque pôs sua confiança nele. Essa pessoa está edificando sobre um verdadeiro fundamento, o que se apoia na Rocha que é Cristo (Is 28.16; 1Co 3.11; lPd 2.6). 

-Jesus estava falando de dois tipos de pessoas com identidades e destinos diferentes. O sábio construtor é aquele que ouve as palavras de Jesus e as coloca em prática. Este primeiro construtor é um homem previdente, uma pessoa cautelosa. Ele compreende que o tempo bom e sem nuvens não durará para sempre. Chegará à estação das chuvas trazendo inundações e desastres. Então cava e afunda mais e mais até que, por fim, toque o fundo rochoso: “[...] cavou, e abriu bem fundo, e pôs os alicerces sobre a rocha” (Lc 6.48), enquanto que o construtor insensato não demonstrou qualquer preocupação em relação à firmeza necessária para sua edificação: “[...] edificou uma casa sobre a areia, sem alicerces [...]” (Lc 6.49). Jesus afirma que aquele que: “ouve os seus “ensinamentos e vive de acordo com eles” (Mt 7.24), é semelhante ao construtor sábio; enquanto que aquele que: “ouve os seus ensinamentos e não vive de acordo com eles” (v.26) é igual a um construtor sem juízo. Duas pessoas com dois destinos totalmente diferentes.

-Jesus estava falando da tempestade da vida. As chuvas são inevitáveis e no tempo bom, cada casa parece segura, mas, somente a habilidade de suportar às tempestades revelará a qualidade de uma boa construção. Construir uma base sólida (vida espiritual firme) dá trabalho. Por fora as duas casas parecem seguras, a diferença não está em cima, mas em baixo, mas na estrutura. A real diferença não está na aparência exterior, mas na fundação. Nós construímos ou sobre a rocha ou sobre a areia (Mt 7.24,26), com profundo alicerce ou sem alicerce (Lc 6.48,49). Nenhum ser humano é imune a tempestades, pois essa se revela através das enfermidades, fracassos, crises, dramas pessoais, pandemias, temores ou morte (Jo 16.33; Rm 8.18; 2Co 4.8-10; Fl 4.10-13; Tg 1.2-4). Em relação a isso, nenhum de nós está isento, não há nulidade em relação a tempestade. Mas aqueles que construir sobre a base sólida de fé no Senhor Jesus Cristo não será abalado, mas permanecerá firme (Salmos 125:1).

CONCLUSÃO

-(7.21 )”AQUELE QUE FAZ A VONTADE DE MEU PAI.”

-JESUS” ensinava enfaticamente que cumprir a vontade do seu Pai celestial é uma condição prévia essencial para a entrada no reino dos céus (cf. vv. 22-25; 19.16-26; 25.31-46). Isto, no entanto, não significa que a pessoa pode ganhar ou merecer a salvação mediante seus próprios esforços ou obras. Isto é verdadeiro pelas seguintes razões:

(1) O perdão divino o homem obtém mediante a fé e o arrependimento, concedidos pela graça de DEUS e a morte vicária de CRISTO por nós (ver 26.28 nota; Lc 15.11-32; 18.9-14).

(2) A obediência à vontade de DEUS, requerida por CRISTO, é uma condição básica conducente à salvação, mas CRISTO também declara ser ela uma dádiva ligada à salvação dentro do reino. Embora seja a salvação uma dádiva de DEUS, o crente deve buscá-la continuamente; recebê-la e evidenciá-la mediante uma fé sincera e decidido esforço. Esse fato é visto na Oração Dominical (6. 9-13) e nas muitas exortações para que o crente mortifique o pecado e se apresente a DEUS como sacrifício vivo (cf. Rm 6. 1-23; 8. 1-17; 12.1,2; ver 5.6, sobre a fome e sede de justiça).

(3) O crente pode fazer a vontade de DEUS e viver uma vida justa em virtude dessa dádiva, i.e., a graça e o poder de DEUS e a vida espiritual que lhe são comunicados continuamente mediante CRISTO. As Escrituras declaram: Pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de DEUS... porque somos feitura sua (Ef 2.8-10).

(4) DEUS sempre torna possível a prática da obediência que Ele requer de nós. Isto é atribuído à ação redentora de DEUS. Porque DEUS é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar, segundo a sua boa vontade (ver Fp 2.13). Todavia, o dom da graça de DEUS não anula a responsabilidade nem a ação humana. O crente deve corresponder positivamente ao dom divino da obediência (ver Fp 2.12; Jd 20,21,24; Ef 4.22-32), todavia ele é livre para rejeitar a graça de DEUS, para recusar aproximar-se de DEUS por meio de CRISTO (ver Hb 7.25), e para recusar orar por uma vida de obediência e viver essa vida (ver Mt 5.6). 

O precioso ensinamento do Sermão do Monte é para ser posto em prática, não apenas para ser admirado ou debatido. 

  • Os falsos seguidores de JESUS CRISTO serão condenados. 
  • Devemos estar alicerçados sobre a Rocha que é JESUS CRISTO. 

JESUS é a nossa verdadeira identidade.



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