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AD Alagoas / Lições Bíblicas

27/04/2018

Lição 5: Ética Cristã, Pena de Morte e Eutanásia

Comentário da Lição Bíblica para o fim de semana com Pr. Jairo Teixeira Rodrigues


INTRODUÇÃO

A vida humana é o ponto de partida para os demais direitos da pessoa. Se o direito à vida não estiver assegurado torna-se impossível a existência dos outros valores. No entanto, em contradição a este pressuposto, temas relacionados à punição com pena de morte e o direito à eutanásia são frequentemente discutidos e aceitos na sociedade atual. Nesta lição estudaremos a presença da pena capital em ambos os testamentos bíblicos, a prática da eutanásia e suas implicações éticas na vida do ser humano. (LB CPAD, 2º Trim 2018, Lição 5, 29 Abr 18)

INTERAGINDO COM O PROFESSOR

O assunto que vamos estudar nesta lição mexe com as emoções das pessoas. Perguntas como estas dão a dimensão do drama do tema: “Não seria justo que uma pessoa que mata, também morra?” “Como não pensar em pôr fim ao sofrimento intenso da pessoa que amamos?” Essas questões tocam a nossa alma e precisamos reconhecer que, por envolver o sentimento de justiça ou o de apego ao ente querido, torna-se um problema da Ética Cristã.

Por isso, professor(a), busque se informar bem acerca do caráter técnico do assunto. Temos bons livros que aprofundam muito a reflexão bíblica acerca dessas questões difíceis. Que o Senhor ilumine o teu ministério!

PONTO CENTRAL – A vida humana é sagrada.

SÍNTESE DO TÓPICO I – As Escrituras Sagradas prescrevem a pena capital, mas não a normatiza. JESUS CRISTO deve ser o ponto reparador desse assunto.

SÍNTESE DO TÓPICO II – Eutanásia é a antecipação da morte de pacientes em estágio terminal. Sua prática tem implicações de ordem legal, moral e ética.

SÍNTESE DO TÓPICO III – A fonte originária da vida é DEUS, e por isso, ela é sagrada.

PARA REFLETIR – A respeito do tema “Ética Cristã, Pena de Morte e Eutanásia”, responda:

1- Para o efetivo processo legal da pena de morte no Antigo Testamento, o que era necessário? Para o devido processo legal ao menos duas testemunhas eram requeridas para a efetivação do processo (Dt 17.6).

2- O que Paulo constatou, segundo a Epístola aos Romanos? Aos Romanos, Paulo constata a legalidade da pena de morte e a legitimidade do Estado em usar a espada como punição ao transgressor (Rm 13.4).

3- Quais implicações a eutanásia tem? A prática da eutanásia tem implicações de ordem legal, moral e ética.

4- O que a Bíblia ensina em relação à fonte originária da vida? A Bíblia ensina que DEUS trouxe o universo à existência (Gn 1.1) e que Ele próprio sustenta todas as coisas (Hb 1.3).

5- Segundo a lição, por que a vida humana é sagrada? A vida humana é sagrada porque a sua origem é divina.

SUGESTÃO DE LEITURA – JESUS: Morto ou Vivo? Ressurreição; Declaração de Fé das Assembleias de DEUS

Disse DEUS:

“Eis que todas as almas são minhas; como o é a alma do pai, assim também a alma do filho é minha: a alma que pecar, essa morrerá.”

A VIDA PERTENCE A DEUS.

SÓ DEUS PODE DAR OU TIRAR UMA VIDA.

Só DEUS tem o poder sobre a vida e homem nenhum pode matar outro.

Ninguém tem o poder de tirar a vida de ninguém. O nosso Deus é o controlador de todas as coisas. Se alguém disse o contrário precisa conhecer a palavra de Deus com a excelência da interpretação do Espirito Santo e, ter experiências com o Pai para conhece-lo verdadeiramente.

Está havendo uma distorção da Palavra de DEUS no Novo Testamento.

JESUS não apoiou a pena de morte.

É citada a pena de morte que era ditada tanto pelas autoridades romanas, como pelas autoridades judaicas.

O homem sempre vê a morte dos outros como pena pelo seu pecado ou erro.

JESUS morreu cumprindo a pena de morte impetrada tanto por autoridades judaicas como romanas, ensinou o perdão, a misericórdia, o amor acima de tudo. Na hora de morrer não aplicou a pena de morte ao seu companheiro de cruz, mas vida eterna.

Impressionante ver crentes desejando ver a morte de pessoas que podem se converter ainda na prisão.

Para isso mesmo JESUS disse que deveríamos visitar os presos.

JESUS veio cumprir a lei, mas deu a graça para substituir a lei.

A lei da graça é dar a vida pelos outros, é amar até seu inimigo.

Romanos 12.17

A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas, perante todos os homens.18Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens.19Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira, porque está escrito: Minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor.

20Portanto, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque, fazendo isto, amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça.

21Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem.

Só quem pode dar a vida e só quem pode tirar é DEUS.

Atualmente, a pena de morte é legal em 31 dos 50 estados americanos. Apenas cinco deles aplicaram execuções este ano, número mais baixo desde 1983. Georgia é recordista, com nove casos, seguida por Texas (7), Alabama (2), Missouri (1) e Flórida (1)

Será que lá está diminuindo e nós estamos querendo implantar a lei da morte em nossos pais?

Não acreditamos na recuperação de um preso por JESUS, não acreditamos que DEUS ama os pecadores, não acreditamos que JESUS salvou o crucificado a seu lado ou não queremos visitar os presídios e prisões?

A última pena de morte foi aplicada a JESUS, de lá para cá vale o não matarás, vale o amai vossos inimigos, orai por eles. Abençoai vossos inimigos.

Só DEUS tem o poder sobre a vida e homem nenhum pode matar outro.

Ezequiel 18.23. Tenho eu algum prazer na morte do ímpio? diz o Senhor Deus. Não desejo antes que se converta dos seus caminhos, e viva?

Marcos 11.25

E, quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas.26Mas, se vós não perdoardes, também vosso Pai, que está nos céus, vos não perdoará as vossas ofensas.

“Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós;” – Mateus 6:14

A palavra eutanásia é composta por dois termos gregos: eu (boa ou fácil) e thánatos (morte). Assim, seu significado é: “morte boa” ou “morte serena ou fácil”. Sua prática consiste em tirar a vida de uma pessoa para livrá-la dos sofrimentos que a está afligindo por causa de alguma doença incurável ou irreversível.

A eutanásia passiva é uma medida moralmente aceitável, na opinião geral. Essa forma de aliviar o sofrimento humano consiste no desligamento de máquinas e aparelhos capazes de manter artificialmente a vida do paciente. Neste caso, a vida humana está sendo possível por meios artificiais. Geralmente, quando a pessoa chega a esse estágio é sinal de que o cérebro entrou em colapso e apenas o coração e a respiração estão sendo mantidos por meio de máquinas e aparelhos.

A eutanásia ativa é a interrupção deliberada da vida biológica, e não o mero desligamento de aparelhos e máquinas. A realização desse tipo de eutanásia é um assunto plenamente discutido. Geralmente é praticada quando o paciente está sofrendo muito e os medicamentos usados para aliviar a sua dor não surtem mais o efeito desejado. Ao ver o ente querido nesse quadro clínico irreversível, a família do paciente sofre junto com ele, porque esse terrível sofrimento pode arrastar-se por meses ou anos. A morte, então, torna-se a melhor saída para aliviar a dor paciente. Como o seu falecimento pode demorar e ele permanecer agonizando, a família decidi então antecipar a sua morte para amenizar a sua dor.

Entre outros comentários a respeito deste tema, o Dr. Norman L. Geisler, um dos maiores pesquisadores da atualidade, disse o seguinte: “até mesmo a eutanásia, uma forma de dar cabo à própria vida, é uma contradição em termos, porque o ato final ‘contra si mesmo’ não pode ser, ao mesmo tempo, um ato ‘em prol de si mesmo’. E completa o artigo: “Se a base do amor ao próximo é amar a si mesmo, não amar-se é a base do ódio e da vingança contra o semelhante, o que viola o segundo grande mandamento”.

O homem, principalmente o cristão, além de ser a imagem e semelhança de Deus é o templo do Espírito de Deus. Assim, destruir o próprio corpo é desonrar o Criador.

http://www.cacp.org.b

Na Bíblia encontramos um caso interessante de eutanásia, em que uma pessoa matou outra para evitar uma indignidade.

O rei Saul pediu para um amalaquita o matar, para que ele não caísse nas mãos de seus inimigos. Mas quando o amalequita contou a Davi que tinha matado Saul, Davi mandou matar o amalequita, pois ele tinha cometido um pecado grave.

1.E aconteceu que, em combate com os filisteus, os israelitas foram postos em fuga, e muitos caíram mortos no monte Gilboa. 2. Os filisteus perseguiram Saul e seus filhos, e mataram Jônatas, Abinadabe e Malquisua, filhos de Saul. 3. O combate foi se tornando cada vez mais violento em torno de Saul, até que os flecheiros o alcançaram e o feriram gravemente.

4 Então Saul ordenou ao seu escudeiro: “Tire sua espada e mate-me, se não sofrerei a vergonha de cair nas mãos desses incircuncisos”.

Mas o seu escudeiro estava apavorado e não quis fazê-lo. Saul, então, apanhou a própria espada e jogou-se sobre ela.

1°Cr capítulo 10

Dois casos num só. Eutanásia e pena de morte.

“Então disse o moço que lhe dava a notícia: Cheguei por acaso à montanha de Gilboa, e eis que Saul estava encostado sobre a sua lança, e eis que os carros e a cavalaria apertavam-no.” – 2 Samuel 1:6

“Arremessei-me, pois, sobre ele, e o matei, porque bem sabia eu que não viveria depois da sua queda, e tomei a coroa que tinha na cabeça, e o bracelete que trazia no braço, e os trouxe aqui a meu senhor.” – 2 Samuel 1:10

Pelo que estudamos nos textos pode ser que Saul tentou se matar, mas não conseguiu, seu pagem de armas se matou pensando que ele estava morto.

Com a chegada do amalequita Saul lhe pediu que o matasse e assim ele o fez.

Se ele estivesse mentindo a Bíblia diria.

DEUS deu ordem para exterminar todos os Amalequitas da face da Terra.

Enquanto DEUS era o rei de Israel a Lei da pena de morte era ordenada por Ele mesmo, sendo assim só DEUS decidia quem morria ou não.

Depois que Israel colocou reis sobre si, tirando DEUS de sobre eles, alguns reis mataram sem autorização de DEUS.

O mandamento dado a eles era: Não Matarás.

Quem matou, matou por conta própria não sabendo interpretar a lei do amor.

No Novo Testamento as autoridades judaicas e romanas tinham a pena de morte como castigo, mas sem nenhum apoio por parte de DEUS.

Jó 2.9,10: Jó rejeita a eutanásia e decide passar pelo sofrimento – Então sua mulher lhe disse: Ainda reténs a tua sinceridade? Amaldiçoa a Deus, e morre. Porém ele lhe disse: Como fala qualquer doida, falas tu; receberemos o bem de Deus, e não receberíamos o mal? Em tudo isto não pecou Jó com os seus lábios.

E disse o Senhor a Samuel: Ouve a voz do povo em tudo quanto te dizem, pois não te têm rejeitado a ti, antes a mim me têm rejeitado, para eu não reinar sobre eles. 1 Samuel 8:7

Num desespero de mulher por ter perdido todos seus filhos, todo seu gado, toda sua fortuna e ainda ter o marido a beira da morte, disse isso esta pobre mulher a seu marido desejando lhe aliviar a dor.

Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus. Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; mas qualquer que matar será réu de juízo. Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e qualquer que disser a seu irmão: Raca, será réu do sinédrio; e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do fogo do inferno. Mateus 5:20-22

Será que DEUS não matou Davi porque Urias era cananaeu (Hitita)?

Davi matou o Amamlequita que levou a notícia da morte de Saul e seus filhos e que matou Saul, mas DEUS havia dado a ordem para exterminar os amalequitas da face da terra. E enviou-te o Senhor a este caminho, e disse: Vai, e destrói totalmente a estes pecadores, os amalequitas, e peleja contra eles, até que os aniquiles. 1 Samuel 15:18

“Lembra-te do que fez Amaleque no caminho, como te derribou na retaguarda todos os fracos que iam após ti, estando tu cansado e afadigado. e não temeu a Deus. Será pois que, quando o Senhor teu Deus te tiver dado repouso de todos os teus inimigos em redor na terra que o senhor te dará por herança para possuí-la então apagarás a memória de Amaleque de debaixo dos céus: NÃO TE ESQUEÇAS!

Deuteronômio 25.17-19.

DEUS não deu aos homens direito de matar alguém. Só poderiam fazer isso com uma ordem expressa de DEUS que é o autor da vida. Todos os mortos a mando de DEUS no Antigo Testamento eram de nações idólatras, péssoas amaldiçoadas por DEUS. Era para Josué não deixar nenhum vivo. Seria para nós hoje como DEUS ordenando para não deixarmos nenhum ferrolho da vida passada nos amarrando. É para destruir toda comunhão com Satanás e seus demônios.

“Se a pena de morte resolvesse o problema da criminalidade e da violência urbana, em muitos estados americanos não haveria violência, isso para citar o país mais desenvolvido do mundo. Só JESUS CRISTO é a solução”. (Jo 8.32 e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.)

O caráter sagrado da vida. A vida humana é sagrada porque a sua origem é divina. Por conseguinte, existe a proibição de alguém tirar intencionalmente a vida de outro ser humano (Êx 20.13). A dignidade da vida humana deve ser protegida e preservada antes e depois do nascimento, desde o momento da concepção até o seu último instante de vida (SI 139-13-16; 116.15). A vida deve ser respeitada e valorizada como dádiva divina (2 Pe 1.3). No caso de alguma enfermidade, o paciente tem o direito de receber tratamento adequado tanto na busca da cura como no alívio de suas dores. Procedimentos dolorosos e ineficazes podem ser evitados a fim de resguardar a dignidade humana, porém, exterminar a vida é uma afronta ao Príncipe da Vida (At 3.15). Se a vida é sagrada por ocasião da concepção, logo, não poderá deixar de sê-La em seu derradeiro dia. Buscar a morte como alívio para o sofrimento é decisão condenada nas Escrituras. Jó, por exemplo, embora sofrendo dores terríveis, reconheceu o caráter sagrado da vida e não aceitou a sugestão de sua esposa em amaldiçoar a Deus e morrer (Jó 2.9). Por fim, o patriarca enalteceu a soberania divina sobre a existência humana (3042.2). (LB CPAD, 2º Trim 2018, Lição 5, 29 Abr 18) A sacralidade da vida consiste no fato de que ela tem origem divina: “Antes que eu te formasse no ventre, eu te conheci; e, antes que saísses da madre, te santifiquei e às nações te dei por profeta” (Jr 1.5). Antes de Jeremias nascer, Deus já havia determinado que ele seria profeta. Assim como Deus tinha um plano para a vida de Jeremias, Ele também tem um para cada pessoa. Seu alvo é que o crente viva segundo a sua vontade e deixe que Ele cumpra seu plano em sua vida. Assim como no caso de Jeremias, viver segundo o plano de Deus pode significar sofrimento; porém Deus sempre opera visando o melhor para nós (ver Rm 8.28). É evidente que se Jeremias não se colocasse inteiramente à disposição de Deus, seria escolhido outro porém Deus conhece o futuro e sabia que Jeremias estaria disponível. É assim que entendemos ser o aborto e a eutanásia, práticas condenáveis e pecaminosas, porque vão de encontro à vontade soberana de Deus.

A vida humana é o fundamento de todos os bens, a fonte e a condição necessária de toda a atividade humana e de toda a convivência social. Se a maior parte dos homens considera que a vida tem um caráter sagrado e admite que ninguém pode dispor dela a seu bel prazer, os crentes vêem nela, também, um dom do amor de Deus, que eles têm a responsabilidade de conservar e fazer frutificar”. (Problemas atuais de bioética, Por Leocir Pessini, Christian de Paul de Barchifontaine).

CONCLUSÃO

A vida humana, sua sacralidade e dignidade, têm origem em Deus.

Atentar contra esse dom divino é colocar-se contra a soberania de Deus, o autor da vida. O poder absoluto sobre a vida e a morte pertence a Deus. A atual ideologia que propaga o direito do homem em exterminar a própria vida, ou a do outro, viola o propósito divino (Jo 10.10). (LB CPAD, 2º Trim 2018, Lição 5, 29 Abr 18)

O homem sem Deus tem sua consciência cauterizada pelo pecado, não reconhece as demandas de Deus em favor da vida. A raça humana, para os humanistas, é constituída de seres meramente orgânicos, que devem ser eliminados sem qualquer subordinação ao desígnio divino. Mas, como vimos, o nascer e o viver são atos da vontade soberana de Deus. O cristão deve, nesse mundo de várias ideologias, permanecer firme na aplicação da sã doutrina em seu viver. Como já discorrido no início deste subsídio, cada caso é um caso, e deve ser analisado com amor, temor e tremor, considerando sempre a preservação da vida, para a honra e a glória do Nome do Senhor.



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