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AD Alagoas / Lições Bíblicas

29/05/2021

Lição 9 - O Ministério de Pastor

Comentário da lição bíblica para o fim de semana com Pr. Jairo Teixeira Rodrigues


João 10:11

INTRODUÇÃO:

Atualmente, muitos são os modelos de liderança pastoral sugeridos sob os aspectos empresarial e meramente psicológico. Entretanto, o modelo de liderança para um pastor cristão deve estar centralizado sob o de JESUS de Nazaré. A vida do nosso Mestre é o melhor exemplo para um ministério integral: acolhedor, admoestador e servidor. Um modelo pastoral centrado na concepção empresarial pode até trazer resultados visíveis, mas para DEUS será um verdadeiro fracasso. Seguir a liderança de JESUS de Nazaré pode parecer um grande fracasso, mas em relação a DEUS é grande vitória. Qual você escolhe?

De todos os dons ministeriais, certamente o dom de pastor é o mais difícil de ser exercitado. Ao mesmo tempo, é o mais desejado por aqueles que almejam exercer o ministério, na Igreja do Senhor JESUS. Em todos os tempos, a função pastoral foi complexa e alvo das forças contrárias ao rebanho espiritual, constituído dos salvos por CRISTO. Sem dúvida alguma, nos dias presentes, em pleno século XXI, ser pastor não é missão fácil, não obstante os recursos existentes, em termos humanos, técnicos e financeiros.

Os primeiros pastores, no Novo Testamento, em geral, pagaram com a vida pelo fato de representarem a Igreja de JESUS. As forças infernais, usando os sistemas religiosos, políticos, econômicos e sociais, investiram pesadamente contra os que foram levantados como líderes, nos primórdios da Igreja. Tiago, Pedro foi preso com o mesmo destino, para ser morto, num espetáculo macabro, que agradaria aos inimigos do evangelho de CRISTO. Mas foi poderosamente liberto do cárcere, por intervenção direta de DEUS, que enviou seu anjo para salvá-lo da morte programada e continuar sua missão (At 12.11), esses eram apóstolos.

Eles eram apóstolos, profetas, evangelistas pastores, e mestres da Igreja, em seus primeiros dias, após a Ascensão de JESUS. Pedro e João, que eram apóstolos, foram presos por terem sido instrumentos de DEUS para a cura de um coxo de nascença, posto à porta do templo. E foram libertos para proclamarem o evangelho de JESUS (At 3.1-6; 4.1-21). De modo geral, segundo a tradição e a história da Igreja, somente João Evangelista teve morte natural, alcançando extrema velhice, após passar por sofrimentos atrozes. Os demais apóstolos de JESUS tiveram morte trágica, nas mãos dos sanguinários inimigos da fé. Nos primeiros séculos, a perseguição aos servos de DEUS foi cruel. “As perseguições só cessaram, quando Constantino (272-337 d.C.), imperador de Roma, tornou-se cristão. Seguiu-se uma era de crescimento numérico do Cristianismo, embora, nem sempre, acompanhado de autenticidade e genuíno testemunho cristão. A mistura entre a Igreja e o Estado trouxe enormes prejuízos à ortodoxia neotestamentária”.

Os regimes ditatoriais do nazismo, do fascismo e do comunismo, sempre procuraram destruir o cristianismo nas igrejas cristãs, cientes de que, mortos os líderes, os fiéis sempre se dispersariam e abandonariam sua fé. Mas cometeram grave engano. Quanto mais os cristãos foram mortos, mais seu sangue serviu para regar a sementeira do evangelho. JESUS disse que “as portas do inferno” não prevaleceriam contra a sua Igreja (Mt 16.18). Líderes cristãos foram presos, torturados e mortos. Mas a Igreja de JESUS segue sua marcha triunfal, em direção ao seu destino, que é chegar aos céus, na vinda de JESUS, e reinar com Ele sobre as tribos de Israel (Mt 19.28) e sobre as nações (Ap 20.6).

I - JESUS, O SUMO PASTOR 

1. JESUS é o pastor supremo. O Pastor dos pastores. O escritor aos Hebreus denomina JESUS CRISTO de “o grande Pastor das ovelhas” (Hb 13.20). Só ele merece a qualificação de “grande”. No seu nascimento, marcado pela humildade e despojamento de sua glória, JESUS foi chamado de “grande”, na mensagem do anjo a Maria (Lc 1.32). Nenhum pastor, nas igrejas locais, deve aceitar o título de “grande”, pois só JESUS o merece. Ele é grande em todos os aspectos que se possam considerar em relação à sua pessoa. Podemos refletir sobre o porque Ele é chamado “grande”.

Primeiramente, porque Ele é DEUS! Todos os fundadores de religiões pereceram e seus restos mortais jazem sob a tumba fria. Em seus túmulos consta a inscrição “aqui jaz” fulano ou sicrano. No túmulo de JESUS, há uma inscrição diferente e gloriosa: “Ele não está aqui porque ressuscitou” (Mt 28.6; Mc 16.6). Se JESUS houvesse sido um homem comum, mortal, jazeria no túmulo como Buda, Maomé, Alan Kardec e outros fundadores de religiões ou de seitas. Mas JESUS é DEUS. Como tal, venceu todos os poderes cósmicos, espirituais, humanos e físicos. E, por fim, vitorioso, venceu a morte!

ELE É A PORTA DAS OVELHAS

Em segundo lugar, JESUS é o grande pastor das ovelhas, porque ele é “a porta das ovelhas” (Jo 10.7). Em termos espirituais, as ovelhas ou os salvos em CRISTO só podem chegar ao céu, na presença de DEUS, através de CRISTO, de seus ensinos, de seu exemplo marcante, que deixou para todos os pastores e crentes de todas as idades. Ele disse que era “o Bom Pastor”, que dá a vida por suas ovelhas e as conhece pelo nome (Jo 10.11,14).

Para entrar no seu redil, o pecador tem que arrepender-se, crer em sua Palavra, e segui-lo (Jo 10.9), aceitando-o como único salvador e senhor. Não pode entrar, saltando os muros. O Adversário, Satanás que entrou no mundo porque foi expulso do céu e não porque foi enviado, como JESUS. Satanás é “ladrão e salteador”, porque não entra pela porta das ovelhas (não nasceu na Terra como homem). JESUS e somente Ele, dá acesso ao homem à presença de DEUS. JESUS é ao mesmo tempo, “a porta”, “o caminho e a verdade e a vida”. E declarou: “Ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14.6).

Elinaldo Renovato. Dons espirituais & Ministeriais Servindo a DEUS e aos homens com poder extraordinário. Editora CPAD. pag. 107.

O pastor dá a vida pelas ovelhas.

Na vida pastoril, nos campos, os pastores cuidam das ovelhas para obterem delas o sustento para suas vidas. Eles não morrem pelas ovelhas. Mas JESUS, o Sumo Pastor, deu a sua vida pelos que Nele creem (Jo 10.1, 15). Na sua morte, aparentemente, o seu rebanho estaria destinado a ficar sem pastor. Mas, contrariando a lógica humana, Ele ressuscitou ao terceiro dia, vitorioso sobre a morte, sobre o inferno, sobre o Diabo e sobre todos os poderes do universo. Ele proclamou aos discípulos a sua onipotência: “É-me dado todo o poder no céu e na terra” (Mt 28.18).

O PASTOR QUE CUIDA DAS OVELHAS

O salmista Davi escreveu certamente o mais belo texto sobre a figura de DEUS como nosso Pastor, o “Jeová Raá”, que, ao mesmo tempo, é o “Jeová-Jirê, o Senhor que provê todas as coisas necessárias a seu povo. Ele se referia ao DEUS Pai. E falava da ovelha que confia no seu Pastor. Porém todas as características do pastor do Salmo 23 aplicam-se a JESUS CRISTO, “o bom Pastor” (Jo 10.11,14).

1) Não nos deixa faltar nada. No seu cuidado, JESUS não nos deixa faltar nada que seja essencial ou indispensável à nossa vida. O crente fiel sabe contentar-se com o que DEUS lhe concede por sua infinita bondade (Fp 4.11-13). O que lhe falta, o Senhor lhe dá graciosamente, por sua bondade e por seu amor.

2) Os “verdes pastos” (SI 23. 2), São a figura do alimento espiritual que JESUS propicia à sua Igreja, através da ministração sadia da sua palavra. Os pastores verdadeiros alimentam a Igreja com a sã doutrina. As “águas tranquilas” falam da paz interior, que o Senhor concede aos que nele confiam. E a paz que Ele deixou para seus servos (Sl 23.2b; Jo 14.27); é a paz “que excede todo o entendimento” (Fp 4.7).

II - AS CARACTERÍSTICAS DO VERDADEIRO PASTOR:

1. Um caráter íntegro.

Neste tópico, enfatizamos as características do verdadeiro pastor, no sentido humano, daquele que tem o chamado de DEUS para ser um guia de parte do rebanho do Sumo Pastor. E o que tem o dom ministerial de pastor. Não é qualquer pessoa que tem condições de receber esse dom, ainda que seja o mais procurado pelos aspirantes ao ministério eclesiástico. Paulo ensina que é JESUS quem dá pastores às igrejas (1 Co 12; Ef 4.1): “Os pastores ministeriais escolhidos por JESUS CRISTO deveriam ser aqueles que dirigem a congregação local e cuidam das suas necessidades espirituais, porém não é bem assim. A grande maioria dos "pastores, ou anciãos, ou presbíteros, ou bispos" que dirigem alguma congregação, ou seja lá o nome que é dado a cada um, não são ministros escolhidos por JESUS CRISTO, mas foram escolhidos por lideranças da igreja, ou seja, seus ministérios são humanos, escolhidos por homens. e que são chamados “presbíteros” (At 20.17; Tt 1.5) e “bispos” ou supervisores (l Tm 3.1; Tt 1.7). O pastor de uma igreja deve espelhar-se nas características do “Sumo Pastor” (1 Pe 5.4). E deve possuir qualificações que o credenciem para tão importante missão. O pastor verdadeiro é dado por JESUS à igreja. Ele não dá a igreja ao pastor (Ef 4.11); a igreja, mesmo no sentido local, não pertence ao pastor. O pastor deve ser um servo da igreja local, e não seu mandatário ou proprietário. conforme 1 Timóteo 3.1-7 e Tito 1.7, relativas ao bispo, que é sinônimo de pastor, quanto ao seu testemunho perante a Igreja e o mundo:

1) Irrepreensibilidade moral. Refere-se a uma vida de integridade, de que não tenha de que se envergonhar ou causar escândalo.

2) Vida conjugal ajustada (“marido de uma mulher”). Note-se que é prioridade o cuidado com a vida conjugal; no Novo Testamento, não é prevista a tolerância com a bigamia ou a poligamia; a regra é a monogamia, como plano original de DEUS para o matrimônio; e o pastor como esposo deve ser exemplo para os demais esposos, na igreja, amando sua esposa e cuidando dela (Ef 5.25). Casado uma vez significa que só se casou uma vez mesmo.

3) Vigilante. O pastor é o guarda do rebanho. Deve estar atento ao que se passa ao seu redor; vigiando, primeiro, a sua vida pessoal e ministerial (1 Tm 4.16). Depois, vigiando o rebanho para alertar e livrar dos “lobos devoradores”; Ser vigilante significa ser “atento, cauteloso, cuidadoso, precavido” quanto aos perigos que o rodeiam. Para assumir a função de liderança, na igreja local, o obreiro deve ser muito cuidadoso quanto à sua vida espiritual, moral, social, familiar e em todos os aspectos. Isso porque o Diabo “anda rugindo como leão, buscando a quem possa tragar” (1 Pe 5.7). O presbítero, bispo ou pastor deve obedecer ao que JESUS disse: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca” (Mt 26.41). Ele precisa ser “exemplo dos fiéis” (1 Tm 4.12; 1 Pe 5.3).

4) Sóbrio (simples, moderado). Sobriedade significa que não se deixa guiar por doutrinas várias, mas somente pela Bíblia, é equilibrado. O pastor ou bispo deve zelar pela simplicidade, no ministério; o luxo, a ostentação material, a exibição de riqueza não convém a um homem de DEUS; JESUS disse: “sede símplices como as pombas” (Mt 10.16).

5) Honesto. Tem o significado de ser “honrado, digno, correto, íntegro; decoroso, decente, puro, virtuoso”. Todas essas qualificações podem resumir-se numa expressão: ser “santo em toda a maneira de viver” (1 Pe 1.15). O homem de DEUS não é perfeito em si mesmo, por mais que se esforce para ser santo. Mas, cuidando de sua vida pessoal, ministerial e como cidadão, pode ser muito bem-visto pelos crentes como uma pessoa honesta. O seu falar deve ser “sim, sim; não, não” (Mt 5.37). Honestidade é sinônimo de integridade. O pastor ou bispo deve ser uma pessoa assim, fiel, sincera, verdadeira. Deve ser alguém que vive o que prega ou ensina (Tg 2.12). Não se vende, paga suas contas em dia.

6) Hospitaleiro. Esta palavra vem de hospital, na sua origem. Não havia casas de saúde como hoje. Uma hospedaria era um hospital, um lugar onde os viandantes podiam pousar, e também os enfermos, uma hospedaria ou estalagem (Lc 10. 34,45). Mas o pastor não tem obrigação de transformar sua casa em hospedaria. No sentido do texto, hospitaleiro é sinônimo de acolhedor, que sabe tratar bem as pessoas, sem fazer acepção de ninguém; (acepção é pecado - Dt 16.19; Ml 2.9; 1 Tm 2.11; Tg 2.9). Que recebe em sua casa servos de DEUS, seus colegas de ministério.

7) Apto a ensinar. Como o pastor é o que alimenta ou apascenta o rebanho, o pastor deve saber fazer uso da Palavra de DEUS, ministrando mensagens, estudos e reflexões que edifiquem o rebanho sob seus cuidados. Se não tiver essa aptidão, pode estar no lugar errado (2 Tm 2.15).

III - O MINISTÉRIO PASTORAL

PASTORES. Eclesiasticamente falando, os pastores escolhidos pelo ministério (por homens), são aqueles que dirigem a congregação local e cuidam das suas necessidades espirituais. Também são chamados “presbíteros” (At 20.17; Tt 1.5) e “bispos” ou supervisores (1Tm 3.1; Tt 1.7).

A tarefa do pastor é cuidar da sã doutrina, refutar a heresia (Tt 1.9-11), ensinar a Palavra de DEUS e exercer a direção da igreja local (1Ts 5.12; 1Tm 3.1-5), ser um exemplo da pureza e da sã doutrina (Tt 2.7,8), e esforçar-se no sentido de que todos os crentes permaneçam na graça divina (Hb 12.15; 13.17; 1Pe 5.2). Sua tarefa é assim descrita em At 20.28-31: salvaguardar a verdade apostólica e o rebanho de DEUS contra as falsas doutrinas e os falsos mestres que surgem dentro da igreja. Pastores são ministros que cuidam do rebanho, tendo como modelo JESUS, o Bom Pastor (Jo 10.11-16; 1Pe 2.25; 5.2-4).

Segundo o NT, uma igreja local era dirigida por um grupo de pastores (At 20.28; Fp 1.1). Os pastores eram escolhidos, segundo a sabedoria do ESPÍRITO concedida à igreja enquanto eram examinadas as qualificações espirituais do candidato.

A palavra grega poimen foi uniformemente traduzida como “pastor” em Efésios 4.11 para designar o ministro na Igreja. Em outras passagens do NT, essa palavra também foi traduzida como “pastor de ovelhas” (q.v.; Mt 9.36; 25.32; 26.31; Mc 6.34; 24.27; Lc 2.8,15, 18,20; Jo 10.2,11,12,14,16; Hb 13.20; 1 Pe 2.25). G. W. K.

O termo original significa literalmente “pastor”. Esta palavra foi, várias vezes, usada pelo Senhor JESUS CRISTO no NT (Hb 13.20; 1 Pe 2.25) e, apenas uma vez, como pastor dos cristãos (Ef 4.11). Nessa passagem, ela aparece como um dom espiritual a ser praticado, e não como uma função a ser ocupada. Na verdade, qualquer cristão que orienta, protege e geralmente trabalha como protetor em relação aos outros crentes, está desempenhando o dom espiritual de um pastor. Entretanto, essa palavra veio a designar alguém que formalmente alimenta o rebanho, administra as ordenanças, lidera a adoração e guarda a verdade (Hb 13.17; 1 Pe 5.2). As Epístolas Pastorais fornecem as diretrizes dos deveres daqueles que ocupam, oficialmente, as posições de liderança como pastores entre o rebanho de DEUS (2 Tm 4.1-5). Ao dirigir- se aos anciãos da Igreja em Éfeso (Act 20.17), Paulo os chamou de supervisores ou bispos (v. 28) e ordenou que apascentassem (ou “alimentassem”) o rebanho (v. 28). C. C. R.

CONCLUSÃO:

Manter as prioridades em sua devida ordem é um dos maiores desafios que o pastor enfrenta. As muitas ocupações do pastorado constantemente pressionam os ministros a comprometer a oração, a vida devocional, a família e, às vezes, até o padrão moral exigido pela Palavra de DEUS.

As prioridades do ministro do Evangelho devem estar nesta ordem: (1) seu relacionamento com o Senhor, (2) sua esposa e filhos e (3) seu ministério e trabalho. Acompanhe-me em alguns pontos de especial interesse no campo dessas três prioridades.

Seu relacionamento com o Senhor. Sua vida devocional é absolutamente decisiva. Que Deus ajude a cada Pastor a cumprir sua Missão!



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