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AD Alagoas / Lições Bíblicas

01/04/2023

LIÇÃO Nº 1 - QUANDO A FAMÍLIA AGE POR CONTA PRÓPRIA

Comentário da lição bíblica para o fim de semana com Pr. Jairo Teixeira Rodrigues


- A família é o primeiro local de adoração ao Senhor.

- A família é uma instituição criada por Deus.

- A família é o primeiro local de adoração ao Senhor.

INTRODUÇÃO:

RELACIONAMENTOS EM FAMÍLIA: Superando desafios e problemas com exemplos da Palavra de Deus.

Depois de termos refletido sobre a necessidade de um avivamento espiritual no primeiro trimestre deste ano letivo, a Casa Publicadora das Assembleias de Deus, mantendo esta tônica de preparar-nos para estes tempos finais da dispensação da graça, escolheu como tema deste novo trimestre “Relacionamentos em família: superando desafios e problemas com exemplos da Palavra de Deus”.

Após ter-nos brindado com um estudo sobre a doutrina no primeiro ano do novo currículo e nos mostrar, no trimestre passado, a absoluta necessidade de buscarmos o poder de Deus, temos agora uma reflexão extremamente importante, relacionada com a nossa conduta em família.

O salvo na pessoa de Jesus Cristo não vive errando porque conhece as Escrituras e o poder de Deus (Mt.22:29) e esta vida que não tem o erro como elemento frequente, mas como acidente, faz com que ele se torne “luz do mundo” (Mt.5:14) e “sal da terra” (Mt.5:13), produzindo frutos de justiça (Fp.1:11), realizando boas obras, até porque fomos feitos para andar nelas (Ef.2:10).

Ocorre que o homem não vive solitariamente, foi feito para viver em comunhão com outros seres humanos e com Deus (Gn.2:18; Ap.21:3) e esta convivência com o próximo se inicia pela família, uma instituição criada por Deus para que nela o homem cumpra o propósito divino a ele estabelecido (Gn.1:27,28; 2:24).

Tem-se, portanto, que o primeiro ambiente onde devemos agir como filhos de Deus, como salvos na pessoa de Jesus, é, precisamente, a família, este grupo criado pelo próprio Deus para ali se fazer presente com a sua criatura que pôs como superior na Terra e que tanto ama e quer bem.

Pois é precisamente como deve ser este relacionamento em família que haveremos de estudar neste trimestre, um trimestre temático mas que adota um aspecto “casuístico”, ou seja, a partir de passagens bíblicas pinçadas pelo Setor de Educação Cristã da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD), devidamente analisadas pelo comentarista, veremos quais as diretrizes e princípios estatuídos pela Palavra de Deus para cada aspecto da vida familiar.

Sendo a base da vida em sociedade e uma instituição criada por Deus, naturalmente que a família é um dos principais alvos do inimigo de nossas almas, que tem diuturnamente lutado contra esta instituição, pois, ao atacar a família, como costumamos dizer, o diabo “não mata dois coelhos com uma cajadada só”, mas, sim, “mata todos os coelhos”, pois a destruição da família representa a destruição do indivíduo, que não consegue viver solitariamente e perde o rumo da vida com o fim de seu lar; a destruição da sociedade, porque a sociedade é formada de famílias e se desfaz com a ruína dos lares e a destruição da igreja que também é formada de famílias e que, sem elas, também fracassa.

O tempo em que vivemos, o “princípio das dores”, o tempo imediatamente anterior ao arrebatamento da Igreja, foi equiparado, pelo Senhor Jesus, aos “dias de Noé” (Mt.24:37), ou seja, os dias imediatamente anteriores ao dilúvio.

Uma das características daqueles dias foi, precisamente, a ruína da família, pois a geração antediluviana “casava e dava-se em casamento” 9Gn.6:2; Mt.24:38), ou seja, não tinha o menor respeito pelo matrimônio, que foi a base instituída por Deus para a constituição das famílias, e, a partir desta circunstância, comprometeu-se toda a vida na Terra, que se encheu de violência e corrupção (Gn.6:11).

Hoje não é diferente, como já predissera Nosso Senhor. Abandonou-se o padrão bíblico de vida familiar e temos, na atualidade, uma total desordem na sociedade quanto a este aspecto, com a proliferação de divórcios, de uniões descomprometidas e pecaminosas, gerando uma sociedade que já não prima pelos valores básicos que a mantenham sólida e firme, ocasionando um sem-número de problemas, entre os quais, a crescente violência e corrupção generalizada.

Este estado de coisas já tem comprometido as igrejas locais, trazendo imenso prejuízo espiritual, gerando, então, desafios e problemas que precisam e devem ser superados por aqueles que querem se encontrar com o Senhor nos ares no dia do arrebatamento, que está tão próximo.

Daí a oportunidade feliz de analisarmos os relacionamentos em família, à luz de exemplos bíblicos, a fim de que reavaliemos nosso comportamento familiar, lembrando que somente Noé e sua família escaparam do juízo do dilúvio, não por acaso os únicos que se mantiveram fiéis ao padrão divino de vida familiar.

Diante da natureza “casuística” do trimestre, não temos propriamente blocos neste estudo, sucedendo-se os desafios e problemas ao longo da sequência de lições.

A capa da revista mostra-nos uma família com três gerações à mesa, na hora da refeição, orando certamente para que o Senhor não só abençoe o alimento, mas também em gratidão por ele.

Esta imagem evoca-nos o Salmo 128, conhecido como “o salmo da família” em que o salmista diz que é bem-aventurado aquele que teme ao Senhor e anda nos Seus caminhos, pois comerá do trabalho das suas mãos, feliz será e irá bem, tendo a sua mulher como videira frutífera ao lado da sua casa e os seus filhos, como plantas de oliveira, à roda da sua mesa e que assim será abençoado o homem que teme ao Senhor, abençoado desde Sião, vendo os bens de Jerusalém em todos os dias da sua vida e vendo os filhos dos seus filhos e a paz sobre Israel.

Este salmo, bem retratado na capa da revista, mostra a realidade de que não há vida feliz sobre a face da Terra sem uma vida familiar feliz e que a felicidade da vida familiar depende primordialmente do temor ao Senhor.

Quando tememos a Deus, somos-Lhe obedientes, servimos a Ele com sinceridade, levamos nossa família a fazer o mesmo e, assim, a comunhão surgida no ambiente familiar se dará debaixo da bênção divina.

Um dos grandes problemas que hoje encontramos foi o descarte de Deus da vida familiar. Os lares já não estão mais sob a direção e a orientação divina, não se reconhece a Deus como o Senhor da casa e, então, em vez da bem-aventurança prevista pelo salmista, temos o fracasso e a derrocada, que compromete a cada membro da família e à sociedade como um todo.

O comentarista do trimestre é o pastor Elienai Cabral, que há anos comenta as Lições Bíblicas e que é o atual consultor teológico da Casa Publicadora das Assembleias de Deus.

 Que, ao término do trimestre, à luz das Escrituras, melhoremos nossos relacionamentos familiares e estejamos, assim, como Noé, prontos para escapar do juízo divino que se aproxima.

  • QUANDO A FAMÍLIA AGE POR CONTA PRÓPRIA
  • A família é o primeiro local de adoração ao Senhor.
  • A família é uma instituição criada por Deus.
  •  A família é o primeiro local de adoração ao Senhor.

I – A FAMÍLIA FOI INSTITUÍDA POR DEUS

- Estamos dando início a mais um trimestre letivo da EBD onde analisaremos os “relacionamentos em família”, uma reflexão como devem ser os nossos relacionamentos familiares à luz da Palavra de Deus, de uma forma “casuística”, ou seja, a partir de alguns episódios narrados nas Escrituras, de onde extrairemos as diretrizes e princípios divinos para cada aspecto da vida familiar.

- Antes, porém, de verificarmos o aspecto que será objeto de estudo nesta lição, ou seja, a necessidade de estar a família a serviço de Deus, de termos uma vida familiar dirigida pelo Senhor, que deve ser o soberano de nossa família, é de bom alvitre, em linhas gerais, ver o que é a família e como Deus a instituiu.

- O primeiro grupo social a que uma pessoa pertence é a família, grupo criado pelo próprio Deus (Gn.2:23,24) e que procura suprir as necessidades sentimentais, afetivas e emocionais básicas do ser humano. A função da família é, precisamente, impedir que haja o sentimento de solidão, que caracterizava Adão antes da formação da mulher (Gn.2:20).

- Os homens, mesmo, sem conhecer a Palavra de Deus, reconhecem o papel fundamental que a família exerce na vida de um homem. A Declaração Universal dos Direitos do Homem afirma que "...a família é o núcleo natural e fundamental da sociedade e tem direito à proteção da sociedade e do Estado." (artigo XVI, no 3), preceito que é repetido pela Constituição brasileira, que afirma que "...a família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado..." (art.226).

- Entretanto, apesar dos preceitos normativos solenes, o adversário tem realizado um trabalho terrível de destruição contra a família, até porque seu trabalho é o de matar, roubar e destruir (Jo.10:10), já que é homicida desde o princípio (Jo.8:44)

- Deus não só criou a família como estabeleceu quais as regras e as condutas que devem ser observadas pelos membros da família. As Escrituras trazem quais os parâmetros do relacionamento entre cônjuges, entre pais e filhos e entre irmãos. O segredo da felicidade no relacionamento familiar está em ter uma conduta conforme a Bíblia Sagrada.

- Como afirma nossa Declaração de Fé: “...CREMOS, professamos e ensinamos que a família é uma instituição criada por Deus, imprescindível à existência, formação e realização integral do ser humano, sendo composta de pai, mãe e filho (s) — quando houver — pois o Criador, ao formar o homem e a mulher, declarou solenemente: ‘Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne’ (Gn.2:24). ...” (cap XXIV, p.203).

- Verificamos, portanto, que a família é um dos aspectos da mordomia cristã. Como a família foi criada por Deus, é Ele quem deve estabelecer as regras, as normas ao homem, a quem cabe, simplesmente, obedecer. A família não é nossa criação, nem pode ser estruturada segundo os nossos conceitos ou a nossa vontade. Existem princípios que devem ser seguidos e, por isso, como diz o título de nossa lição, a família não pode agir por conta própria, muito menos se formar conforme a vontade de seus integrantes.

  • A primeira regra prevista para um relacionamento familiar sadio é o que mesmo seja construído sob o amor e a divina orientação do Senhor. Uma família não pode ter outro alicerce senão o amor, não um amor carnal, um mero instinto sexual, mas um amor verdadeiro, vindo dos céus, um amor que signifique disposição a, desinteressadamente, buscar o bem e o êxito do outro, um amor altruísta, portanto. É neste sentido que devemos entender os deveres impostos a maridos e mulheres na Bíblia Sagrada (Ef.5:22-29).

- O amor conjugal tem como finalidade a construção de um projeto de vida comum entre o marido e a mulher. Quando Adão viu Eva, afirmou que ela era "osso dos seus ossos", "carne da minha carne" (Gn.2:23), ou seja, havia uma unidade de propósitos, de fins, de objetivos, passavam, como diz o texto sagrado, a ser "uma só carne" (Gn.2:24). Ser uma só carne não é apenas ter relações sexuais, mas é muito mais do que isto, é estabelecer um só projeto de vida. Uma família precisa ter um só plano de vida, um propósito de vida em comum, para o bem de todos em amor.

- Para que uma família seja bem construída, entretanto, faz-se preciso que ela seja nasça segundo a orientação divina, de acordo com a vontade de Deus. O primeiro casal foi criado por um ato divino (Gn.2:22) e assim deve ser a criação de toda e qualquer família. Devemos buscar intensamente a Deus para que construamos nossa família de acordo com a sua vontade.

II – A FAMÍLIA DE ABRAÃO COMO EXEMPLO DO PAPEL DA FAMÍLIA COMO AMBIENTE DE SERVIÇO E OBEDIÊNCIA A DEUS

  • - Já vimos que a família foi instituída por Deus e, portanto, é ele quem deve dar as regras para o seu correto funcionamento, cabendo ao homem tão somente obedecer ao que foi determinado, pois Deus é o Senhor e nós somos Seus servos, os “mordomos” da criação terrena, ou seja, aqueles postos sobre a face da Terra para administrar este planeta.
  • - Mas é relevante observarmos que estamos a falar de “família”, palavra que significa “grupo de servos”, “conjunto de fâmulos” e “fâmulo” nada mais é que “servo”, “escravo”. Etimologicamente, família é “o conjunto dos escravos dependentes e pertencentes a um chefe ou senhor”.
  • - Já na etimologia da palavra, portanto, vemos que há uma ideia de “serviço”, de “dependência” a um senhor e, deste modo, logo se verifica que ao se falar em “família”, está-se a falar de uma dependência em relação a um senhor.
  • Poderá algum objetar, afirmando que esta expressão é latina e que, na Bíblia Sagrada, a palavra família é “bete”, ou seja, “casa”. Entretanto, devemos observar que “casa” tem a mesma conotação de família, pois a “casa”, na cultura antiga, nada mais era que o conjunto dos descendentes e dos criados, tanto que, quando o Senhor mandou que Abraão circuncidasse os homens da sua “casa”, não só foi circuncidado Ismael, como também todos os seus criados (Cf. Gn.17:23).

III – A ATITUDE PRECIPITADA DE ABRAÃO E SARA

  • O motivo da precipitação. Abraão sofria muito com o fato de sua esposa não gerar filhos. Principalmente dentro do contexto da época que: (a) atribuía a esterilidade diretamente a uma punição divina (Gn 16.2; 1Sm 1.5); (b) atrelava a prosperidade do homem a quantidade de filhos (1Sm 2.5; Jó 1.2,10; Rt 4.15); e, (c) um homem sem filhos ia ver a história se findar com a sua morte, pois seria uma pessoa sem posteridade (Gn 15.2,3). Ao perceberem que os anos estavam passando e, não vendo o cumprimento da promessa, Abraão e Sara saíram da dimensão da fé e racionalizaram o nascimento de um filho (Gn 16.1,2). Pelo processo natural, Sara não podia gerar filhos, pois, além de ser estéril, estava na velhice (Gn 18.11). Deus já havia prometido que daria um filho a Abraão com a sua esposa Sara (Gn 12.2; 15.4), no entanto, entre a promessa e o cumprimento, o casal resolveu tomar um atalho (Gn 16.1-4).
  • O mal conselho de Sara. Sara sabia que não podia ter filhos, mas que seu marido ainda era capaz de gerar uma criança. Ela convenceu o marido de que, a melhor forma de ele ter um herdeiro legítimo, seria possuir sua serva Agar. Algumas vezes é certo um homem fazer o que sua esposa lhe diz, mesmo que isso seja em algum momento, contra os seus sentimentos. Mas dessa vez, não foi certo. Abraão não consultou Deus, vacilou na fé, e, sem consultar ao Senhor, deu ouvido à voz de sua mulher (Gn 16.2). Quando Sara sugeriu seu plano a Abraão, não havia convicção em suas palavras. Deus havia dito a Abraão: “Então disse a Abrão, sabe, com certeza [...]” (Gn 15.13); mas Sara não tinha tal certeza para servir de base para suas ações. Quando as situações difíceis vierem sobre nós, devemos recorrer a Deus, consultando-o através da Palavra e da oração (Jr 33.3; Sl 119.105). Precisamos confiar em Deus, em meio as crises, acreditando que Ele tem uma direção sábia para nos dar (Sl 17.5; 25.5; 37.23; 139.4; Pv 16.9).
  •  A quebra de um princípio divino. Sara não estava preocupada com a glória de Deus. Seu único objetivo fica claro quando ela diz: “assim me edificarei com filhos por meio dela” (Gn 16.2). Não estavam dispostos a esperar no Senhor e se precipitaram colocando em prática seus próprios planos. Agiram de modo a satisfazer apenas a si mesmos e não a glorificar a Deus. Não estavam obedecendo à Palavra e, certamente, não trouxeram alegria e paz para seu coração e seu lar. De acordo com costume social daquela época, era perfeitamente aceitável que Abraão tomasse Agar para ser sua segunda esposa. No entanto, nem tudo o que é permitido pela sociedade e suas leias ou que parece dar certo é aprovado pela vontade de Deus, pois a sua Palavra está muito acima de meros costumes sociais (1Co 6.12; 10.23). Nem todos esses costumes são naturais e corretos. Em momento algum, Deus aceitou Agar como esposa de Abraão; o anjo do Senhor chamou-a de: “serva de Sarai” (Gn 16.8). Mais tarde, ela foi referida como: “essa escrava e seu filho” (Gn 21.10) e não “a esposa e o filho de Abraão”, isso porque: “tudo o que não provém de fé é pecado” (Rm 14.23). Deus rejeitou a trama toda, pois tinha algo muito melhor em mente para Abraão e Sara (WIERSBE, vol. 1, 2010, p. 108).

CONCLUSÃO:

Nunca tome decisões precipitadas, nunca queira se interferir nos planos de Deus, pois suas atitudes trarão consequências. Abraão nos deixou um exemplo que é melhor esperar em Deus.

 Lição importante foi dada pelo Senhor ao determinar o nome da criança. Deus disse a Agar que a criança deveria se chamar "Ismael", que quer dizer "Deus está ouvindo"(Gn.16:11). Com este nome, Deus demonstra que estava observando, durante todo o tempo, o estratagema engendrado por Abrão e por Sarai.

- O nosso Deus não é um Deus que seja surdo ou seja mudo, embora, às vezes, pareça que Ele não nos ouve ou que não fale, diante do silêncio que O caracteriza em certos momentos de nossa vida. Enquanto Agar denomina o Senhor de "Deus da vista", numa clara confissão de que Deus a tudo estava vendo (Gn.16:13), o próprio Senhor determina que a criança seja chamada Ismael, para comprovação de que Deus tudo está ouvindo.

- Quando temos a certeza de que Deus está vendo e ouvindo todas as coisas, de forma convicta e sincera, nossas ações não se moldam segundo a carne, segundo a lógica, segundo os costumes ou as convenções humanas, mas se desenvolve por fé.

OBS: "...Ela (Agar, observação nossa) obedeceu, pediu perdão à sua senhora, e o obteve, e pouco tempo depois teve um filho que foi chamado Ismael, isto é, atendido, para mostrar que Deus tinha atendido às orações de sua mãe...." (JOSEFO, Flávio. História dos hebreus. Trad. de Vicente Pedroso, v.1, p.33).

" O nome 'Ismael’ significa 'Deus ouve' e significa que Deus viu o modo injusto de Abrão e Sarai tratarem Agar, e que também agiu a respeito disso. Aquele nome dado antecipadamente foi um julgamento sobre Abrão, e revela que Deus abomina toda e qualquer injustiça entre os seus. Que Deus castigará quem cometer injustiça contra os fiéis da igreja, não deixa dúvida o NT..." (BÍBLIA DE ESTUDO PENTECOSTAL, nota a Gn. 16.11, p. 56).



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