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AD Alagoas / Lições Bíblicas

09/03/2018

Lição 10-Dádiva, Privilégios e Responsabilidades na Nova Aliança

Comentário da Lição Bíblica para o fim de semana com Pr. Jairo Teixeira Rodrigues


Leitura: Hebreus 10.1- 7, 22 – 25

INTERAGINDO COM O PROFESSOR

Prezado (a) professor (a), nesta lição veremos os inúmeros privilégios que a Nova Aliança oferece a todos aqueles que creem no sacrifício de Jesus e buscam se achegar a Deus. Mediante a fé em Jesus fomos justificados e regenerados e hoje temos livre acesso a presença do Pai. Com certeza, este é o maior benefício que nos foi concedido pelo Senhor. Todos os benefícios da Nova Aliança só se tornaram possíveis mediante a obra expiatória de Jesus Cristo, pois na Antiga Aliança somente o sumo sacerdote podia entrar no Santo dos Santos uma vez no ano no Dia da Expiação. Hoje por meio do sacrifício perfeito e eterno de Cristo temos livre acesso à presença de Deus. Este é um grande privilégio que conduz a uma grande responsabilidade. Como crentes jamais devemos negligenciar a Nova Aliança menosprezando a graça de Deus.

O Caminho para o Santuário, 10.1-22

No capítulo 10, a epístola aos Hebreus se aproxima do clímax. Três ideias principais no capítulo 9 são aqui trazidas ao seu desenvolvimento final e conclusivo. Em primeiro lugar, não devemos perder o alvo de vista, que é o livre acesso ao Santuário (“Santo dos Santos”, 9.8). Em segundo lugar, precisamos ver que somente o sangue de Jesus pode qualificar-nos ao purificar nossa consciência das obras mortas (9.14). Em terceiro lugar, não podemos perder de vista a validade perpétua e a finalidade definitiva do sacrifício do Senhor (9.26).

Embora estes sejam pensamentos importantes no capítulo 9, a ênfase no capítulo 10 está na preparação, não do adorador, mas dos lugares santos. O novo concerto como um testamento precisava ser ratificado, a nova ordem oficialmente instituída e as “coisas celestiais” consagradas. Mostrou-se que tudo isto foi cumprido. Agora o autor inspirado retorna para mostrar que o mesmo sangue precioso que ratificou o novo testamento e consagrou a nova ordem também nos qualifica a entrar no Santo dos Santos. Esta qualificação inclui uma justificação que traz paz e uma santificação (“inicial” e “inteira”) que purifica.

O tom do autor no capítulo 10 se torna dogmático. Ele reúne os fios de evidências que têm tecido e declara seu significado para o adorador em uma série de conclusões afiadas e finais.

  1. A Lei é uma Rua sem Saída (10.1-4)

O autor primeiro recapitula a total impotência de todo o sistema sacrificial mosaico. Porque, tendo a lei a sombra dos bens futuros e não a imagem exata das coisas, nunca, pelos mesmos sacrifícios que continuamente se oferecem cada ano, pode aperfeiçoar os que a eles se chegam (1). Nunca […] pode! Isto é claro e inequívoco; portanto, apegar-se esperançosamente ao Templo é algo completamente vão. Esta incapacidade é provada pela repetição dos sacrifícios; se estes sacrifícios aperfeiçoassem o adorador, por que precisariam ser realizados novamente?

Doutra maneira, teriam deixado de se oferecer, porque, purificados uma vez os ministrantes, nunca mais teriam consciência de pecado (2).

A purificação aqui explica o aperfeiçoamento no versículo 1. A oferta pelo pecado não aperfeiçoou o adorador; apenas o purificou cerimonialmente. Esta exigência inclui muito mais do que expiação (embora inclua este aspecto), e certamente muito mais do que purificação cerimonial (a lei era suficiente para isto, 9.13). Ela inclui uma purificação subjetiva do próprio adorador. A palavra é katharizo (purificar), e, neste caso, é o particí - pio passivo perfeito, com hapax (uma vez); i.e., “tendo sido purificados uma vez e mantidos puros”. O tempo perfeito indica uma condição permanente baseada em uma ação completa. Somente este tipo de purificação resultaria em nunca mais ter consciência (percepção) de pecado (“sentimento de pecado”, NEB).

Este não é um pretexto geral para pecar continuamente sem que a consciência perturbe. A consciência não é anestesiada, nem o pecado é tolerado ou a lei moral anulada. Mas a necessidade de uma purificação que traz paz absoluta em relação aos pecados passados e um poder suficiente para evitar o pecar contínuo. Isto a lei mosaica não podia fazer (9.9). Pelo contrário, nesses sacrifícios, […] cada ano, se faz comemoração dos pecados (3).

Todo Dia da Expiação anual era um lembrete agonizante dos pecados novos e dos pecados antigos. Por quê? Porque é impossível que o sangue dos touros e dos bodes tire pecados (4). Não há poder redentor no sangue de animais; acreditar nisto é subestimar grosseiramente a natureza e enormidade do pecado.

O rito anual de matar o touro e o bode e enviar o segundo bode para o deserto como uma figura ilustrativa de mandar embora o pecado era uma prefiguração do verdadeiro cancelamento e purificação que um dia poderia ser proporcionada por um Sangue melhor. Persistir em depositar esperança em sangue de animais, que em si é algo completamente inútil, é o cúmulo da insensatez. A salvação simplesmente não é possível desta forma.

  1. A Lei é Substituída por um Novo Caminho (10.5-18)

O autor tem recorrido constantemente às Escrituras. Ele aqui introduz uma nova passagem (SI 40.6-8), mas seu uso é ofuscado pela invocação direta do autor ao Deus Trino e Uno, Pai (w. 5-10), Filho (w. 11-14) e Espírito Santo (vv. 15-18). É este Deus Trino e Uno que provê o novo caminho ao Santo dos Santos.

a) Pela vontade do Pai (10.5-10). Pelo que, entrando no mundo, diz: Sacrifício e oferta não quiseste, mas corpo me preparaste (5). No ato de vir ao mundo como Redentor, Cristo está dizendo ao Pai: “Tu não estás satisfeito com os sacrifícios atuais e me preparaste para tornar-me um sacrifício melhor”. O Filho foi encarnado para um propósito redentor: por meio do nascimento virginal, o Espírito gerou no ventre de Maria um corpo físico, Jesus, que se tornaria o instrumento de sacrifício.

Na verdade, a citação é do salmo de Davi (40.6-8); mas Hebreus a interpreta como sendo palavras de Cristo para Deus, em vez de considerá-las palavras de Davi. Ou pode-se dizer que nosso Senhor vê estas palavras cumprindo-se plenamente nele. Além do mais, a citação é uma versão resumida da LXX, não do texto hebraico. Isto explica a substituição de corpo me preparaste, em vez de: “meus ouvidos abriste” (SI 40.6). O abrir de ouvidos por ser entendido como uma sinédoque, em que se usa uma parte para o todo. Em todo o caso, o significado não é essencialmente alterado, mas fortalecido e esclarecido.

Holocaustos e oblações pelo pecado não te agradaram (6) é um paralelismo do versículo 5, e, consequentemente, um texto explanatório. Holocaustos, representando consagração e ofertas pelo pecado iperihamartias), não agradam a Deus, mesmo que Ele os tenha ordenado como um meio temporário de adoração e o seu uso esteja de acordo com a lei (v. 8). Deus não é um Ser sádico que se agrada com a morte das suas criaturas ou de cenas de matança; mas Ele também não se agrada dos resultados do pecado. Muitas coisas desagradáveis e não ideais são necessárias por causa da corrupta e destruidora natureza do pecado, incluindo o repugnante derramar de sangue da época da lei e o infinitamente mais trágico derramar do sangue de Cristo.

A lógica da passagem é simples, e o autor de Hebreus a apresenta de maneira muito clara. O fato de os sacrifícios anuais não agradarem a Deus, junto com o anúncio do Filho: Eis aqui venho, para fazer, ó Deus, a tua vontade (9), redunda na seguinte conclusão: Tira o primeiro, para estabelecer o segundo. A ação de Cristo é a vontade completa e final de Deus, diferente do sistema anterior (que não tinha sido a vontade final de Deus). Na qual vontade temos sido santificados pela oblação do corpo de Jesus Cristo, feita uma vez (10). Basicamente, isto quer dizer que o sacrifício de uma vez por todas de Cristo como a base e o meio da nossa santificação encontra sua eficiência na vontade de Deus, o Pai. A vontade de Deus é o motivo máximo da nossa santificação. A soberania de Deus sustenta tudo. Procuramos aqui pela fonte original e iniciadora. E a “graça de Deus” que traz salvação (Tt 2.11).

A santificação que é assim provida não é somente cerimonial, mas interior e moral. Não somos meramente consagrados pela morte de Cristo, no sentido de que sua morte nos leva a um relacionamento novo e sagrado com Deus. Isto seria somente uma santidade posicionai, que já estava disponível anteriormente. A fraqueza da ordem antiga residia neste ponto — ela não oferecia nada além de santidade posicionai.

A natureza mais completa desta santificação pode ser vista por meio de três detalhes exegéticos.

1) O texto não diz que somos santificados por um ato soberano da vontade de Deus, como a ARC pode dar a entender. A preposição é en, “em” ou mais apropriadamente “dentro”. E dentro do contexto da vontade de Deus que somos santificados.

2) O texto também diz que somos santificados pela morte de Cristo, havendo o uso da preposição dia, com o genitivo, com o significado de “por meio de”, no sentido de uma agência secundária. Nossa santificação, então, é da vontade de Deus e se tornou possível pela obra de Cristo. Nossa santificação não ocorreu quando Cristo morreu, mas tornou-se possível neste acontecimento. Subjetiva e imediatamente a obra de santificação é a obra do Espírito Santo (2Ts 2.13; 1 Pe 1.2).

3) A forma verbal hegiasmenoi, “tendo sido santificados”, está no tempo passado perfeito, que significa que nós, os adoradores, estamos, por meio de Cristo, em um estado de santificação que resulta de um passado santificador. Mas para a maioria destes cristãos hebreus isto ainda não era subjetivamente um fato da experiência. Portanto, podemos chamar isto de um “perfeito profético”, tendo uma força futura. Pela oblação do corpo de Jesus Cristo somos provisoriamente santificados e podemos ser pessoal e interiormente santificados.

II. OS PRIVILÉGIOS DA NOVA ALIANÇA

  1. Regeneração. “Este é o concerto que farei com eles depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei as minhas leis em seu coração e as escreverei em seus entendimentos, acrescenta: E jamais me lembrarei de seus pecados e de suas iniquidades. Ora, onde há remissão destes, não há mais oblação pelo pecado” (Hb.10:16-18).

Aqui, o autor de Hebreus cita o profeta Jeremias (Jr.31:33,34). O autor faz a conexão entre o sacrifício de Cristo e a Nova Aliança. Aqui vemos novamente uma ligação intima entre o perdão dos pecados e a capacidade de conhecer a Deus. A Nova Aliança e o Novo Sacrifício trouxeram o perdão dos pecados de uma maneira melhor do que aquela que o sistema levítico podia proporcionar. Com os pecados perdoados, os cristãos agora podem entrar na real presença de Deus. A culpa que permanecia sob o Antigo Pacto agora foi permanentemente removida.

Diferente dos sacrifícios do Antigo Pacto, que apenas cobriam temporariamente o pecado, mas não transformava o pecador, o sacrifício de Cristo constituiu-se “numa só oblação” (Hb.10:18), que “aperfeiçoou para sempre os que são santificados” (Hb.10:14). Com o advento da graça, somos santificados pela Palavra (João 17:17), pela fé em Cristo (At.26:18) e pelo sangue de Jesus (1Pd.1:2). Na Antiga Aliança, a santificação se dava mais no aspecto cerimonial; todavia, a grandeza da Nova Aliança está na mudança interna que ela produz, isto é, no coração (Hb.10.16).

  1. Acesso à presença de Deus (Hb.10:19-22) – “Tendo, pois, irmãos, ousadia para entrar no Santuário, pelo sangue de Jesus, pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou, pelo véu, isto é, pela sua carne, e tendo um grande sacerdote sobre a casa de Deus, cheguemo-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé…”.

Na Antiga Aliança, as pessoas comuns do povo não podiam adentrar no santuário propriamente dito. Só chegavam até ao pátio, que era a parte exterior do tabernáculo. Em Cristo, no entanto, homens e mulheres salvos são “sacerdotes reais” (1Pd.2:9), e têm “ousadia para entrar no Santuário pelo sangue de Jesus”. Este é um privilégio que só os fiéis lavados e remidos pelo sangue de Cristo podem ter. Tais crentes não precisam de medianeiros, guias ou gurus; o próprio crente tem acesso ao lugar mais íntimo do santuário por intermédio de Cristo Jesus, o perfeito sumo sacerdote (Hb.10:19). Embora sejamos sacerdotes (1Pd.2:9; Ap.1:6), ainda assim precisamos de um Sumo Sacerdote; Cristo é o nosso grande Sumo Sacerdote (Hb.10:22), e o seu ministério atual assegura-nos um continuo “bem-vindo” diante de Deus. Mas, para achegarmos a Deus é preciso que o façamos “com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé, tendo os corações purificados da má consciência, e o corpo lavado com água pura” (Hb.10:22). “Água pura”, aqui, pode referir-se à Palavra de Deus (Ef.5:25,26), ao Espírito Santo (João 7:37-39) ou ao Espírito Santo usando a Palavra na purificação de nossa vida da corrupção diária.

  1. Comunhão. Este é outro privilégio que a Nova Aliança nos proporciona. Comunhão é uma vocação, fomos chamados à comunhão – “Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados para a comunhão de seu filho Jesus Cristo, Nosso Senhor” (1Co.1:9).

– Comunhão com Deus. Comunhão com Deus significa comunhão com o Pai, com o Filho e com o Espírito Santo: (a) com o Pai – “E a nossa comunhão é com o Pai, e com seu Filho Jesus Cristo” (1João 1:3); (b) com Cristo – “Pois onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou eu no meio deles” (Mt.18:20); “Eis que estou à porta e bato. Se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo” (Ap.3:20); (c) com o Espírito Santo – “A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vós”(2Co.13:13).

– Comunhão dos santos (Hb.10:24,25). “E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos à caridade e às boas obras, não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns; antes, admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele Dia”.

Por comunhão dos santos entende-se a união que existe entre todos os crentes. A igreja é a comunidade de todos os cristãos de todos os tempos. Somos uma família. Somos irmãos da família de Deus (Ef.2:19; 3:15). Deus é representado como o Pai da família de Deus e nós, seus filhos e servos (Mt.12:49,50; 13:27; 20:1; 2Co 6:18; 1João 3:14-18). Devemos tratar uns aos outros como uma família (1Tm.5:1,2).

A esta exortação o autor acrescenta: não deixando a nossa congregação. A preservação fiel desta comunhão que pode desenvolver-se somente na adoração coletiva é um dos meios de “estimular” um ao outro.

Portanto, devemos prestar atenção à graça regularmente, se por nenhuma outra razão, ao menos por “consideração” pelos outros. Mas esta fidelidade é também uma das “boas obras” às quais devemos encorajá-los — e, certamente, não há um meio melhor de fazê-lo do que pelo exemplo. O triste reconhecimento: como é costume de alguns sugere que alguns desses cristãos hebreus não achavam necessário participar dos cultos da igreja.

Isto pode ter sido motivado por uma piedade falsa, que supunha que a adoração solitária era melhor; ou uma presunção religiosa, que achava que a necessidade para a adoração coletiva era coisa do passado; ou um declínio do fervor espiritual, que resultou em uma indiferença crescente. Mas, independentemente do motivo, a negligência no que diz respeito à frequência nas reuniões pode ser fatal, tanto para a nossa influência quanto para a nossa própria alma. A entrada no Santo dos Santos não anula nossa necessidade da igreja, nem nos garante privilégios especiais que nos isentam das nossas obrigações coletivas. A prática de se reunir regularmente não é dispensável, mas indispensável para a santidade.

Somente ao nos reunirmos podemos cumprir o dever positivo contido na expressão admoestando-nos uns aos outros. A palavra parakaleo, “exortar”, tem muitos sinônimos: convidar a vir, chamar, invocar, admoestar, persuadir, rogar, implorar, encorajar e consolar. Que ministério gracioso e multiforme! Não somos chamados para ir à igreja para criticar, raramente para repreender e sempre para encorajar. Do púlpito deveria vir esta nota confortadora e encorajadora; e esta deveria ser a nota do nosso testemunho público e saudação pessoal. Para isso não precisamos de uma “licença para exortar!”.

Esta preocupação afável e fiel de uns para com os outros aumenta à medida que contemplamos a Segunda Vinda: e tanto mais quanto vedes que se vai aproximando aquele Dia.

Quanto mais crermos que a sua vinda está próxima, maior é a nossa responsabilidade de um para com o outro. A apostasia dos nossos dias deveria nos alertar contra a negligência e relaxamento tanto em nós como em nossos irmãos.

 CONCLUSÃO

Concluo esta Aula citando Hebreus 10:37,38: “Porque ainda um poucochinho de tempo, e o que há de vir virá e não tardará. Mas o justo viverá da fé; e, se ele recuar, a minha alma não tem prazer nele”. Aqui, o autor mostra que uma das promessas que os crentes irão receber é a volta de Cristo. Essa segunda vinda de Cristo e todas as bênçãos que vêm com Ele superam qualquer desconforto enfrentado pelos crentes nesta vida. As pessoas fiéis a Deus e que vivem da fé, esperam desejosas esta grande benção; é a maior esperança do crente, por isso se propõe a perseverar até o fim. No entanto, aqueles que recuam ser fiel a Deus e perseverar no caminho perdem a bênção celestial, porque provam que não pertencem à família de Deus. As pessoas que abandonam a fé cristã em meio a perseguições estarão perdendo o objetivo final da salvação: a vida eterna com Cristo. O cristão não deve se acomodar nem tampouco abusar dos privilégios que a Nova Aliança nos proporciona, por causa da graça de Deus; em vez disso, devemos demonstrar vigilância e perseverança no caminhar com Cristo.



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