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04/07/2020

Não temas! Jesus está no barco e acalma a tempestade

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(Marcos 8.17-21)


Ao saber do que estavam falando, Jesus disse: “Por que discutem sobre a falta de pão? Ainda não sabem ou não entenderam? Seu coração está tão endurecido que não compreendem? Vocês têm olhos, mas não veem? Têm ouvidos, mas não ouvem? Não se lembram de nada?  Quando reparti os cinco pães entre os cinco mil, quantos cestos cheios de sobras vocês recolheram?”.

“Doze”, responderam eles.

 “E quando reparti os sete pães entre os quatro mil, quantos cestos grandes cheios de sobras vocês recolheram?”.

“Sete”, responderam.

“E vocês ainda não entendem?”, perguntou.

É importante, para compreendermos o texto acima, voltarmos alguns versículos e vermos que no começo do capítulo 8 do Evangelho de Marcos, Jesus havia realizado uma grande multiplicação de pães e peixes (a segunda, por sinal). Depois disso, Jesus e os discípulos voltaram para o barco e no meio do percurso os discípulos percebem que haviam esquecido de levar pão. Isso levanta uma discussão no barco e chama a atenção do mestre.

Quando nós entendemos esse texto e trazemos para o nosso contexto, percebemos o quanto somos parecidos com os discípulos. Eles haviam acabado de presenciar um grande milagre operado por Jesus que matou a fome de muitos, e mesmo assim, momentos depois, se viam dentro de um barco discutindo por terem esquecido de levar pão.

Isso chama a atenção do mestre e o leva a fazer com que os discípulos relembrassem os momentos que, juntos, eles já haviam passado. Jesus os faz lembrar de quando repartiu cinco pães entre cinco mil homens e faz questão de lembrá-los da quantidade de pães que eles recolheram das sobras. Quando voltamos alguns capítulos no livro de Marcos, nós vemos que esses são os mesmos discípulos que foram enviados a pregar o evangelho e foram instruídos a não levarem mantimentos, nem se quer uma roupa reserva, e pouco tempo depois eles são pegos discutindo sobre um futuro que poderia ser resolvido com uma simples palavra daquele que estava no barco.

Mais uma vez, volto a ressaltar o quanto somos parecidos com esses discípulos, quantas das vezes nos vemos em situações em que chegamos ao desespero e não lembramos que temos em nosso barco aquele que com uma palavra pode fazer tudo cessar. Nós, exatamente como os discípulos, esquecemos especificamente de duas coisas:

1- Nós esquecemos de quem está no nosso barco.

Quem está no nosso barco é aquele que falou em João 6.35: "Eu sou o pão da vida, aquele que crê em mim não terá fome".

Ele ainda disse para a mulher samaritana, no livro de João 4.14: "Quem bebe desta água torna a ter sede, mas todo aquele que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede, antes se fará dentro dele uma fonte que jorra para a vida eterna".

2- Nós esquecemos de tudo o que já vivenciamos com aquele que está dentro do nosso barco.

Aqueles discípulos já haviam passado por inúmeras situações adversas, assim como nós inúmeras vezes já nos deparamos com situações em que achamos não haver mais saída, como a tempestade que ocorreu enquanto o Senhor Jesus estava dormindo. Os discípulos se desesperaram, pensaram que iam naufragar, mas aí se levanta na proa do barco aquele que tem poder sobre todas as coisas, acalmando o mar e aquietando o vento. Da mesma forma acontece conosco. Nos vemos em situações extremamente difíceis onde não vemos sequer uma saída, mas aí, sem percebermos, se levanta na proa do nosso barquinho aquele que tem todo o poder em Suas mãos, acalmando a tempestade e tudo se faz bonança.

Para encerrar, conta-se uma história de que certo dia em um cruzeiro ocorreu uma grande tempestade e todas as pessoas se desesperaram. No meio de todo aquele desespero, havia uma criança brincando tranquilamente com seu barquinho de papel, e alguém observou aquela cena. Passada toda a tempestade, a pessoa chegou onde estava a criança e a perguntou:

- Meu filho, eu observei que enquanto todos estavam desesperados no meio da tempestade, correndo de um lado para o outro com medo de morrer, você estava apenas brincando e em momento algum se viu desespero em seu olhar, porque?

A criança respondeu:

- Por que eu conheço o comandante desse navio, ele é o meu pai, e eu sei que ele não vai deixar que nada de ruim aconteça comigo.

É assim que nós devemos ser. Devemos confiar piamente naquele que tem todo o controle nesse furioso mar da vida, devemos ter a certeza de que o comandante que é o nosso pai não vai deixar que nada de ruim aconteça a nós.


Autor: Jonatas Oliveira

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