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AD Alagoas / Lições Bíblicas

09/05/2020

Lição 6 - A Condição dos gentios sem Deus

Comentário da lição bíblica para o fim de semana com Pr. Jairo Teixeira Rodrigues


INTRODUÇÃO:

-DEUS sempre desejou instituir um povo exclusivamente seu.

-Através de Adão não deu certo porque Adão pecou e todos os seus descendentes. (daqui nasceram os gentios)

-Através de Sete não deu porque seus descendentes se misturaram com os decendentes de Caim.

-Através de Noé não deu pois ele mesmo se embebedou e seus descendentes cairam na idolatria, até mesmo os pais de Abraão.

-Através de Abraão não deu pois eles tentaram se justificar pela lei. Ora, o Senhor disse a Abrão: Sai-te da tua terra, e da tua parentela, e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei. E far-te-ei uma grande nação, e abençoar-te-ei, e engrandecerei o teu nome, e tu serás uma bênção. Gênesis 12:1,2 - (Aqui nasceram os judeus, antes chamados de hebreus)

-DEUS então institui a igreja através de JESUS CRISTO. (Igreja, sendo formada por todos os que estão em CRISTO).

-Na epístola aos efésios, o apóstolo Paulo revela a triste condição espiritual dos gentios.

-A humanidade antediluviana desviou-se completamente de Deus, tornaram-se materialistas, altamente imorais e violentos (Gn. 6:1–6; 11-12).

-Deus destruiu toda aquela geração através do dilúvio, salvando apenas Noé e sua família, cuja família era composta por oito pessoas; Noé, sua esposa, seus três filhos, Sem, Cão e Jafé e suas três noras (Gn. 7: 7; II Pe. 2:5).

-Saindo da arca, Noé erigiu um altar e ofereceu a Deus um sacrifício de gratidão; Deus Se agradou do sacrifício de Noé (Gn.8:20,21).

-Através de Noé, teve início uma nova geração, e esta nova geração tinha tudo para ser fiel e obediente a Deus.

-Multiplicando essa geração, um neto de Noé chamado Ninrode tornou-se um líder político e religioso. E, usando sua influência, levou toda aquela geração a desviar-se de Deus (Gn.10:8–10).

-Resolveram construir uma torre, disseram eles, cujo cume toque nos céus (é evidente que a expressão toque nos céus, não se refere à morada de Deus e, sim, ao espaço sideral, queriam dizer: muito alta, um arranha–céu.

-Na construção dessa torre, que recebeu o nome de Babel, estava uma declarada rebelião coletiva contra Deus: façamos para nós um nome, tornemos nosso nome célebre, importante (Gn.11:4).

Deus estava excluído dessa sociedade, não mais o nome de Deus, mas o nome do homem.

-Da construção dessa torre, nasceu o pecado da idolatria, com a idolatria, veio o pecado da feitiçaria, da magia negra, do ocultismo, adivinhação, consulta aos mortos, horóscopo etc. Leia-se Is.47:1–15.

-Essa geração pós-diluviana desvia-se completamente de Deus, fazendo pior que a antediluviana; além de todos os pecados da geração anterior, ainda acrescentaram o pecado da idolatria (Is.53:6).

-Com toda humanidade corrompida, inviabilizaria a vinda de Redentor, pois o Salvador do mundo deveria nascer de uma nação santa e temente a Deus.

-Deus, então, chama Abrão, e de Abrão e sua mulher Sarai, Deus forma uma nação e, dessa nação, viria o Salvador (Gn12:1,3).

-De Abrão, o patriarca dessa nação, Deus muda o seu nome para Abraão, e faz com ele o pacto da circuncisão (Gn17: 5,10- 13).

-Desde então, o povo de Deus tinha a circuncisão como um sinal da aliança com Deus; os pagãos, adorando ídolos, que outra coisa não são senão demônios (I Co.10:20), consistiam seus cultos em relações sexuais, nos seus templos existiam as prostitutas e prostitutos (Nm.25:1–3).

I - CHAMADOS INCIRCUNCISÃO:

-Circuncisão é a remoção cirúrgica do prepúcio do órgão sexual masculino. E a incircuncisão é a ausência dessa cirurgia.

-O povo de Deus era circuncidado como identidade de povo de Deus. Por isso eram chamados Circuncisão. Os incircuncisos, passam a ser chamados, aqueles que não tem a indenidade de povo de Deus.

-Os gentios, chamados incircuncisos, estavam numa condição espiritual desesperadora: o apóstolo Paulo, em sua epístola aos romanos, traz um retrato de vida espiritual dos gentios (Rm.1:18–32) e na epístola aos Efésios (Ef.2:12).

-Que esperança havia para os gentios senão a eterna perdição? Mas Deus amou o mundo de tal maneira (Jo.3:16).

-O apóstolo Paulo faz alusão aos dois períodos da vida de Abraão; Abrão incircunciso, e Abraão circuncidado (Rm 4:9–13).

-O sinal do povo de Deus na nova aliança não consiste na circuncisão da carne, mas na circuncisão do coração (Rm. 2:29; Gl 5:6).

Em Jesus, não há diferença entre judeu e gentio, circuncisão ou incircuncisão (Cl.3:11).

-O sinal que Deus coloca hoje nos Seus servos para os santificar e diferenciá-los do mundo, não é na carne, não é a circuncisão, mas é selo do Espírito Santo, que os identifica como filhos de Deus (Ef.1:13).

Graças a Deus, a porta da graça se abriu para nós, gentios, e, por esta maravilhosa graça, somos salvos (Mc.16:15,16; Tt.2:11).

II - ESTRANHOS AO CONCERTO DA PROMESSA:

-A antiga condição dos gentios era desoladora; viviam sem Cristo, estavam separados de Israel e eram estranhos ao concerto da promessa.

-Deus estabeleceu o Concerto em (Gn 26.3-5)...”peregrina nesta terra, e serei contigo, e te abençoarei; porque a ti e à tua semente darei todas estas terras e confirmarei o juramento que tenho jurado a Abraão, teu pai. E multiplicarei a tua semente como as estrelas dos céus e darei à tua semente todas estas terras. E em tua semente serão benditas todas as nações da terra, porquanto Abraão obedeceu à minha voz e guardou o meu mandado, os meus preceitos, os meus estatutos e as minhas leis.”

-A NATUREZA DO CONCERTO. A Bíblia descreve o relacionamento entre Deus e seu povo em termos de “pacto” ou “concerto”. Esta palavra aparece pela primeira vez em 6.18 e prossegue até o NT, onde Deus fez um novo concerto com a raça humana mediante Jesus Cristo (ver estudo O ANTIGO E O NOVO CONCERTO). Quando compreendemos o concerto entre Deus e os patriarcas (Abraão, Isaque e Jacó), aprendemos a respeito de como Deus quer que vivamos em nosso relacionamento pactual com Ele.

(1) O nome especial de Deus, em relação ao concerto, conforme a revelação bíblica, é Jeová (traduzido “SENHOR”; ver 2.4 nota). Inerente neste nome pactual está a benignidade de Deus, sua solicitude redentora pela raça humana, sua contínua presença entre o seu povo, seu propósito de estar em comunhão com os seus e de ser o seu Senhor.

(2) A divina e fundamental promessa do concerto é a seguinte: “...para te ser a ti por Deus e à tua semente depois de ti” (ver 17.7 nota). Desta promessa dependem todas as demais integrantes do concerto. Significa que Deus se compromete firmemente com o seu povo fiel a ser o seu Deus, e que por amor, Ele lhe concede graça, proteção, bondade e bênção (Jr 11.4; 24.7; 30.22; 32.38; Ez 11.20; Zc 8.8).

(3) O alvo supremo do concerto entre Deus e a raça humana era salvar não somente uma nação (Israel), mas a totalidade da raça humana. No caso de Abraão, Deus já lhe prometera que nele “todas as nações da terra” seriam benditas (12.3; 18.18; 22.18; 26.4). Deus estendeu sua graça pactual à nação de Israel a fim de que esta fosse “para luz dos gentios” (Is 49.6; cf. 42.6). Isso cumpriu-se mediante a vinda do Senhor Jesus Cristo como Redentor, quando, então, os cristãos começaram a levar a mensagem do evangelho por todo o mundo (Lc 2.32; At 13.46,47; Gl 3.8-14).

(4) Nos diversos concertos que Deus fez com o ser humano através das Escrituras, há dois princípios atuantes: (a) era somente Deus quem estabelecia as promessas e condições do seu concerto, e (b) cabia ao ser humano aceitar por fé obediente essas promessas e condições. Em certos casos, Deus estabeleceu com muita antecipação as promessas e as responsabilidades de ambas as partes (ver o estudo O CONCERTO DE DEUS COM OS ISRAELITAS); em tempo algum, porém, o povo conseguiu, junto a Deus, alterar as condições dos concertos para beneficiar-se.

-O CONCERTO DE DEUS COM ABRAÃO. (1) Deus, ao estabelecer comunhão com Abraão, mediante o concerto (cap. 15), fez-lhe claramente várias promessas: Deus como escudo e recompensa de Abraão (15.1), descendência numerosa (15.5) e a terra de Canaã como sua herança (15.7; ver 15.6 nota; 17.8 nota; cf. 12.1-3; ver o estudo A CHAMADA DE ABRAÃO).

(2) Deus conclamou Abraão a corresponder a essas promessas por fé, aceitá-las, e confiar nEle como seu Senhor. Por Abraão assim fazer, Deus o aceitou como justo (15.6) e foi confirmado mediante comunhão pessoal com Ele.

(3) Não somente Abraão precisou, de início, expressar sua fé para a efetuação do concerto, como também Deus requereu que, para a continuação das bênçãos do referido concerto, Abraão devia, de coração, agradar a Deus, através de uma vida de obediência. (a) Deus requereu que Abraão andasse na sua presença e que fosse “perfeito” (ver 17.1 nota). Noutras palavras, se a sua fé não fosse acompanhada de obediência (Rm 1.5), ele estaria inabilitado para participar dos eternos propósitos de Deus. (b) Num caso especial, Deus provou a fé de Abraão ao ordenar-lhe que sacrificasse seu próprio filho, Isaque (22.1,2). Abraão foi aprovado no teste e, por conseguinte, Deus prometeu que o seu pacto com ele (Abraão) ia continuar (ver 22.18 nota). (c) Deus informou diretamente a Isaque que as bênçãos continuariam imutáveis e que seriam transferidas para ele porque Abraão lhe foi obediente e guardou os seus mandamentos (26.4,5).

(4) Deus ordenou diretamente a Abraão e aos seus descendentes que circuncidassem cada menino nascido na sua família (17.9-13). O Senhor determinou que cada criança do sexo masculino não circuncidada fosse excluída do seu povo (17.14) por violação do concerto. Noutras palavras, a desobediência a Deus levaria à perda das bênçãos do concerto.

(5) O concerto entre Deus e Abraão foi chamado um “concerto perpétuo” (17.7). A intenção de Deus era que o concerto fosse um compromisso permanente. Era, no entanto, passível de ser violado pelos descendentes de Abraão, e assim acontecendo, Deus não teria de cumprir as suas promessas. Por exemplo, a promessa que a terra de Canaã seria uma possessão perpétua de Abraão e seus descendentes (17.8) foi quebrada pela apostasia de Israel e pela infidelidade de Judá e sua desobediência à lei de Deus (Is 24.5; Jr 31.32); por isso, Israel foi levado para o exílio na Assíria (2Rs 17), enquanto que Judá foi posteriormente levado para o cativeiro em Babilônia (2Rs 25; 2Cr 36; Jr 11.1-17; Ez 17.16-21).

-O CONCERTO DE DEUS COM ISAQUE. (1) Deus procurou estabelecer o concerto abraâmico com cada geração seguinte, a partir de Isaque, filho de Abraão (17.21). Noutras palavras, não bastava que Isaque tivesse por pai a Abraão; ele, também, precisava aceitar pela fé as promessas de Deus. Somente então é que Deus diria: “Eu sou contigo, e abençoar-te-ei, e multiplicarei a tua semente” (26.24). (2) Durante os vinte primeiros anos do seu casamento, Isaque e Rebeca não tiveram filhos (25.20,26). Rebeca permaneceu estéril até que Isaque orou ao Senhor, pedindo que sua esposa concebesse (25.21). Esse fato demonstra que o cumprimento do concerto não se dá por meios naturais, mas somente pela ação graciosa de Deus, em resposta à oração e busca da sua face (ver 25.21 nota). (3) Isaque também tinha de ser obediente para continuar a receber as bênçãos do concerto. Quando uma fome assolou a terra de Canaã, por exemplo, Deus proibiu Isaque de descer ao Egito, e o mandou ficar onde estava. Se obedecesse a Deus, teria a promessa divina: “...confirmarei o juramento que tenho jurado a Abraão, teu pai” (26.3; ver 26.5 nota).

-O CONCERTO DE DEUS COM JACÓ. (1) Isaque e Rebeca tinham dois filhos: Esaú e Jacó. Era de se esperar que as bênçãos do concerto fossem transferidas ao primogênito, i.e., Esaú. Deus, porém, revelou a Rebeca que seu gêmeo mais velho serviria ao mais novo, e o próprio Esaú veio a desprezar a sua primogenitura (ver 25.31 nota). Além disso, ele ignorou os padrões justos dos seus pais, ao casar-se com duas mulheres que não seguiam ao Deus verdadeiro. Em suma: Esaú não demonstrou qualquer interesse pelas bênçãos do concerto de Deus. Daí, Jacó, que realmente aspirava às bênçãos espirituais futuras, recebeu as promessas no lugar de Esaú (28.13-15). (2) Como no caso de Abraão e de Isaque, o concerto com Jacó requeria “a obediência da fé” (Rm 1.5) para a sua perenidade. Durante boa parte da sua vida, esse patriarca serviu-se da sua própria habilidade e destreza para sobreviver e progredir. Mas foi somente quando Jacó, finalmente, obedeceu ao mandamento e à vontade do Senhor (31.13), no sentido de sair de Harã e voltar à terra prometida de Canaã e, mais expressamente, de ir a Betel (35.1-7), que Deus renovou com ele as promessas do concerto feito com Abraão (35.9-13). 

III - SEM ESPERANÇA E SEM DEUS:

 -A antiga condição dos gentios era lamentável , desprovidos de esperança e sem Deus na vida caminhavam a passos largos para a perdição e ao inferno.

-Você já parou para pensar exatamente o que significa esperança? 

Se Ela existe mesmo? Ou é apenas um tema recorrente dos poetas, teólogos, religiosos, místicos, apaixonados e, quem sabe, dos tolos e fracos?

-Penso que assim como é impossível movimentar uma frota de automóveis, de aviões, de navios ou de qualquer máquina a motor por combustão, também é impossível imaginar o ser humano vivendo e movendo-se sobre a Terra sem esperança!

-Creio que a esperança é o combustível da alma. Nosso ser interior é dirigido pela esperança, pela perspectiva de que o futuro será melhor, por isso entendo que Deus criou o dia, a noite e as estações do ano. 

-À noite, ao deitar para dormir, sempre o fazemos com a esperança de um novo amanhã, de um dia melhor. Podemo-noslembrar de que depois de um rigoroso inverno, vem a primavera. Existe um belo versículo na Bíblia que diz: “… o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã” (Salmo 30.5). Isto é esperança! 

-Você precisa mais de esperança para viver do que possa imaginar.

Sem a esperança tudo para; tudo fica congelado, incolor, como um dia sem o amanhã. A esperança nos faz pensar no próximo minuto da vida, no próximo passo, na próxima oportunidade, na próxima estação. A esperança é uma inspiração para nossos dias, ela fecunda nossos sonhos. Na verdade, a esperança e a vida se confundem porque não podemos desassociar a ideia de vida sem esperança. Vida é esperança!

-Com grande propriedade o apóstolo Paulo afirmou em sua carta aos Romanos 5.5: “A esperança não decepciona”. Com ela a ordem emerge do caos, com ela as dores são suavizadas e a morte perde seu poder.

-A esperança é amiga da paciência, é filha legítima da fé, é irmã inseparável da perseverança e prima da determinação. Talvez, por isso, a esperança tenha ganhado o adágio popular: “A esperança é a última que morre”. Ter esperança, portanto, é a condição primária para você se tornar uma pessoa verdadeira e estável, sem ela, diante das naturais adversidades da vida, tenderá a desanimar.

A esperança nos renova e faz reagir com estabilidade diante dos dias instáveis. Devido a isso, uma pessoa sem esperança já é um perdedor. Você precisa dizer para o seu fracasso que existe uma esperança, que dará a volta por cima e não desistirá.

-Ter esperança é manter a luz acesa. É não se curvar diante da escuridão. É conseguir enxergar quando não se pode ver quase nada. É olhar para dentro de si e não perder os sonhos de vista. É ver-se quando ninguém mais percebe. É esforça-se para manter-se vivo, respirando contra tudo que conspira em oposição.

-De onde vem a nossa esperança? Nossa esperança tem uma fonte: o Senhor! Como está escrito: “Esteja sobre nós o teu amor, SENHOR, como está em ti a nossa esperança” (Salmo 33.22). A essência da fé não é a religião, isso é sobre homens, a esperança é sobre Deus, é algo de Deus aos homens, um presente dos céus. Por isso, o inferno é o pior lugar para o ser humano, lá não existe perspectiva, ou seja, esperança. Sempre será ruim e pior a cada dia.

-Quem ama, quer viver; quem vive, precisa de fé e esperança. Todavia, acredite, é impossível manter a esperança sem fé; deseje uma fé sobrenatural em Deus. Por meio de Jesus Cristo, o Salvador, você receberá uma viva esperança, que resiste e sobrevive a dias difíceis, ao luto, à dor, à perda e às tristezas profundas, porque justamente esta é a função divina da esperança neste mundo, alimentar o nosso coração!

-Mesmo que você esteja vivendo dias em que quase perdeu a esperança; Nessa pandemia perdeu um ente querido, a saúde não está muito boa, descobriu uma traição, ainda que o dinheiro tenha acabado, que a ilusão trouxe à realidade da perda, que o vício tomou lugar da razão, enfim, agora precisa prosseguir. Receba com fé a esperança que vem do Senhor e não desista!

-“Mais do nunca em dias de crise, pandemia, desemprego e desesperança, creia na esperança, tenha esperança. Ela é real e vital para a vida dos que jamais desistem! E mais que isto, tenha uma viva esperança em Deus”.



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