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11/02/2020

Leviatã e Dragões: Mito ou Verdade?

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Pastor e Professor Adriano Oliveira


INTRODUÇÃO

Essas assustadoras e temidas criaturas, mitológicas ou não, que lembram serpentes e lagartos fazem parte do imaginário e até mesmo do real dos mais diversos povos desde a antiguidade. Hoje, seja em filmes, documentários, desenhos animados, quadrinhos, literatura, artes marciais ou religião, a figura do famoso cuspidor de fogo é utilizada na criação de histórias mirabolantes. Quem nunca ouviu falar em livros de ficção que retratam, de alguma forma, este universo fantasioso, ou em filmes, onde o herói tem de vencer um destes seres? Quem nunca leu alguma passagem na Bíblia falando sobre dragões? Da mesma forma, quem nunca parou para questionar as características do monstro Leviatã? 

Este personagem que atravessou poderosamente diversas fases da história do homem e os mistérios que envolvem essa incrível e aparente “lenda”, tão enraizada na cultura oriental e símbolo de maldade e medo, na ocidental, merecia um destaque maior neste espaço.

Uma oportunidade que reunisse um exclusivo e amplo conteúdo sobre o tema e suas ramificações bem como respalde bíblico. Por isso, abordaremos neste espaço teológico estes seres que estão em destaque e influência em todo o mundo, nas diversas áreas de nossas culturas, como nas tatuagens dos integrantes da organização criminosa japonesa Yakuza, em jogos eletrônicos tipo RPG, nas disputas com heróis medievais, no Kung Fu de Bruce Lee, na civilização Asteca, entre outros. Além disso, falaremos sobre a anatomia completa deste lendário ser e do réptil Dragão – de Komodo, espécie de Lagarto que vive em ilhas indonésias, um parente moderno do assombroso Dragão mitológico. Viaje conosco nos mistérios do Mundo através de épocas, culturas e ciências! E descubra o prazer que o conhecimento pode nos proporcionar. Você que é leitor assíduo e fiel deste espaço, indubitavelmente irá se envolver de forma bastante espontânea e empolgante neste assunto que tem gerado espanto nas mentes dos maiores especuladores e curiosos da Ciência, História. Arqueologia, Paleontologia e da Bíblia.

Para introduzirmos e desenvolvermos o tema em foco, vamos fazer algumas indagações e tentar respondê-las concomitantemente.

I – CONCEITOS E DEFINIÇÕES

1. O que são “Dragões”? Serão frutos da Mitologia?

Para entendermos a resposta a pergunta acima, precisamos analisar inicialmente a questão da Mitologia e do mito.

1.1 O que é a Mitologia? Mitologia (do grego μυθολογία) é o estudo dos mitos (lendas e/ou histórias) de uma cultura em particular creditadas como verdadeiras e que constituem um sistema religioso ou de crenças específicos. Os mitos são, geralmente, histórias baseadas em tradições e lendas feitas para explicar o universo, a criação do mundo, fenômenos naturais e qualquer outra coisa a que explicações simples não são atribuíveis.  Mas nem todos os mitos têm esse propósito explicativo. Em comum, a maioria dos mitos envolvem uma força sobrenatural ou uma divindade, mas alguns são apenas lendas passadas oralmente de geração em geração.

 1.2 Os mitos e as religiões - Figuras mitológicas são proeminentes na maioria das religiões e a maior parte das mitologias estão atadas a pelo menos uma religião. Alguns usam a palavra mito e mitologia para desacreditar as histórias de uma ou mais religiões. O termo é frequentemente associado às descrições de religiões fundadas por sociedade antigas como mitologia romana, mitologia grega, mitologia egípcia e mitologia nórdica, que foram quase extintas. No entanto, é importante ter em mente que enquanto alguns vêem os panteões nórdicos e célticos como meras fábulas outros os têm como religião. Pessoas de muitas religiões tomam como ofensa a caracterização de sua fé como um conjunto de mitos. Muitas pessoas concordam que cada religião tem um grupo de mitos os quais desenvolveram-se somados às escrituras.

1.3 “Dragões” e a Bíblia - Para alguns, esses “Dragões” são puros mitos. E para outros, infelizmente, reverenciados com os seres “sagrados”. Conhecidos como “dragos” (do grego δράκων, “drákon”), são vistos pela maioria como seres mitológicos derivados dos mais diversos povos e civilizações. Porém o que nos incomoda é o fato de termos tantos vestígios da mesma forma que a inexplicável concomitância entre os povos do oriente e ocidente ao relatarem características tão parecidas de um mesmo ser. Povos de diferentes regiões e religiões que nunca se viram, apresentam, desde tempos remotos, influências tendenciosas a existência desses seres sem falar em algumas evidências históricas, paleontológicas, sociais, arqueológicas e até mesmo Bíblicas e teológicas. Para se ter noção a palavra “Dragão” aparece na Bíblia no mínimo em 18 vezes em toda a Bíblia Sagrada. Sendo 05 vezes no VT e 13 vezes no NT. A palavra “Leviatã” por sua vez, aparece na Bíblia apenas 05 vezes. O que nos faz extrair esses monstros da categoria mitológica. Os dragões, na maioria das vezes, são manifestos através de imagens e esculturas em forma de animais em gigantescas dimensões, invariavelmente assumem aspecto de répteis (Imensos lagartos ou serpentes), normalmente aparecem com asas, plumas, e hálito de fogo. O termo “dragão” é originário do grego drakôn, usado para definir grandes serpentes. Em se tratando de mito, a maioria deles são apresentados literalmente como grandes serpentes, como eram inclusive a maioria dos primeiros dragões mitológicos, e em suas formações quiméricas mais comuns. Dentro dos mitos, lendas e folclores orientais e até mesmo ocidentais, existe uma grande variedade de tipos de dragões. Para cada cultura específica eles assumem uma função e uma representatividade diferente podendo ser fonte de força.

1.4 “Dragões” à luz da Ciência - Alguns questionamentos são evidenciados quando queremos enquadrar de forma científica, seguindo uma linha dentro do que denominamos de “Método Científico” essa questão da existência dos Dragões. Tentaremos, dentro de algumas pesquisas feitas, responder à tais indagações.

Dentre as perguntas que vem a tona, temos as seguintes:

a)  O que a Ciência diz acerca dos “Dragões”?

Cientistas, com o apoio do Discovery Channel, criaram uma linha científica de estudo. De acordo com os pesquisadores, a idéia de reconstituir os passos dessas criaturas veio após a descoberta de um fóssil congelado no interior de uma caverna no monte Cárpatos, que percorre 1500 Km entre as fronteiras da República Checa, Eslováquia, Polônia, Romênia e Ucrânia. Com auxílio da computação gráfica foi possível ilustrar a forma desses animais e como teria sido seu desaparecimento. O mais curioso e que junto ao Dragão foram encontrados cinco corpos humanos, pasmem: quase todos queimados. De acordo com os descobridores, havia espadas com pontas quebradas e uma foi encontrada cravada no dragão.

b)  E a questão científica de soltar “fogo” pela boca?

A maior das indagações, apoiadas pelos cépticos de não aceitarem a existência dos dragões, é a questão de eles soltarem chamas pela boca ou nariz. Parece uma aberração da lógica cientifista. Porém, no estudo, que virou um documentário, é trabalhada a hipótese de que a boca do animal tinha um compartimento resistente para impedir queimaduras, suas presas (dentes) produziam um material que realizava combustão instantânea. Descobriram que estes seres poderiam muito bem utilizarem o mesmo hidrogênio usado para se manterem no ar como combustível. Elementar que a combustão aconteceria com o uso da platina em pó, um tipo de catalisador, encontrado nas rochas sedimentarias. Local onde os seres cotidianamente habitavam. O material seria usado para fazer faísca e conseguir a tão esperada explosão de fogo.

c)  E a questão científica de “voarem e terem asas”?

De acordo com essa teoria e possíveis descobertas, os Dragões podiam voar porque além de possuírem asas, seus ossos eram ocos além de terem a capacidade de produzirem hidrogênio.

II – “DRAGÕES” À LUZ DA PALEONTOLOGIA E DA ARQUEOLOGIA

1.  O que diz a Paleontologia?

De acordo com a pré-história, os dragões eram tipos de dinossauros que descenderam do grupo aquático ou semiaquático que viveram nos pântanos costeiros, datado pelos cientistas há mais ou menos 200 milhões de anos, justamente no período Triássico, originando as espécies marítimas e terrestres.

A teoria científica é a de que no começo eles eram quadrúpedes, mas não podiam voar e muito menos soltar fogo. Com o tempo, uma dessas espécies desenvolveu a habilidade de correr apenas com as pernas traseiras, as dianteiras ficaram em desuso. O que as teria transformado em asas, dessa forma possibilitando o vôo. Não existem provas, contudo existe a hipótese de que os Dragões teriam hospedado em seu intestino uma bactéria ativa capaz de produzir hidrogênio – gás que os tornavam mais leves e o vôo possível. Como já foi relatado, o mesmo gás era utilizado para produzir fogo.

2.  O que diz a Arqueologia?

Alguns tipos de dragões, explicados pela Arqueologia: Segundo a revista Dragões, Mitos e verdades, publicada pela editora Escala e comentada pelos professores e pesquisadores científicos: Alberto Uribe, Fernando Pepeta, Johnni Langer, Lígia cabús e Thais Frausto, do ano corrente, arqueólogos descobriram diversos desenhos parecidos com Dragões no período paleolítico, no sítio de Xinglongwa. Outros sítios arqueológicos como o de Yangsthao em Xi’an produziram potes de argila com figura destes animais. Os sítios culturais de Hongshan, no interior da Mongólia, até hoje produzem amuletos de Jade na forma de Dragões. Após anos de pesquisas, um grupo seleto de cientistas, conseguiram juntar as informações e classificar esses seres em:

a)  Marinho – Segundo os cientistas, há cerca de 65 milhões de anos, aconteceu uma grande explosão que dizimou quase toda espécie de seres vivos, porém os “Dragões aquáticos” sobreviveram e sofreram mutações, que o transformaram nos conhecidos e atuais crocodilos. Daí surgiu a lenda do Monstro do lago Ness.

b)  Da Floresta – Viviam em matas fechadas e bambuzais. Sua estrutura corporal era longa e sinuosa, dessa maneira conseguiam atravessar com rapidez a vegetação da floresta. Essa espécie também podia nadar, habilidade que facilitava suas vidas em momentos de incêndios nas florestas. Eles não podiam voar, porém suas curtas asas possibilitavam saltos enormes, quase planavam no ar. Inclinavam o corpo para frente e preenchiam as vesículas de vôo (espécies de veias nas asas) com hidrogênio. Segundo alguns estudiosos, a necessidade de alimento fez com que o Dragão da Floresta migrasse para outras regiões. Daí o seu surgimento tanto no ocidente como no oriente. Migraram para a China e o sudeste da Ásia, além de outras subespécies isoladas que viveram nas ilhas japonesas.

c)  Da Montanha – Possuíam seis membros: um par de asas, além dos dois pares de pernas, resultado de uma vantajosa mutação que ocorreu após a extinção do Dragão pré-histórico de duas pernas e duas asas. Tinha um corpo compacto, ideal para voar, porém sua coluna vertebral era longa e flexível – característica que prejudicava o vôo. Sua cauda era tão longa quanto o corpo. Uma poderosíssima arma, porque tinha uma estrutura em forma de flecha afiada, que em um simples golpe podia decepar o braço de qualquer homem.

III – “DRAGÕES” NO BRASIL - SERÁ QUE EXISTIRAM REALMENTE “CRIATURAS” QUE DOMINARAM OS CÉUS BRASILEIROS NA PRÉ-HISTÓRIA?

Será que existiram Dragões em nosso país? Dentro dos registros paleontológicos, o que mais se aproximou desses “seres voadores” denominados “Dragões” foram os répteis “pterossauros” (do latim científico “Pteurosauria”), que são de uma classe extinta chamada Reptilia (ou “Sauropsida”), correspondente aos répteis voadores do período Mesozóico. Conhecidos como os “primeiros répteis voadores”, estes animais alados foram os primeiros vertebrados a desenvolverem o vôo ativo, diferente de outros que só planavam. Os animais que possuem essa característica têm a vantagem de uma autonomia maior, que pode se locomover ativamente por muitas áreas, como fazem as aves e os morcegos atualmente. Segundo a ciência, esses “seres voadores” surgiram no Triássico superior e desapareceram na extinção K-T, “datado” há 65 milhões de anos pela ciência. Inclusive vale ressaltar que alguns dos melhores fósseis de pteurossauros, segundo os paleontólogos, vêm do planalto e Bacia de Araripe, que ocupa parte dos estados do Ceará, Pernambuco e Piauí, aqui dentro do nosso querido Brasil onde foram catalogados 23 espécies de pterossauros. De acordo com a Paleontologia, os primeiros fósseis de pterossauros foram descobertos em 1784 pelo naturalista italiano Cosimo Collini, que os interpretou como sendo de um animal aquático. Foi só no século XIX que Georges Cuvier sugeriu se tratarem de animais voadores.

A asas desse “Dragão brasileiro” eram constituídas por membranas dérmicas, fortalecidas por fibras, ligadas a partir do quarto dedo, que era desproporcionalmente longo. O pulso continha um osso extra, o pteróide, que ajudava a suportar esta membrana. As asas dos pterossauros terminavam nos membros posteriores, ao contrário dos morcegos, onde asas são braços modificados. Outras adaptações para o vôo incluíam ossos ocos (como as aves modernas). Esses seres não tinham penas, mas há evidências de que algumas espécies pudessem ter o corpo coberto de pelos (no entanto, diferente dos mamíferos). Vale destacar que de acordo com a estrutura óssea e a dentição dos pterossauros sugerem que fossem animais carnívoros. No Chile, foi descoberto uma jazida com inúmeros pterossauros juvenis, o que sugere que procriaram em colônias como as aves marinhas atuais. A nível de atualização, foi encontrado um dente de espinossauro embebido em uma vértebra de pterossauro, o que mostra que eram presas deste dinossauro.

IV – “DRAGÕES” À LUZ DA HISTÓRIA E DA ATUALIDADE

A História nos garante que a civilização asteca, que era uma das mais isoladas do mundo de então, também adorava a imagem do Dragão, a diferença par as demais culturas é que para eles existia o Dragão do bem e do mal. Com aproximadamente um milhão de habitantes, o povo Asteca foi um dos mais importante da América, tinham uma sociedade bem organizada, produziam lindas obras arquitetônicas, artísticas e na feitura de objetos em ouro. Além disso, se destacavam no comércio, na agricultura, nas artes, na ciência, nas letras e na religião. O que hoje é conhecido como a cidade do México, já foi a Capital Tenochtitlán. As pessoas dessa civilização deviam obediência aos deuses e praticavam rituais de sacrifícios humanos para o “deus Sol”. Enfim, a religião era o fundamento básico dessa civilização. Os andinos ergueram templos para reverências religiosas e também estudo da Astronomia. A ciência foi igualmente desenvolvida entre eles, no ano de 1519 d.C, os astecas foram conquistados pelos espanhóis. Sua cultura pagã foi dizimada e praticamente toda sua riqueza roubada pelos europeus. O que nos chama a atenção é que os grandes guerreiros astecas tinham um deus por nome de Quetzalcóatl, cujo aspecto era semelhante a um Dragão em forma de “cascavel emplumada” com as variadas penas verdes do pássaro quetzal. Semelhantemente na arte indígenas da América do Norte, no outro extremo, tinham figuras de serpentes gigantescas com as mesmas características. E por que não falarmos sobre os Maias que veneravam uma falsa divindade por nome de Kukulkán cujo nome, por incrível que pareça, significa “Pássaro serpente”ou “Pássaro Serpente da Guerra”. A fachada do templo dos Astecas era repleta de Dragões serpentes emplumadas. Mito ou realidade? Pelas comprovações históricas e escavações, entende-se que essas populações primitivas foram impactadas por um tipo de contato com esses “seres monstruosos”.

Mas será que essas “criaturas”, se é que existem entre nós, permanecem escondidas em algum lugar?Sim. Porém, o Dragão do século XXI não tem diversas cabeças, não solta fogo pelas narinas ou boca e não tem o tamanho de um edifício. Trata-se do réptil Varanus komodoensis, conhecido como dragão-de- komodo também chamado de “crocodilo-da-terra”. Um tipo de lagarto, descoberto em 1912, encontrado na Indonésia, mas especificamente nas ilhas de Gili Motang, Komodo, Flores e Rinca. Essa espécie de animal que se assemelha muito a um “dragão”, pertence na realidade à família de lagartos-monitores Varanidae, e é conhecida como a maior espécie de lagarto que já existiu em todos os tempos. Chegando a atingir entre dois a três metros e meio de comprimento e pesar até 125 kg quilogramas de peso. Suas vítimas geralmente são os javalis, cabras, veados, búfalos, cavalos, macacos, insetos e até mesmo seres humanos. Seu aspecto realmente lembra um Dragão, são excelentes caçadores e geralmente agem em bando. Ele não mata suas presas de cara, mas sua mordida causa infecção que mata com algum tempo. O monstro aguarda a vítima ficar putrefacta, pois não gosta de carne fresca. O réptil é ovíparo e coloca em média 15 a 35 ovos na areia por fêmea no fim da estação das chuvas. Os ovos se abrem depois de dois meses ou menos, e nascem medindo em torno de 20 a 25 centímetros de comprimento. Vivem, em média, 50 anos. Atualmente existem cinco mil Dragões- de- Komodo espalhados pelo mundo. Em decorrência deste “gigantismo”, estes enormes lagartos, juntamente com as bactérias simbiontes, dominam o ecossistema onde vivem, até porque possuem um alto teor de toxinas fatais.


Para se ter idéia, este animal abriga mais de 50 espécies de bactérias dentro de sua boca, um verdadeiro coquetel devastador. Não são animais agressivos, mas a população da ilha em que eles vivem tomam bastante cuidado. Para se ter idéia, uma criança de nove anos foi morta no ano de 2007 por ter recebido diversas mordidas de um Dragão-de-Komodo que não soltou a vítima. Algo interessante e macabro chamou a atenção dos biólogos, em dezembro de 2006 duas fêmeas de Dragão-de- Komodo residentes em zoológicos da Inglaterra deram a luz a filhotes, este fato causou surpresa nos cientistas porque as fêmeas não tiveram contato algum com machos de sua espécie. Depois de algum tempo ovos foram gerados e desenvolvidos. Foi aí que os biólogos descobriram que eles são capazes de auto-produção, através de um processo misterioso chamado de Partenogênese. Para a comunidade científica, a capacidade de realizar a partenogênese garante a reprodução da espécie mesmo que a fêmea viva isolada. As crias sempre serão machos que procriarão com a própria mãe para manter a espécie.

V - O QUE É O LEVIATÃ? SERÁ UM DRAGÃO?  

De acordo com o Instituto Cristão de Pesquisa – ICP, o nome Leviatã, “vem do termo em hebraico “liwjathan”, cujo significo é ‘animal que se enrosca’, sendo modificado pelo latim bíblico para leviathan..Também é conhecido como ‘o monstro marinho’ do caos primitivo e cujas origens remontariam à mitologia fenícia, na qual encarna a resistência oposta a Deus pelos poderes do mal. Trata-se do nosso popular crocodilo, um réptil de grande porte que viveu quase que constantemente na água. Por inferência, a criatura também é citada em Ezequiel 29.3 e 32.2, como sendo um ‘dragão’.

É interessante notar que fósseis já identificaram crocodilos de até 15 metros que viveram sobre a terra na antiguidade. Atualmente, os maiores representantes da espécie não excedem os sete metros”.

Leviatã (Leviathan ou Leviatha) é dado na “demonologia” como um dos “quatro príncipes coroados do inferno”. É o monstro marinho bíblico, de enormes proporções e rei de todas as criaturas do mar. Seu nome vem do hebraico, e significa literalmente; Serpente Tortuosa, uma referência tanto a sua natureza animalesca como ao seu aspecto oculto. Seu arquétipo refere-se à brutalidade, ferocidade e aos impulsos mais selvagens e incontidos da humanidade. A verdade é que este ser influenciou gerações, reinados e até mesmo escritores das diversas áreas científicas:

1. Leviatã e a História:


Esse grande monstro, transcorreu a História, incentivou crenças e influenciou lendas como o “monstro de Lokh Ness”, “Pé Grande” dentre outros, é um assunto envolvente e abre nossos estudos sobre Mistérios da história à luz da Bíblia. Segundo a própria História, o Leviatã sempre foi uma criatura especulada, geralmente em grandes proporções, bastante comum no meio dos navegantes europeus da Idade Moderna. Para se ter uma noção desse mostro, durante as grandes navegações do século XIV e XV, Leviatã personificou o medo do Mar e do desconhecido.

Nesta época, não foram poucos os relatos de que tripulações inteiras dragadas por este ser, que era tido como a besta marinha por excelência que se escondia nas tempestades, destruia portos inteiros e afundava as embarcações. Já em alguns relatos históricos como os escritos de La Légende Dorêe, datados de 1518, Leviatã é comparável na sua essência a um dragão, metade besta e metade peixe, muito maior que um boi e absurdamente mais comprido e rápido que um cavalo.

Seus dentes são agudos como espadas e possui chifres em ambos os lados da cabeça. Para tais escritos, a descrição visual de Leviatã é sempre a de uma criatura abissal de proporções gigantescas. Estudos recentes revelaram que existiu um “Dragão” que tinha a forma de serpente gigante, é o caso do Dragão Escandinavo. A pesquisa é do professor e doutor em história medieval Johnni Langer.

O estudo define que este Dragão em forma de serpente gigante existiu em quase todas as culturas e períodos da História. Esse fato torna algumas suposições bem complexas para seguir uma tipologia. “Drakkar”é a denominação latinizada, empregada para navios Vikins, que pareciam os Dragões dos mares. Nestes navios, os Vikins (que era o pseudônimo adotado a partir do século XVIII para todas as culturas de origem germânica que habitavam a Escandinávia entre os séculos VIII e XII.) para amedrontar os inimigos pintavam em seus escudos e esculpiam cabeças de Dragões em forma de serpentes. Era uma forma de mostrar o monstro que encontravam e guerreavam em suas viagens marítimas.

VI. LEVIATÃ E A MITOLOGIA

Para uma outra fonte, o famoso Dicionário Judaico de Lendas e Tradições de Israel, de Alan Uterman, que apesar de talvez não ser digno de tanta aceitação, até por que envolve um conjunto de mitos e crenças israelitas, Leviatã era literalmente um monstro. Baseado no mesmo, “Os olhos do Leviatã iluminavam o mar a noite e poderiam ser vistos a milhas de distância”. Segundo o dicionário, “a água ao seu redor fervia com o hálito quente de sua boca, o que o fazia ser sempre acompanhado de cortinas de vapor escaldante.”.  

Consta na mesma fonte que “O odor fétido do Leviatã poderia superar até a fragrância do jardim do Éden, e caso seu fedor lá penetrasse, ninguém poderia sobreviver”.

Não é de gerar incômodo se afirmarmos que a antiguidade do nome “Leviatã” remete aos mitos da cosmovisão judaica onde o monstro é considerado por alguns estudiosos como uma das criaturas primevas, ou seja, um dos seres antiguíssimos que existiam no início de tudo e que tiveram de ser derrotados por Jeová antes que se tivesse início a criação dos céus e da Terra. Segundo esta lenda, que é pura imaginação e invenção humana, Jeová “matou a fêmea Leviatã para impedir que o casal procriasse e destruísse o mundo que tinha em mente. Com sua pele, delimitou as fronteiras do espaço profundo e fez roupas para Adão e Eva”.

Baseado na lenda judaica, no final dos tempos, com a chegada do Messias, Gabriel entrará em uma briga de proporções cósmicas para matar o macho Leviatã, ou, segundo outra versão, fará com que o gigantesto Beemot (Hipopótamo), outra criatura primitiva, trave uma batalha com o Leviatã até que ambos se matem mutuamente. A mitologia judaica, relata que “no banquete messiânico para os justos, a pele do Leviatã servirá então um toldo gigantesco e sua carne será servida a todos”. Porém sabemos que tudo não passa de pura imaginação.

VIII. LEVIATÃ E A SOCIOLOGIA

É impressionante a influência do “Dragão Leviatã” na Literatura e na Sociologia, a ponto do filósofo inglês, Thomas Hobbes, em 1651, publicar o seu mais famoso tratado sobre o Estado e o Contrato Social. Intitulou-o Leviatã, em virtude de comparar o Estado organizado e ideal ao monstro bíblico. Thomas Hobbes é um dos filósofos que compõem a base para a introdução do estudo de Direito. Nascido em 1588, na cidade de Malmesbury, Inglaterra, foi um matemático, teórico político, e filósofo. É conhecido na ciência do Direito, por ser autor do Livro Leviatã, que tem como base a alegação: “Os humanos são egoístas por natureza. Com essa natureza tenderiam a guerrear entre si, todos contra todos” (bellum omnia omnes). Assim, para não nos exterminarmo-nos uns aos outros será necessário um contrato social que estabeleça a paz, a qual levará os homens a abdicarem da guerra contra outros homens. Mas, egoístas que são, necessitam de um soberano (Leviatã) que puna aqueles que não obedecem ao contrato social. (Wilkipédia) Hobbes era um absolutista político. Alega em sua obra que os humanos são egoístas por natureza. Com essa natureza tenderiam a guerrear entre si, todos contra todos: o princípio ou, no vernáculo, a guerra de todos contra todos. Na perspectiva de Hobbes, a melhor forma de governo era a monarquia absolutista, sem a presença de um Parlamento, pois este dividiria o poder e, portanto, seria um estorvo ao Leviatã e levaria a sociedade ao caos.

É interessante saber que este descrito faz nos refletir sobre diversos pontos de vista relacionados com a Bíblia e o Direito, podemos citar primeiramente um texto bíblico que está em Jeremias 17.5: "Assim diz o Senhor: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do Senhor!". Este texto ratifica o que Thomas Hobbes afirmou sobre o contrato social, todavia é importante ter cuidado sobre sua filosofia, pois ele também alega que os humanos são egoístas por Natureza, o que contraria os escritos bíblicos sobre a criação do homem, no qual está escrito no livro de Gênesis 1.26(Parte1): "E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança..." Sabemos que o que fez o homem ficar desta forma é a distância de Deus, devido aos seus pecados, está é a essência teológica para o relacionamento do homem através do contrato Social.

Como curiosidade é importante citar o título de sua Obra, "Leviatã", que pode ser levado para uma referência Bíblica, citada no Livro de Jó, capítulo 41, sendo Leviatã este um monstro aquático. Está passagem foi estudada por diversos teólogos que o consideram o monstro uma entidade maligna que atormentou Jó a mando de Satanás; fazendo assim uma analogia com a obra de Thomas Hobbes, podemos entender que seria um líder político, soberano, uma união Absolutista entre o Estado e Igreja que garantiria a segurança social, no qual o autor defende. A respeito de Thomas Hobbes, ele apoia a monarquia e neste sentido demonstra uma crítica aos Protestantes pela livre interpretação da Bíblia, talvez este pensamento seria correspondido pelo contexto histórico que a Inglaterra vivia, após ter sofrido uma guerra Civil, no qual tinha sido instituído uma república.

VIII. LEVIATÃ E A TEOLOGIA

O termo é hebraico: liwjathan, cujo significado é “animal que se enrosca”, sendo modificado pelo latim bíblico para leviathan. Também é conhecido como “o monstro marinho” do caos primitivo e cujas origens remontariam à mitologia fenícia, na qual encarna a resistência oposta a Deus pelos poderes do mal. Trata-se do suposto "crocodilo", um réptil de grande porte que vive quase que constantemente na água. O que discordo por vários fatores, dentre eles, a questão de "viver dentro do mar". Por inferência, a criatura também é citada em Ezequiel 29.3 e 32.2, como sendo um “dragão”. É interessante notar que fósseis já identificaram crocodilos de até 15 metros que viveram sobre a terra na antiguidade. Atualmente, os maiores representantes da espécie não excedem os sete metros.

Querido leitor, a pergunta em foco requer uma resposta, não achas?  


Apesar de escritores renomados e professores de Arqueologia Bíblica como Kuntzman e o próprio Russel P.Shedd, comentaristas da Bíblia Vida Nova, acreditarem que os termos “Leviatã”, “Dragão”, “Serpente” e “monstro” eram expressões simbólicas referindo-se a tipos de instrumentos em que Deus se utilizou para os julgamentos físicos do passado como a Assíria, o Egito e a Babilônia. Escritores internacionais como Washington U. Cinel, Frederico Ven Lhering, dentre outros, defendem piamente que o termo “Leviatã” pode muito bem se referir a qualquer um dos grandes animais marinhos tais como uma grande água-viva, baleias ou tubarões ou a um grande réptil como o crocodilo e até mesmo uma grande Serpente. Já outros estudiosos, acreditam que "Leviatã" pode se referir a um réptel marinho similar a um dinossauro. Mas o que a Bíblia nos fala? Para a Bíblia, a inerrante e inefável Palavra de Deus, Leviatã existiu e era um tipo de monstro marinho mencionado diversas vezes nas Sagradas Escrituras. Se existiu ou não para alguns, o assunto em foco é bastante questionável pelo mundo extra-bíblico.

Diversos cientistas e teólogos do mundo todo estudam afincamente este personagem tentando encontrar explicações sobre sua possível existência.

IX. MAS O QUE REALMENTE A BÍBLIA NOS REPORTA ACERCA DESSE MONSTRO?

“Onde ele surgiu?”, “Não será fictício?”. “ Existem referências bíblicas que provam sua existência?”.  “Seria o Leviatã um dragão?” Perguntas como essas e outras podem ser respondidas dentro da Palavra de Deus. A palavra Leviatã aparece na Bíblia cerca de 06 vezes, todas no VT e nenhuma referência no NT. A primeira referência bíblica acerca de Leviatã é encontrada no Livro do patriarca Jó. Assim está escrito: “Amaldiçoem-na aqueles que amaldiçoam os dias, que são peritos em suscitar o leviatã” (Jó 3.8).
No capítulo 41 de Jó seu nome é mencionado por várias vezes e de forma detalhada ele é descrito. Neste capítulo voltado exclusivamente para esse ser, sua descrição na referida passagem é específica e aponta a imagem mais impressionante do Leviatã, descrevendo-o como o maior (ou o mais poderoso) dos monstros aquáticos. Neste capítulo existe o diálogo entre Deus e Jó, o primeiro procede a uma série de indagações que revelam as características do monstro, tais como “ninguém é bastante ousado para provocá-lo; quem o resistiria face a face? Quem pôde afrontá-lo e sair com vida debaixo de toda a extensão do céu? ....Quem lhe abriu os dois batentes da goela, em que seus dentes fazem reinar o terror?...... Quando se levanta, tremem as ondas do mar, as vagas do mar se afastam. Se uma espada o toca, ela não resiste, nem a lança, nem a azagaia, nem o dardo. O ferro para ele é palha, o bronze pau podre” (Jó 41).

1 - Qual era a forma do monstro Leviatã?

Aqueles que estão curiosos para saber a forma na qual o monstro se apresentava, vale ressaltar que não devemos perder de vista as diversas descrições no Antigo Testamento que o caracteriza sob diferentes formas, uma vez que fundia-se com outros animais. Não obstante a diferentes interpretações, o Leviatã se manifesta na Bíblia sob a forma do maior dos animais aquáticos, para alguns como um crocodilo para outros na forma de um enorme peixe ou baleia. Porém o profeta messiânico Isaías o apresenta na forma de serpente: “Naquele dia, o Senhor pegará a espada, a sua espada enorme, forte e pesada, e ferirá o monstro Leviatã,a serpente que se torce e se enrola; o Senhor matará o monstro que vive no mar.”(Is 27.1). Em algumas versões, traduzida em Português por João Ferreira de Almeida, edição revista e atualizada no Brasil vem expresso: “Naquele dia o Senhor castigará com a sua dura espada, grande e forte, o dragão, a serpente veloz, e o dragão, a serpente sinuosa; e matará o monstro, que está no mar.”

Apesar de sabermos que, de acordo com a História, os fenícios foram pioneiros no mar e que segundo sua mitologia, que é a mais aceita pelos historiadores, revela uma primeira definição: “monstro que se representava sob a forma de crocodilo”, com todo respeito ilustre leitor, eu não concordo nem aceito. Até porque a Bíblia nos revela algumas possíveis características deste fenômeno.

2 - Quais eram as características do monstro? Algumas informações peculiares deste monstro estão presentes na Palavra de Deus, algumas bastante nítidas, por exemplo:

2.1 O monstro Vivia no mar, ou seja, era um animal marinho: “E, quanto ao monstro Leviatã, será que você pode pescá-lo com um anzol ou amarrar a sua língua com uma corda?” (Jó 41.1 ) “No mar passam os navios, e nele brinca Leviatã, o monstro marinho que tu criaste.” (Sl 104.26).

2.2- Era Horripilante e causava medo só de olhar: “A sua força está no pescoço, e a cara dele mete medo em todo mundo. Diante dele até a tristeza salta de alegria. (Jó 41.22) “Quando ele se levanta, até os mais fortes ficam apavorados; o medo os impede de agir.” (Jó 41.25). Observemos que a passagem acima está evidenciando, em forma de uma figura de linguagem, que leviatã é tão forte que nem a tristeza suporta “ficar inerte”, ao contrário “salta de alegria”. A expressão em foco aponta para o monstro Leviatã e não para Deus como alguns ensinam e pregam.

2.3 - Era quase que indestrutível. As Armas da época não tinham como destruí-lo. “Não há espada que consiga feri-lo, nem lança, nem flecha, nem arpão. Para ele, o ferro é como palha, e o bronze, como pau podre. As flechas não o fazem fugir. Jogar pedras nele é como jogar capim. Bater nele com um porrete é o mesmo que bater com uma torcida de palha; ele zomba dos homens que lhe atiram lanças.” (Jó 41.26 - 29) .

d) Possuía dentes afiadíssimos - “Quem é capaz de fazê-lo abrir a sua queixada rodeada de dentes terríveis?” (Jó 41.14)

e) Tinha um casco duro como pedra e escamoso. “ Será que você pode enterrar lanças no seu couro ou fincar arpões de pesca na sua cabeça?” (Jó 41.7) “Quem pode arrancar o couro que o cobre ou furar a sua dupla couraça?” (Jó 41.13) “As suas costas são cobertas de fileiras de escamas ligadas umas com as outras e duras como pedras. Estão coladas tão bem umas nas outras, que nem o ar passa entre elas. Estão ligadas entre si e bem coladas, de modo que ninguém pode separá-las.” (Jó 41.15 – 17). “A sua barriga é coberta de cacos pontudos, que reviram a lama como se fossem uma grade de ferro.” (Jó 41.30)

f) Lembrava um “monstro” semelhante a um “dragão” da mitologia oriental que expelia fogo, porém não tinha asas e nem voava.

“Quando o Leviatã espirra, saem faíscas; os seus olhos brilham como o sol ao amanhecer. A sua boca lança chamas, e dela saltam faíscas de fogo. O seu nariz solta fumaça, como a de galhos que queimam debaixo de uma panela. O seu sopro acende o fogo, e da sua boca saem chamas. (Jó 41.18 – 21) “Ele agita o mar e o faz ficar como água que ferve na panela, como o óleo fervendo no caldeirão.” (Jó 41.31). Impressionante é o que o texto bíblico de algumas versões diz: “Naquele dia o Senhor castigará com a sua dura espada, grande e forte, o dragão, a serpente veloz, e o dragão, a serpente sinuosa; e matará o monstro, que está no mar.” (Is 27.1).

g) Era Gigantesco: “Agora vou falar das pernas do Leviatã, do seu tamanho e da sua força sem igual. (Jó 41.12) “Só de olhar para o monstro Leviatã as pessoas perdem toda a coragem e desmaiam de medo.” (Jó 41.9) “Não há nada neste mundo que se compare com ele, pois foi feito para não ter medo. O Leviatã olha para tudo com desprezo e entre todas as feras orgulhosas ele é rei.” (Jó 41.33,34)

h) e possuía mais de uma cabeça: Asafe ao se expressar em sua poesia lírica e inspirativa frisou: “Esmagaste as cabeças do monstro Leviatã e deste o seu corpo para os animais do deserto comerem.” (Sl 74.14)

A conclusão mais aceitável e coerente com as características físicas de Leviatã é aquela que a Bíblia nos mostra. Um ser totalmente diferente daqueles animais existentes na terra, e além do mais sua forma independe de qualquer criatura existente na Natureza. Para fechar essa ousada afirmação leiamos  Jó 41.33,34: “Não há nada neste mundo que se compare com ele, pois foi feito para não ter medo. O Leviatã olha para tudo com desprezo e entre todas as feras orgulhosas ele é rei.” Caso o ilustre leitor(a) não aceite a humilde análise deste pesquisador, só o que nos resta, em nome do zelo de nossa harmonia e amizade, é nos confortarmos com o que está escrito em Dt 29.29: “Há coisas que não sabemos, e elas pertencem ao Senhor, nosso Deus; mas o que ele revelou, isto é, a sua Lei, é para nós e para os nossos descendentes, para sempre.”  Deus Seja Louvado!

BIBLIOGRAFIA: Dragões, Mitos e Verdades, Ed. Escala; - Instituto Cristão de Pesquisa – ICP; - Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD - The Coming of the American Behemoth: The Origins of Fascism in the United States, 1920–1940" by Michael Joseph Roberto - HESPANHA, António Manuel. Introdução. In: As vésperas do Leviathan: instituições e poder político: Portugal – séc. XVII. Coimbra: Livraria Almedina, 1994.- Shedd, Russel , A Bíblia Vida Nova, SBB e SREVN; - Bíblia Ilúmina - HILL, A. e WALTON, J. Panorama do Antigo Testamento. São Paulo: Editora Vida, 2006. - ORRÚ, Geruásio F. Os Manuscritos de Qumran e o Novo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1993 - PACKER, J., TENNEY, M. e WHITE Jr, W. O Mundo do Novo Testamento. São Paulo: Editora Vida, 1988 - PACKER, J., TENNEY, M. e WHITE Jr, W. Vida Cotidiana nos Tempos Bíblicos.

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