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AD Alagoas / Lições Bíblicas

02/02/2018

Lição 5- Cristo é Superior a Arão e à Ordem Levítica

Comentário da Lição Bíblica para o fim de semana com o Pr. Jairo Teixeira


INTRODUÇÃO 

A doutrina do sacerdócio de Jesus começa a ser exposta a partir de Hebreus 4.14-16. Nessa seção o autor apresenta Jesus como “o grande sumo sacerdote que penetrou os céus”. Jesus, portanto, era um Sumo Sacerdote grandioso, misericordioso e compassivo. Na seção de Hebreus 5.1-10, o autor sacro apresenta de forma detalhada uma discussão sobre as atribuições e qualificações do sacerdócio. A intenção dele é mostrar que o sacerdócio de Jesus superou o sacerdócio arônico e a ordem levítica em grandeza e qualificação. Os sacerdotes humanos eram cobertos de fraquezas e defeitos e, por isso, pouco podiam fazer pelos homens. Todavia, Jesus, como Sumo Sacerdote, era de uma ordem superior e perfeita e, por conta disso, capaz de condoer-se e socorrer os que a Ele recorrem. Por fim, o autor finaliza censurando os crentes pela ignorância deles frente a uma doutrina de tão grande relevância. (LB CPAD, 1º Trim 2018)

A mais completa descrição de Jesus com respeito a sua obra redentora é como sumo sacerdote. No Antigo Testamento o sumo sacerdote levita representava os homens, oferecendo ao Senhor sangue em benefício dos pecadores. No Dia da Expiação [O Dia da Expiação era uma assembleia solene; um dia em que o povo jejuava e se humilhava diante do Senhor (16.31). Esta contrição de Israel salientava a gravidade do pecado e o fato de que a obra divina da expiação era eficaz somente para aqueles de coração arrependido e com fé perseverante (cf. 23.27; Nm 15.30; 29.7). O Dia da Expiação levava a efeito a expiação por todos os pecados e transgressões não expiados durante o ano anterior (16.16, 21). Precisava ser repetido cada ano da mesma maneira], o décimo dia do sétimo mês de cada ano, o sumo sacerdote entrava no Santo dos Santos do tabernáculo para fazer expiação pelos seus próprios pecados e pelos do povo. O autor de Hebreus declara que Jesus também é um sumo sacerdote (2.17; 3.1; 4.14), e o Zacarias afirma que Jesus seria tanto sacerdote quanto rei ao mesmo tempo (Zc 6.12-13). Jesus nasceu judeu, descendente de Davi e, assim, da linhagem da tribo de Judá. Contudo, Deus escolheu os descendentes de Levi para serem sacerdotes. Assim Jesus, vivendo sob a Lei de Moisés, poderia ser rei porque era da tribo real (Judá) e ainda mais da de Davi (veja 2Sm 7.12-16; At 2.29-31). Mas Jesus não poderia ser um sacerdote segundo a Lei de Moisés porque não era levita. Hebreus, então, defende que Jesus é sumo sacerdote não segundo a ordem de Arão (Levítico), mas segundo a ordem de Melquisedeque (5.6,10; 6.20).

Mas porque Melquisedeque? Quem foi Melquisedeque? O escritor de Hebreus nota que ele foi tanto sacerdote como rei de Salém (outro nome de Jerusalém; veja Gênesis 14.18-20; Hebreus 7.1). Ele também observa que as escrituras do Velho Testamento dão a Melquisedeque a aparência de ser eterno, não sendo registrado seu nascimento, linhagem ou morte (7.1-3). Assim, existem algumas semelhanças entre Melquisedeque e Jesus. Melquisedeque parece continuar para sempre como sacerdote, porque as Escrituras nunca registram sua morte. Jesus, sendo divino, vive e serve para sempre como sacerdote (Hebreus 7.23-25). Melquisedeque era tanto rei quanto sacerdote ao mesmo tempo (que era impossível sob a Lei de Moisés). Jesus é tanto rei como sacerdote ao mesmo tempo, em cumprimento da profecia de Zacarias. O autor de Hebreus também observa a conseqüência inevitável do sacerdócio de Jesus Cristo. Se o sacerdócio for mudado da ordem de Arão para a de Melquisedeque, necessariamente a lei associada com o sacerdócio levítico tem que ser mudada. “Pois, quando se muda o sacerdócio, necessariamente há também mudança de lei” (7.12). A Lei de Moisés, associada com o sacerdócio levítico, foi anulada quando o sacerdócio foi mudado (7.18-19)”. (DVORAK, Allen. Jesus: Perfeito Sumo Sacerdote. (https://www.estudosdabiblia.net/d48.htm.)

COMENTÁRIO TEXTUAL:

5.1-4 — Estes versículos explicam o que significa ser um sumo sacerdote. Um sumo sacerdote deve ser uma pessoa (v. 1-3) chamada por Deus (v. 4) - Ele representa o povo e, assim, deve identificar-se com sua natureza humana. Mas também representa Deus para o povo e, por isso, deve ser chamado por Deus para Seu serviço.

5.1 — Dons e sacrifícios. A principal referência aqui é a do trabalho do sumo sacerdote no Dia da Expiação, único dia do ano em que um sacerdote entrava no Santo dos Santos (Hb 9.7-10) para expiar os pecados do povo e interceder por ele.

5.2 — A expressão ignorantes e errados refere-se àqueles do povo que houvessem pecado sem querer, sem a real intenção de fazê-lo (Nm 15.30-36) 

5.3 — Era exigido que o sumo sacerdote oferecesse um sacrifício, tanto pelo povo, como também por si mesmo, no Dia da Expiação (Hb 9.7; Lv 16.6).

5.4 — Chamado por Deus. Arão foi nomeado para a função de sacerdote pelo próprio Deus (Ex 28.1); assim também seus sucessores (Nm 20.23-28; 25.10-13). Aqueles que desafiaram o chamado de Arão ou nomearam a si mesmos como sacerdotes foram mortos por Deus (Nm 16).

5.5-6 — Cristo não chamou a si mesmo para o ofício de Sumo Sacerdote; o Pai o chamou. Tanto Salmo 2.7 como o Salmo 110.4 são citados aqui para provar esse fato. O Salmo 2.7 também é citado em Hebreus 1.5, para provar a superioridade de Cristo em relação aos anjos; agora, o autor usa a citação para afirmar o relacionamento especial de Jesus com Deus Pai. A citação de Salmo 110.4 destaca a natureza eterna do sacerdócio de Jesus. Ele é e será o Mediador entre nós e Deus para sempre.

5.7 — Cristo não ofereceu sacrifício por si mesmo, mas ofereceu por nós clamor, lágrimas, orações e súplicas de uma vida e morte de obediência. Foi ouvido e Seu sacrifício aceito por causa de Seu temor (obediência reverente). Foi resgatado da morte pela ressurreição.

5.8 — Aprendeu a obediência. Jesus não precisava aprender a obedecer como se antes fosse desobediente, mas teve de passar pela experiência de obedecer à vontade do Pai como homem. Ele aprendeu a natureza da obediência.

5.9 — Sendo ele consumado. Esta frase não sugere que Jesus não fosse antes consumadamente perfeito. Significa que cumpriu com total sucesso o plano de Deus para Ele. Suportou sofrimento e tentação como ser humano para que pudesse agir verdadeiramente como nosso Sumo Sacerdote, compreendendo nossas fraquezas e intercedendo por nós diante de Deus. "Causa" aqui significa "fonte". A obediência de Jesus ao Pai o conduziu ao Calvário, à própria morte na cruz. O sacrifício do único ser humano sem pecado em nosso lugar tornou-o a causa, a fonte, de nossa salvação.

5.10 — Chamado aqui significa designado, ao introduzir o título formal de Cristo, Sumo Sacerdote.

5.11 — Embora o autor de Hebreus tenha muito mais para dizer sobre o sacerdócio de Jesus, será de difícil interpretação para os leitores desta carta, que são classificados como negligentes para ouvir. Negligente significa descuidado. Quando essas pessoas ouviram a Palavra de Deus, não devem ter-se mostrado certamente prontas e aptas a aceitá-la (Hb 6.11,12). Mostraram-se descuidadas, preguiçosas, na fé. Seria então tarefa difícil explicar a verdade para elas.

5.12—6.20 — O autor prepara seus leitores para receber o ensinamento sobre o sumo sacerdócio de Cristo. Primeiro, reprova a imaturidade espiritual deles (Hb 5.12—6.3) e o fato de haverem abandonado o progresso à maturidade (Hb 6.4-8; observe que todos os verbos nos v. 4-6 estão no passado). Recorda, então, alguns feitos espirituais dignos, da parte deles (Hb 6.9-12), e faz com que se lembrem das promessas que Deus lhes tinha ofertado (Hb 6.13-20).

5.12 — Devendo já ser mestres pelo tempo sugere que muitos dos cristãos já deveriam ser instrutores, não no sentido formal (compare com 1 Co 12.29; Tg3.1), mas já transmitindo a outros o que aprenderam mediante os dons que Deus lhes havia concedido.

Primeiros rudimentos significam as verdades básicas aprendidas pelo crente sobre a fé (Hb 6.1,2). A expressão como que se refere ao bê-á-bá na alfabetização ou à tabuada das quatro operações fundamentais em aritmética. Os primeiros rudimentos são, enfim, os elementos básicos a partir dos quais tudo o mais no saber se desenvolve. Necessitais. Esses cristãos haviam regredido, por causa do não uso do que aprenderam. Se uma pessoa não pratica o que aprende, esquece, e é preciso que lhe ensinem novamente a mesma coisa. Não usar, não pôr em prática, não exercer, é esquecer. Leite [...] alimento sólido. O autor ilustra deste modo os ingredientes do crescimento espiritual. O leite equivaleria aos primeiros rudimentos.

O alimento sólido, à revelação mais ampla. Começamos então com o processamento da verdade (1 Pe 2.2), exercitando o princípio da prontidão para aprender. Gradualmente, ativamos o princípio da prática para retenção da verdade. A prática consistente e persistente da verdade resulta em crescimento e a maturidade (esta mesma fórmula é apresentada aos coríntios por Paulo em 1 Co 3.1-4).

5.13 — Não está experimentado na palavra da justiça. Grande parte dos primeiros leitores desta carta não tinham necessariamente falta de informação em relação à justiça; o que não tinham era experiência em praticar a informação que possuíam. A maturidade vem com a prática. Ao praticarmos a justiça, teremos menos dificuldade em distinguir o bem do mal.

Menino, aqui, é qualificação da imaturidade cristã. A criança, geralmente, tem pouco discernimento e autodisciplina. Precisa ouvir não constantemente, para poder vir a entender. O crente maduro está apto a saber a diferença entre o bem e o mal e controlar seus apetites pecaminosos.

5.14 — Perfeitos refere-se aos cristãos espiritualmente maduros. Costume significa a prática ou o hábito. Aqueles que têm o costume ou hábito de obedecer à mensagem de justiça amadurecem na fé e estão prontos para discernir tanto o bem quanto o mal.

CRISTO É SUPERIOR A ARÃO (4.14-7.28)  

Como dissemos, o eterno sumo sacerdócio de Cristo é muito superior ao sumo sacerdócio temporário dado a Arão e a sua família.  Dos vs. 4.14 ao 7.28, veremos que Cristo é superior a Arão.

Para isso, dividimos essa parte III em 4 seções, conforme a BEG: A. Cristo, o eterno sumo sacerdote (4.14-5.10) – concluiremos agora; B. Exortação à maturidade espiritual (5.11-6.12) – começaremos a ver agora; C. Um sacerdote eterno por juramento divino (6.13-20); e, D. Um sacerdote eterno da ordem de Melquisedeque (7.1-28).

A. CRISTO, O ETERNO SUMO SACERDOTE (4.14-5.10).

Dos vs. 4.14 ao 5.10, veremos que Cristo é o eterno sumo sacerdote. O autor explicou que Jesus superou em muito os sacerdotes do Antigo Testamento de diversas maneiras.

Assim como no Antigo Testamento os sacerdotes eram identificados com o povo fraco e falho, os quais representavam (vs. 1-3) e serviam quando chamados por Deus (vs. 4), do mesmo modo Cristo se tornou sumo sacerdote a chamado do Pai (vs. 5-6) e foi identificado com o seu povo por meio do sofrimento (vs. 7-10).

A expressão "dons e sacrifícios" inclui diversos tipos diferentes de oferta que eram feitas pelos sacerdotes do Antigo Testamento (8.3; veja também Lv 1-7). Mas o principal interesse aqui São os sacrifícios que eram oferecidos pelos pecados.

O sumo sacerdote era escolhido entre os homens, por Deus, e ele os representavam em questões relacionadas com Deus para poderem apresentar ofertas e sacrifícios pelos pecados.

A fraqueza do sumo sacerdote no Antigo Testamento diante de suas próprias tentações forçava-o a moderar a sua indignação pelos pecados dos outros e a "condoer-se" deles.

Assim, sua misericórdia pode ter sido parecida com a grande compaixão de Jesus. Sem ter sucumbido à tentação (4.15), Jesus ainda se identifica totalmente com as lutas do seu povo, dos ignorantes e dos que erram.

A lei mosaica (Nm 15.27-31) fazia distinção entre o pecado cometido por fraqueza e ignorância e o pecado cometido em desafio à autoridade do Senhor (10.26-27).

Diferente de Cristo, nosso sumo sacerdote sem pecado (4.15; 7.26), o sumo sacerdote do Antigo Testamento tinha necessidade de reconciliação e perdão (7.27; 9.7; Lv 1611).

E assim, ninguém poderia tomar essa honra para si, mas teria de ser chamado por Deus para isso, como aconteceu com Arão. O chamado inicial de Arão (Ex 28.1) foi confirmado pelo florescimento do seu bordão (Mn 17.1-10; veja Hb 9.4) em resposta ao desafio de Corá, Datã e Abirão (Nm 16).

O privilégio sacerdotal de poder se aproximar de Deus era somente mediante o convite, mediado pelo descendente genealógico dos sacerdotes levitas no Antigo Testamento, mas basicamente estabelecido pelo juramento divino a Jesus o Filho (7.11-28).

Da mesma forma, Cristo não tomou para si a glória de se tornar sumo sacerdote, mas Deus lhe disse: "Tu és meu Filho; eu hoje te gerei" – vs. 5 - e será sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque. Uma citação de SI 110.4.

Essa figura misteriosa é mencionada somente duas vezes no Antigo Testamento (Gn 14.18; SI 110.4). A associação da frase "sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque" com as palavras "meu Filho" (1.5) mostra que Melquisedeque foi tanto rei quanto sacerdote.

Do seu modo único e incomparável, Jesus também é tanto rei como sacerdote.

Durante os seus dias de vida aqui na terra, Jesus ofereceu orações e súplicas, com forte clamor e lágrimas. A angústia de Jesus pela expectativa da cruz (Mc 14.33-36; Jo 12.27) demonstra que ele não é indiferente à fraqueza e aos temores que nos intimidam.

Ele foi bem-sucedido em seu clamor em alta voz e com lágrimas por causa de sua reverente submissão. Os salmistas louvavam a Deus pelo fato de ele ouvir seus gritos de angústia (SI 22.24; 30.23; 116.1).

O apelo de Jesus para que fosse livrado da morte foi respondido não pelo seu livramento da provação da cruz, mas pela ressurreição. A forma como Deus nos responde é curiosa, nem sempre correspondente ao nosso pedido na sua forma, mas no seu resultado.

Embora sendo Filho, aprendeu a obediência. Embora inteiramente livre do pecado (4.15), a luta de Jesus contra a tentação era real (2.18). Tendo vindo ao mundo para fazer a vontade do Pai (10.7), Jesus Cristo superou cada dificuldade progressivamente mais difícil que desafiava a sua integridade.

Essas provações culminaram na sua humilhante e dolorosa morte na cruz (Fp 2.8). Essa vida de aprender obediência compensou a desobediência de Adão (Rm 5.19) e capacitou Cristo a servir como nosso eterno sumo sacerdote (2.17-18; 4.15).

Por isso, pode ser aperfeiçoado. Isso não significa que Jesus finalmente se tornou sem pecado, mas que ele concluiu o curso de sofrimento que lhe foi apresentado, incluindo a sua morte sacrifical.

Tendo feito isso, ele estava, então, "perfeito" ou "completamente habilitado" para servir como o único sumo sacerdote efetivo, salvação eterna. Jesus vive para sempre para interceder como nosso sumo sacerdote (7.24-25) sendo designado por Deus sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque – vs. 10.

B. EXORTAÇÃO À MATURIDADE ESPIRITUAL (5.11-6.12).

Dos vs. 5.11 ao 6.12, o autor de Hebreus nos exorta à maturidade espiritual. O ministério sacerdotal de Cristo após a ordem de Melquisedeque era "difícil de explicar" (5.11) por causa da imaturidade dos leitores. O autor, no entanto, estimulou seus leitores a deixar-se "levar para o que é perfeito" (6.1).

Havia muito a ser dito e explicado, mas o povo tinha se tornado tardio em ouvir. A palavra grega traduzida aqui como "tardio" foi traduzida como "indolente" em 6.12, sugerindo que o perigo da indolência estava sendo considerado ao longo de toda essa seção.

De fato, embora as estas alturas já devessem ser mestres, eles precisavam de alguém que lhes ensinasse novamente os princípios elementares dos oráculos de Deus. Por isso, somente poderiam tomar leite e não, ainda, alimento sólido. Embora o leite seja nutritivo para as crianças (1Pe 2.2), o autor queria que seus leitores se tornassem cristãos maduros para os quais o alimento sólido é apropriado (1Co 3.1-2).

A maturidade que é necessária para compreender o ministério sacerdotal de Cristo não inclui somente sofisticação intelectual, mas também discernimento espiritual originado da obediência consistente à vontade revelada de Deus (Fp 1.9-11).

CONCLUSÃO

Em Hebreus 5.13,14 o autor usa de metáfora para explicar a fraqueza de fé dos seus leitores bem como o desinteresse deles em buscarem a maturidade espiritual. O cenário aqui é o mesmo dos nossos dias, nossas igrejas são um misto de ‘graus de maturidade’. O crente que não busca desenvolver seus talentos na obra de Deus, vai sempre depender dos outros, como se fosse criança recém-nascida e nunca vai alcançar o pleno amadurecimento na fé.

O cristão “de leite” é aquele que é inexperiente na palavra da justiça, expressão esta que merece comentário. Em primeiro lugar, a palavra “inexperiente” (apeiros) significa literalmente “não provado, ” e daí “inexperiente, ” e sugere que a falta de perícia estava ligada com a falta de prática. É uma situação distinta de um estado de completa ignorância. As coisas de Deus exigem algo mais do que um mero conhecimento casual. O escritor não hesita em colocar seus leitores na categoria do leite. Nunca chegaram a desenvolver as habilidades necessárias”. A ideia da maturidade está ligada com a perfeição, embora certamente não esteja identificada com ela a não ser no caso de Cristo. A maturidade aqui é vista como o desenvolvimento desejável a partir da infância espiritual. O final do capítulo quatro de Hebreus e todo o capítulo cinco trazem aspectos relevantes sobre o sistema sacerdotal nos dias bíblicos. Vimos que o autor apresentou, primeiramente, as qualificações que eram exigidas para um sacerdote e depois as contrastou com o Sumo Sacerdote perfeito, Jesus. O Filho de Deus viveu toda a nossa condição humana e, como sacerdote perfeito, está habilitado para interceder por nós. 



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